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O discurso da esquerda contra a megaoperação policial no Rio de Janeiro foi esvaziado! Levantamentos de cinco grandes institutos de pesquisa, incluindo Genial/Quaest e Datafolha, demonstram apoio majoritário da população à ação contra o Comando Vermelho, reforçando a legitimidade da operação.

Neste corte, analisamos como os números — que chegam a 87% de aprovação em áreas de favela — contradizem a narrativa de criminalização e fortalecem as forças de segurança.

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Transcrição
00:00Cinco levantamentos realizados entre 30 e 31 de outubro por diferentes institutos de pesquisa
00:04revelam apoio majoritário à ação policial contra o Comando Vermelho, realizada na terça-feira da semana passada.
00:11A pesquisa Genial Quest apontou 64% de aprovação e 27% de rejeição à operação.
00:16O Paraná Pesquisas registrou 69,6% de apoio entre moradores da capital fluminense.
00:22O Datafolha encontrou 57% de avaliação positiva e o Atlas Intel mostrou 62,2% de aprovação no Rio.
00:31Segundo a Atlas Intel, 87,6% dos moradores das áreas de favela na capital fluminense aprovaram a operação.
00:38Alexandre Borges faz uma análise sobre esses números e sobre a tentativa da esquerda de criminalizar a operação. Vamos acompanhar.
00:45No saldo dessa mega operação que houve aqui no Rio de Janeiro,
00:49que é o assunto do Brasil há uma semana e não podia ser diferente,
00:54além da morte de mais de 100 bandidos, algo como 121 pelos últimos números,
01:00e a lamentável perda de quatro vidas das forças policiais,
01:05a gente teve também a morte da narrativa progressista, da narrativa da esquerda,
01:11que durante uma semana tentou emplacar a ideia de que os bandidos seriam vítimas,
01:20que o Comando Vermelho é vítima, de que a polícia é fascista,
01:25aí aquele bingo de lugares comuns do progressismo,
01:30que está sempre tentando proteger o que na cabeça dele seriam essas forças insurgentes
01:35contra o capitalismo, contra o sistema, e não o que eles são,
01:40que são organizações criminosas, paramilitares, insurgentes,
01:45e que para serem combatidas precisam, do outro lado,
01:49que as forças militares se organizem praticamente como um exército.
01:54É o que acontece no Oriente Médio, por exemplo,
01:56para quem conhece Israel, quem já esteve lá,
01:58sabe que Israel não tem polícia, tem o exército,
02:01é o exército que faz o policiamento das ruas,
02:04porque os bandidos lá, os criminosos,
02:07quem comete boa parte dos crimes violentos em Israel,
02:11são essas forças paramilitares insurgentes,
02:15ligadas ao Hamas, ligados à jihad islâmica,
02:19ligados a essas forças radicais muçulmanas.
02:23Aqui não faz essa diferença toda, não.
02:26E é isso que pode ajudar a explicar
02:28por que algumas pessoas caíram na conversa progressista
02:32em relação ao Oriente Médio,
02:34mas quando esse mesmo raciocínio,
02:36essa mesma narrativa,
02:38tentou ser aplicada na realidade brasileira,
02:41o brasileiro que vive aqui,
02:42que sabe quem é o Comando Vermelho,
02:44que sabe quem é o PCC,
02:45que conhece os bandidos faccionados,
02:48essas pessoas falaram,
02:49opa, peraí,
02:50aqui eu entendo, aqui eu sei
02:52que é mentira o que esse pessoal da imprensa está falando,
02:55de parte da imprensa,
02:57da academia,
02:58os chamados especialistas,
03:00que agora viraram motivo de chacota,
03:03aquele pessoal de cabelo colorido,
03:06de óculos de cabeça para baixo,
03:08aquele pessoal que tenta impor uma narrativa à população,
03:12que vive a ditadura do tráfico,
03:13que vive a ditadura da milícia,
03:15que sofre com essas pessoas,
03:17com esses bandos criminosos,
03:19e estão de uma maneira majoritária,
03:21são mais de cinco grandes pesquisas
03:24que foram conduzidas de uma semana para cá,
03:26e com o apoio majoritário da população,
03:29e quanto mais próximo do problema,
03:32por exemplo,
03:33o morador da favela,
03:34nós chegamos a 87% de apoio,
03:37então quanto mais próximo do fato,
03:38da verdade,
03:39da realidade empírica,
03:41dos dados,
03:42o que deveria ser a matéria-prima do especialista,
03:45o que deveria ser a matéria-prima do cientista,
03:47mas não é,
03:48hoje é a ideologia,
03:50hoje é aquela bolha em que eles vivem,
03:53você tem um apoio majoritário da população,
03:57então que isso sirva de lição,
03:59para que os chamados especialistas,
04:00parem de passar vergonha,
04:02e voltem a buscar dados empíricos,
04:05voltem à realidade,
04:06e voltem a se conectar com a população,
04:09que hoje já não leva mais esse tipo de narrativa a sério,
04:12como as pesquisas mostraram,
04:14então que fique também uma grande lição,
04:17para que a gente pare de dar plataforma,
04:20para quem não está preocupado com a verdade,
04:22e volte a ouvir a população,
04:24volte a ouvir a polícia,
04:25as forças de segurança,
04:26e voltem a, pelo menos,
04:29antes de dar uma opinião,
04:30que as pessoas busquem o que realmente está acontecendo no mundo real.
