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Uma invasão de ativistas e ambientalistas em uma área exclusiva da COP30 em Belém (PA) causou constrangimento ao Governo Federal, que havia reforçado a segurança do evento com a Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e a presença de milhares de agentes.
A invasão ocorreu no final do segundo dia da Cúpula, quando manifestantes conseguiram romper a barreira de segurança. Reportagem: Patrícia Costa.

Assista à íntegra: https://youtube.com/live/wtNG6uoJPfg

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Transcrição
00:00A invasão de movimentos sociais na área exclusiva da COP30 em Belém constrangeu o governo.
00:06E agora, há pouco, os manifestantes concederam uma entrevista e a Patrícia Costa
00:10traz as últimas informações, o que eles disseram e a movimentação pela COP30
00:15sempre ventando aí em Belém, não é Patrícia? Boa noite, bem-vinda.
00:22Boa noite, Tiago. Boa noite. A nossa audiência olha a venta, mas o humor maço ainda é forte, viu?
00:27Oferece fazer 30 graus nesse horário aqui em Belém do Pará.
00:32Olha, os indígenas do Alto Tapajós, do Baixo Tapajós, aliás, convocaram uma entrevista coletiva
00:38porque algumas informações circuladas aí de que o segurança teria sido atingido por flecha
00:44e outras coisas nesse sentido, eles queriam esclarecer qual foi o motivo da manifestação.
00:49Diz que eles vieram até aqui à porta da Bluzone, onde a gente está agora ao vivo,
00:54para cobrar mais participação nas mesas de negociações.
00:58Olha, dos indígenas, do total de indígenas que tem aqui no nosso país,
01:02mais de um milhão e meio, cerca de 360 possuem credenciais para entrar na Bluzone.
01:08Eles participam de painéis, mas não fazem parte das mesas de negociação que são reservadas.
01:13Há diplomatas, embaixadores, o pessoal técnico, né, que fica também ali.
01:18E neste ano também tem a novidade que os cientistas estão participando também dessas mesas de rodadas de negociação.
01:26Além dessa participação maior na Bluzone, eles querem pedir demarcação das terras,
01:32impedir a privatização dos rios Tapajós, Madeira e Tocantins, entre outras reivindicações.
01:38Dá só uma olhada no que eles disseram sobre o protesto que ocorreu na noite de ontem.
01:41Fomos com os nossos cantos, com os nossos rituais e acompanhou uma massa de movimentos sociais,
01:50a nossa marcha, né, nós não podíamos dizer para ou...
01:55E quando chegou na Bluzone, né, fugiu assim de controle e em momento algum, né,
02:04nós estamos sendo procurados para dizer por que vocês estavam lá.
02:07Foi um recado que nós trouxemos aqui para a nossa existência.
02:11Porque os outros países que estão querendo decidir o clima por nós, isso é errado.
02:18E viemos num território que é ameaçado pelo avanço da soja, do agronegócio,
02:24pelo avanço da hidrovia, escavação do Tapajós.
02:28Nós moramos num território onde nós estamos cercados por madeireiro,
02:31cercado por minerador e a contaminação mercurial.
02:34E é comprovado tecnicamente que nós estamos todos contaminados por mercurio.
02:41Essas perseguições, desde a especulação imobiliária,
02:46é que nos faz, que nos move a vir aqui, nessa COP30,
02:49desde lá no Tapajós até aqui em Belém,
02:52para nós termos demanda e nós queremos pautar essas demandas.
02:56Não dá para falar de clima sem nos consultar,
03:01sem respeitar a Convenção 69,
03:04sem ter o respeito para os povos que originalmente ocupam aquele espaço
03:09e somos os donos por herança.
03:12Olha, vale lembrar que os indígenas são cerca de um milhão e meio de brasileiros aqui
03:22e eles chegaram por aqui há mais de 10 mil anos.
03:25E o cacique disse ainda que nenhuma tecnologia pode substituir o aprendizado que eles têm nessa ancestralidade.
03:33Eles que fazem um manejo sustentável, onde existem áreas indígenas,
03:3713% estão sob posse deles, não há desmatamento, esse desmatamento é quase zero.
03:43Então eles realmente têm muito a que nos ensinar como fazer isso de forma sustentável.
03:48Eles não descartaram outras manifestações,
03:51mas disseram que a violência não faz parte dessas reivindicações que eles querem realmente só ter voz.
03:57Aqui na Blusone, na parte diplomática,
04:00teve uma coletiva, agora há pouco, às 18h30,
04:04com o embaixador Corrêa do Lago, também com o secretário de Sustentabilidade da Alemanha,
04:08o SEBRAE também esteve presente.
04:10Eles falaram um pouquinho dos avanços aí do financiamento climático,
04:14ainda não há consenso sobre isso,
04:16mas também estão falando sobre as adaptações climáticas que o mundo precisará existir.
