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O Exército de Israel (IDF) realizou nesta quinta-feira (6) uma nova série de bombardeios a alvos do Hezbollah no sul do Líbano. Tel Aviv afirmou que o objetivo da ofensiva é impedir o rearmamento do grupo xiita, que rejeitou qualquer diálogo político.

O Ministério da Saúde libanês confirmou a morte de pelo menos uma pessoa em um dos ataques aéreos. Os bombardeios intensificam a escalada de confrontos que ocorre apesar do cessar-fogo assinado em novembro de 2024. Reportagem: Luca Bassani.

Assista à íntegra: https://youtube.com/live/WDRPXFydgs0

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Transcrição
00:01Se acompanha o Jornal Jovem Pan para todo o Brasil, muito obrigado sempre pela sua companhia, pela sua audiência.
00:06Agora destaque internacional, o exército de Israel bombardeou áreas do sul do Líbano nesta quinta.
00:12A ação foi condenada pelo presidente do país que falou em crime flagrante.
00:18Nosso correspondente Luca Bassani, microfone internacional, traz as últimas informações.
00:22Qual foi a alegação de Israel?
00:24E parece, meu caro Luca Bassani, uma espécie de déjà vu. A gente viu isso nessa crise nos últimos meses.
00:31Bem-vindo, boa noite.
00:33Exatamente, Tiago. Boa noite a você e a todos que nos acompanham.
00:37Enquanto ainda segue a vigência do tratado de cessar fogo entre Israel e Hamas,
00:42há outro tratado de cessar fogo que foi assinado há praticamente um ano,
00:46entre Israel e o Hezbollah, também as forças libanesas, no ano 2024,
00:51e que aparentemente também é bastante frágil.
00:55Afinal, o exército israelense bombardeou hoje o sul do Líbano,
00:59aquelas regiões principalmente de Tiru e Sidon, próximos à fronteira israelense,
01:05por alegar que o grupo xiita, fundamentalista xiita, o Hezbollah,
01:09estaria se rearmando, utilizando fábricas nessas regiões para produzir armas
01:14ou até mesmo refazer alguma parte do seu arsenal que foi destruída
01:19durante essa troca de hostilidades que aconteceu no ano de 2023 e 2024.
01:27Os ataques israelenses se concentraram entre 4 quilômetros da fronteira de Israel com o Líbano
01:33até 24 quilômetros.
01:35Portanto, a gente vê que foi até que bastante para o interior do Líbano,
01:40esse país que não é muito amplo no aspecto da sua área.
01:44O governo libanês, falando do governo constituído de Beirute
01:49e não das forças paramilitares do Hezbollah,
01:51disse que foi uma flagrante violação de vários acordos internacionais
01:56e pede para que os mediadores, principalmente os Estados Unidos, as Nações Unidas,
02:02cobrem Israel da sua posição de não atacar esta região,
02:06como foi acordado anteriormente no ano de 2024.
02:10Israel diz que é algo legítimo, já que os termos deste próprio cessar-fogo
02:14envolviam a não rearmamento, a não militarização novamente do Hezbollah,
02:22algo que, segundo eles, estava sendo quebrado.
02:25Essa questão ainda está longe de ser resolvida,
02:27afinal, o ano passado, quando o novo presidente da República do Líbano
02:32assumiu, José Aún, ele prometeu se esforçar com vários agentes
02:36dentro do Oriente Médio e os próprios Estados Unidos
02:39a desarmar de uma vez por todas, desde a década de 80 até hoje,
02:43o grupo Hezbollah, que segue ainda causando grande instabilidade,
02:47não só no Líbano, mas em todo o Oriente Médio.
02:50Isso ainda não foi alcançado, assim como há entraves para a desmilitarização
02:54do Hamas na faixa de Gaza, o mesmo acontece no Líbano
02:57e tudo indica que, apesar da fragilidade do cessar-fogo,
03:01não temos uma solução definitiva para ambas essas guerras.
03:05A gente, como sempre, vai ficar acompanhando,
03:07vendo se isso pode respingar para outros cantos do Oriente Médio,
03:11como aconteceu já no passado.
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