04:35Ainda sobre esse assunto,
04:37o ministro do Supremo Tribunal Federal,
04:38Alexandre de Moraes,
04:39teve uma reunião nesta manhã com o governador Cláudio Castro,
04:42e outras autoridades no Rio de Janeiro.
04:44À tarde,
04:45Moraes tem outros compromissos na capital fluminense,
04:47incluindo encontros com representantes do Judiciário,
04:49e com o prefeito Eduardo Paes.
04:51No domingo,
04:52Moraes determinou que o governo do Rio de Janeiro
04:53preserve todos os elementos materiais relacionados à operação policial,
04:57nos complexos da Penha e do Alemão,
04:59como perícias e respectivas cadeias de custódia,
05:01que garantem a autenticidade e a validade das provas.
05:04Wilson Lima e Rodolfo Borges,
05:06boa tarde.
05:07Wilson, o que você destaca?
05:08Boa tarde, Guilherme.
05:12Boa tarde, Rodolfo.
05:14Enfim, vou até aproveitar, mandar o boa tarde também para o Inácio,
05:17que está de férias, aproveitando suas férias lá nas Bahamas,
05:19pelo que eu soube.
05:21E vamos tocando o barco aqui.
05:23Então, gente, e principalmente,
05:25boa tarde para você, meu amigo, minha amiga,
05:27de um antagonista e também no canal BMC News.
05:30Meu caro Guilherme,
05:31eu quero destacar dois pontos
05:34de tudo que nós falamos logo desse início.
05:39Eu quero pegar um pouquinho o gancho do Alexandre de Borges
05:41para falar um pouco sobre esse fosso
05:44entre teoria e prática
05:46que, às vezes, deixa as pessoas tão confusas
05:48e faz com que tenhamos especialistas aí
05:51fazendo certas análises
05:53sem levar em consideração coisas práticas,
05:56aspectos práticos.
05:58O Alexandre de Borges fez referência
06:00a uma especialista da esquerda
06:02que tem sido muito criticada nas redes sociais,
06:04justamente porque ela não tem levado em consideração
06:07a prática da atividade policial.
06:09Teve um debate na semana passada
06:11com o delegado Palumbo
06:12em que o Palumbo falou de forma muito clara.
06:14Olha, a senhora fala sobre teoria,
06:16mas nós, policiais, estamos na prática.
06:19Então, é justamente sobre esse fosso
06:21que o Alexandre de Borges fala
06:22e é justamente sobre esse fosso
06:23que a gente também deve pensar em algumas situações.
06:26Porque não adianta você só falar
06:28para teoria, para teoria
06:30e para sua clara teórica,
06:32você precisa de fato ter algum ponto de prática,
06:34porque senão a teoria vira teoria pura,
06:36simples, aquela análise acadêmica
06:38e acaba não ajudando
06:39nem influenciando na vida do cidadão,
06:42que é o que de fato o estudo acadêmico,
06:44no final das contas, vai importar.
06:45Um estudo sem que esse estudo leve
06:48questões práticas para a população
06:50é apenas um debate acadêmico e nada mais.
06:52Agora, sobre a questão do Alexandre de Moraes
06:55e também sobre toda essa crise da segurança pública,
06:56a segurança pública, o governo Lula tenta,
06:59meu caro Guilherme, de fato,
07:01dar alguns passos importantes
07:05para dar uma sensação de segurança.