04:22O presidente do SEBRAE chegou a falar que a gente está num mundo febril
04:25e que a chance nossa agora é de curá-lo.
04:28Falou também sobre a geração de empregos verdes que devem vir por aí
04:31e fomentar tanto indústrias quanto operários.
04:34Então, a gente continua acompanhando aqui essa movimentação.
04:37E um detalhe, viu, hoje a segurança foi reforçada,
04:40a Força Nacional estava aqui o tempo todo, foram embora agora há pouco
04:44e a gente percebeu que mudou um pouquinho,
04:46eles estão mais exigentes na entrada.
04:48Pedem crachá um pouco antes da gente acessar o raio-x,
04:51quando era depois que eles pediam esse crachá, né,
04:55depois que a gente passava pelo raio-x.
04:56Então, a gente percebeu aí que houve um pouquinho de mudança,
04:59um pouquinho de reforço nessa segurança.
05:01O embaixador Corrêa do Lago deu uma entrevista hoje também,
05:04falando sobre essa manifestação,
05:05como as outras COPIs ocorreram aí em Dubai, no Azerbaijão,
05:09onde são proibidos esses protestos.
05:11Ele disse que a gente vive num país democrático
05:13e que todos podem se manifestar.
05:15Tiago.
05:16Patrícia, quero te convidar para continuar na nossa tela,
05:19porque a gente tem um entrevistado na sequência,
05:20para você participar dessa conversa,
05:22ainda sobre a COP30 e o fundo para recuperar estragos
05:25causados pelas mudanças climáticas.
05:28O nosso entrevistado agora é o cientista Carlos Nobre,
05:30uma das maiores autoridades ambientais do país,
05:33que está, claro, acompanhando a COP.
05:35Como vai, doutor?
05:36Muito obrigado sempre pela atenção e pela gentileza.
05:39Boa noite.
05:41Boa noite.
05:41Muito obrigado pela oportunidade.
05:43Eu queria perguntar para o senhor o seguinte,
05:45a Patrícia trouxe essa informação,
05:46o presidente do Sebrae disse que o mundo está febril, né?
05:48E, recentemente, o senhor falou sobre a questão do fundo de Paris, né?
05:55O acordo de Paris,
05:57e que o senhor acha que, dez anos depois,
06:00esse fundo precisa ser rediscutido,
06:03as questões das temperaturas,
06:04e que forma o senhor acha que isso é necessário
06:08se discutir nesse momento.
06:09Porque há um período, o senhor me corrija se eu estiver errado,
06:12um período de transição muito grande,
06:13é preciso antecipar algum tipo de meta.
06:16efetivamente, o que deve ser feito na avaliação do senhor?
06:21Olha, sem dúvida,
06:23de repente, o clima do planeta ficou mais quente e mais rápido,
06:28do que até mesmo a ciência previa.
06:31No Acordo de Paris e na COP26,
06:33em Glasgow, na Escócia, em 2021,
06:37a ciência indicava que,
06:39para a gente não passar de um grau e meio,
06:41nós deveríamos rapidamente reduzir as emissões
06:45em 43% até 2030, as emissões globais,
06:49e zerar as emissões líquidas até 2050.
06:52Isso é o que a ciência indicava.
06:53Mas, de repente,
06:55a temperatura começou a subir muito no segundo semestre de 2023,
06:59passou de 1,5 graus,
07:01todo 2024, 1,55 graus,
07:04e manteve até abril mais quente de 1,5,
07:09depois caiu um pouco para 1,3,
07:11agora está voltando a subir,
07:13esse vai ser 2025,
07:14segundo ano mais quente do registro histórico,
07:17depois de 2024.
07:18Então, tem uma urgência,
07:22e se a gente só reduzir as emissões zero,
07:28emissões líquidas zero em 2050,
07:30nós vamos passar de 2 graus.
07:33É muito grave.
07:35Não podemos passar muito de 1,5 grau.
07:37Nós vamos passar.
07:38A ciência já demonstrou claramente,
07:41o secretário-geral da ONU, Antônio Guterres,
07:44já vem dizendo há vários dias,
07:46que nós vamos passar de 1,5 graus,
07:49a ciência indica,
07:51em 5 a 10 anos no máximo,
07:53nós vamos passar,
07:54e aí nós temos que começar
07:56muito rapidamente a reduzir as emissões,
07:58e ainda assim nós podemos atingir 1,7 graus,
08:01e depois zerar as emissões rapidamente
08:05e remover uma grande quantidade
08:07desse gás de efeito estufo,
08:09gás carbônico da atmosfera.
08:11Então, é isso que se espera,
08:13que essa COP avance,
08:15avance, vamos dizer assim,
08:17uma COP tão importante como foi o Acordo de Paris,
08:19como foi a COP 26,
08:21essa tem que ir muito
08:22para vencer a emergência climática
08:25que nós já vivemos.
08:27Vamos torcer que os países se comprometam
08:30a acelerar a redução das emissões.
08:33Doutor Carlos Nobre,
08:35a Patrícia Costa,
08:36que também está em Belém,
08:37acompanhando todos os debates,
08:39faz a próxima pergunta.
08:40Patrícia.
08:41Professor Carlos Nobre,
08:45boa noite.
08:46Hoje, pela primeira vez,
08:48a conferência divulgou um manifesto
08:50para combater as fake news.
08:52Como é que o senhor vê
08:53todo esse negacionismo
08:55em relação à ciência,
08:57até mesmo o Donald Trump
08:58abrindo a conferência da ONU,
08:59negando as mudanças climáticas
09:01diante dos dados,
09:03da técnica que existe
09:04na conferência desses dados,
09:06e que comprovam que o planeta
09:07está em aquecimento?
09:08Olha, esse, Patrícia,
09:12é um problema que nós estamos vendo
09:13no mundo inteiro,
09:15enorme desafio,
09:17que é um desafio
09:18sociocultural político, né?
09:21Por exemplo,
09:22um estudo mostrou
09:2369% dos habitantes do G20,
09:27a maior parte dos países do mundo,
09:29a maior população do mundo,
09:31não são negacionistas
09:32de mudanças climáticas.
09:3669%.
09:36Aí vem a pergunta,
09:37mas se a grande maioria
09:39não é negacionista,
09:41por que esses países,
09:43como Estados Unidos,
09:44Argentina,
09:45e um monte de países,
09:46estão elegendo políticos negacionistas, né?
09:49Então, é um mistério
09:50sociopolítico-cultural.
09:54A maioria da população
09:55não é negacionista,
09:56elege um presidente
09:58que é negacionista,
10:00que não tem nada contra,
10:03vai incentivar muito
10:05o aumento das emissões,
10:07a não proteção do planeta.
10:09Então, nós temos que trabalhar
10:11muito com isso, né?
10:13Então,
10:14mas, realmente,
10:16a ciência não deixa
10:17nenhuma dúvida.
10:18E é até um mistério, né?
10:20Quando a gente viu
10:21a posição do presidente
10:23dos Estados Unidos
10:23lá no primeiro mandato
10:24e agora mais ainda,
10:26porque,
10:27quando a gente olha
10:28quem é o país
10:29que mais produziu
10:31cientistas climáticos
10:33do mundo,
10:33Estados Unidos.
10:34O país que mais colaborou
10:36com os relatórios
10:36do painel intergovernamental
10:38de mudança climática
10:39desde o primeiro lá,
10:40em 1990,
10:41eu também participei
10:42de vários desses relatórios.
10:44Estados Unidos.
10:45É o país que mais investiu
10:46na ciência que mostra
10:48a emergência climática
10:50que nós vivemos.
10:51Então, é, assim,
10:53um problema político,
10:56cultural e social,
10:58porque é que,
11:01mesmo assim,
11:02num país como Estados Unidos,
11:04ainda se elege um político,
11:06um presidente negacionista.
11:08Isso é um risco enorme
11:10para o planeta, né?
11:12Inclusive, esses políticos,
11:15nas últimas eleições,
11:16ainda na última década,
11:17eles estão aumentando,
11:18eles estão ganhando eleições
11:19em todo o mundo.
11:20Então, essa é uma preocupação.
11:22Nós temos que trabalhar
11:24muito isso,
11:24independente se as pessoas,
11:27se os políticos são de direitos,
11:28de centro, de esquerda,
11:29mas não podemos mais eleger
11:32políticos negacionistas
11:34de mudança climática.
11:36Esse é um enorme risco
11:37para o planeta.
11:38Professor, nós sempre
11:39estamos terminando.
11:40Patrícia, se você quiser
11:41fazer mais uma pergunta,
11:42ainda dá tempo.
11:46Professor, eu gostaria
11:47de perguntar sobre esse ponto
11:48de não retorno, né?
11:49Um dos painéis aqui
11:51da COP30 tem falado muito
11:53do fato, né?
11:54Se a gente passar dos dois graus,
11:55a Amazônia pode estar
11:56no ponto de não retorno
11:58e até no futuro
11:59virar uma savana.
12:02Isso.
12:03É, eu sou um pesquisador
12:04que venho há mais de 40 anos
12:07trabalhando na Amazônia.
12:08Fui o primeiro cientista
12:1035 anos atrás,
12:12em 1990,
12:13que publiquei artigo científico
12:16sobre isso,
12:1690, 91,
12:18e venho,
12:18nunca mais parei
12:19de fazer pesquisa na Amazônia.
12:21E agora,
12:22a gente já sabe,
12:24a Amazônia está
12:24na beira do ponto
12:25do retorno.
12:26Se a gente passar
12:27o desmatamento
12:2820 a 25%
12:30e o aquecimento global
12:31atingir 2 graus,
12:32não tem mais como salvar a Amazônia.
12:34Em 30, 50 anos,
12:36nós vamos perder
12:3770% da floresta,
12:39ela só vai sobrar
12:40um pouquinho ali
12:40perto dos anos,
12:41que ali chove muito,
12:42um pouquinho na costa
12:44atlântica,
12:44que chove muito.
12:45O resto vai virar
12:46uma super degradada
12:49savana com pouquíssimas árvores.
12:52Nós vamos jogar
12:53na atmosfera
12:54mais de 250 bilhões
12:56de toneladas
12:57de gás carbônico,
12:58vão perder
12:59a maior biodiversidade
13:00do mundo,
13:01vamos gerar
13:02um grande número
13:03de epidemias,
13:04até pandemias
13:05podem surgir
13:05da degradação
13:06na floresta amazônica.
13:08E também,
13:09o que a ciência
13:09está mostrando com clareza,
13:11é que já está começando
13:13a diminuir
13:14o transporte
13:15de vapor d'água
13:16que a Amazônia gera,
13:18que ela recicla
13:19muito bem,
13:19as florestas reciclam
13:20a água,
13:21e 45%
13:23do vapor d'água
13:24que entra
13:25do Oceano Atlântico
13:26para a Bacia Amazônica,
13:28ele sai,
13:28sai para o Sul,
13:29sai para o Cerrado,
13:30um pouquinho vai
13:31para os Andes,
13:32um pouquinho.
13:32Isso explica
13:3350% da chuva
13:35do Cerrado,
13:36mais de 30%
13:37da chuva
13:38da Mata Atlântica
13:38no Sul,
13:40ela explica
13:4015% da chuva
13:41do Sudeste.
13:43Então,
13:43se a Amazônia
13:44passar do ponto
13:45no retorno,
13:46vai induzir
13:46que grande parte
13:48do Cerrado
13:49vai virar semiárido,
13:50como a Caatinga,
13:52vai induzir
13:52uma grande
13:53degradação
13:54da Mata Atlântica.
13:55Então,
13:56nós temos
13:57que impedir
13:58esse ponto
13:59de não retorno
14:00da Amazônia,
14:01nós temos que zerar
14:02completamente
14:03o desmatamento,
14:04o fogo,
14:06a degradação,
14:07temos que restaurar.
14:08O Brasil lançou
14:09na COP28
14:10o arco
14:10da restauração,
14:12hoje aqui
14:12na COP30,
14:13tivemos
14:14uma sessão
14:15muito boa
14:15com o BNDES,
14:16com a ministra
14:17Marina Silva,
14:18de acelerar
14:19a restauração
14:20de todos
14:20os biomas,
14:21o BNDES
14:22já vai gastar
14:23rapidamente
14:247 bilhões de reais
14:25e começar
14:25a restaurar
14:26todos os biomas
14:27brasileiros,
14:28principalmente
14:28a Amazônia,
14:30e o Brasil
14:31tem a maior
14:32biodiversidade
14:33do mundo
14:34e agora
14:34também
14:35se quer muito,
14:37e isso foi trazido
14:39aqui para a COP30,
14:40na reunião
14:41do G20
14:42o ano passado
14:43o presidente
14:43Lula
14:43já trouxe,
14:45vamos criar
14:45essa nova
14:47bioeconomia
14:48da sociobiodiversidade,
14:49uma grande
14:50valorização
14:51dos produtos
14:51da sociobiodiversidade,
14:53como eu falei,
14:54o Brasil
14:54tem a maior
14:55biodiversidade
14:55do mundo,
14:56mas todos
14:57os produtos
14:57da nossa
14:58biodiversidade
14:59são
15:0015 vezes
15:02menor
15:03do que
15:04um produto,
15:05a carne bovina
15:06que é o principal
15:07fator de todos
15:08os matamentos
15:08dos nossos biomas,
15:09então é isso,
15:11a Amazônia
15:12está na beira
15:12do ponto de um retorno,
15:13mas vamos salvar a Amazônia,
15:15vamos zerar o desmatamento,
15:16restaurar a floresta
15:17e criar
15:18essa nova
15:19bioeconomia
15:20da sociobiodiversidade.
15:22Deixa eu me despedir
15:23dos dois aqui,
15:23professor Carlos Nobre,
15:25mais uma vez
15:25obrigado pela gentileza,
15:27volto sempre
15:27à Jovem Pan.
15:30Muito obrigado.
15:31Muito obrigado.
15:31Patrícia Costa,
15:32bom descanso para você,
15:33a gente volta
15:33às falas amanhã
15:34aqui na Jovem Pan.
15:36Bom descanso.
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