07:08Essa sensação que o governo nunca teve.
07:10Essa que é a grande verdade.
07:12Hoje, inclusive, nós registramos agora há pouco
07:14em um antagonista, o governo federal,
07:17começou a tramitar, melhor dizendo,
07:18o PL antifacção,
07:20que é uma tentativa de resposta do governo Lula
07:23para essa questão.
07:24Só que a bancada da segurança pública,
07:25como você bem sabe, Guilherme,
07:27tem sido muito resistente a esse projeto,
07:30porque na visão do Paulo Bilinski,
07:32coordenador da Comissão de Segurança Pública,
07:34esse é um projeto que não vai resumir nada,
07:36ele utiliza até uma metáfora,
07:38como você utilizar um band-aid
07:40para cuidar de uma fratura exposta.
07:42Então, é muito pouco.
07:44De fato, o projeto avança em alguns aspectos,
07:46trata a organização criminosa como de fato ela é,
07:48coisa que ainda não existe sem imputação penal,
07:50mas é pouco, é muito pouco.
07:54E agora vai o Alexandre de Moraes
07:55tentar também dar sua contribuição
07:58sobre esse processo.
07:59E o Alexandre de Moraes,
08:02ele tenta também tirar o STF,
08:07também do off das críticas.
08:08Boa parte das...
08:09O Supremo tem sido muito criticado
08:11desde a semana passada
08:12por conta daquela chamada PEC das favelas,
08:15daquela DPF, perdão, das favelas.
08:17Aquela decisão do ministro Edson Fachin
08:19que limitou a atuação policial
08:21em comunidades no Rio de Janeiro.
08:23Ou seja,
08:24está todo mundo tentando correr atrás do prejuízo,
08:27mas o fato é que certos prejuízos,
08:29eu estou falando de vidas humanas,
08:31esses não tem como serem recuperados.
08:34Rodolfo Borges, qual a sua análise?
08:36Boa tarde a todos.
08:37Eu queria começar falando do final.
08:40O Alexandre de Moraes está fazendo
08:41o que deve ser feito, digamos assim.
08:43As autoridades estão monitorando
08:45o que a polícia do Rio de Janeiro fez.
08:49O problema, me parece ser,
08:51que as autoridades não aparecem
08:53para a população monitorando
08:54o que o Comando Vermelho faz.
08:57Esse, para mim, é o abismo que se abriu
08:59entre as análises que têm sido feitas
09:02pelos especialistas,
09:03alegados especialistas em segurança pública
09:04do Brasil,
09:06e os policiais que atuam em campo.
09:09Os policiais que estão, de fato,
09:11combatendo ali o crime organizado
09:12nas comunidades brasileiras.
09:15Quer dizer que essa é a melhor forma
09:17de enfrentar o crime organizado?
09:21Quer dizer que vai acabar com o crime organizado
09:22matando faccionado?
09:25Não.
09:26Mas isso é parte do enfrentamento.
09:28E esse é um dos argumentos
09:29que os governistas, os lulistas,
09:31têm usado para tentar desqualificar.
09:33Uma operação que se chamou
09:34contenção não foi por acaso.
09:37É contenção porque estava tentando
09:39conter a expansão do Comando Vermelho.
09:41não era a operação
09:43resolver a segurança pública
09:45do Rio de Janeiro.
09:47Nem a operação tinha essa pretensão.
09:49Ela tinha a pretensão
09:50de segurar a expansão
09:52do crime organizado.
09:54E aí, quando...
09:55E as imagens agora...
09:57Cada vez aparecem mais imagens
09:58sobre a atuação policial.
10:00Mostra que os policiais foram
10:01alvejados por tiros de bandidos
10:03que estavam fortemente armados.
10:05Então, também chamar isso aí
10:06de chacina soa cínico.
10:09E até um desrespeito
10:11com eventos históricos do país
10:14que foram tratados como chacina
10:16porque eram chacina.
10:18Porque quando não tem...
10:19As pessoas que estão sendo
10:20alvo de tiro
10:21não tem como se proteger.
10:24É compreensível
10:25que se classifique assim
10:26o que aconteceu.
10:27Uma chacina.
10:27Agora, nesse caso específico,
10:29os policiais foram alvejados.
10:31E reagiram.
10:33Então, chamar de chacina
10:34não é só errado
10:36diante dos fatos
10:37que apareceram até agora
10:38como é um desrespeito
10:40com quem foi vítima de chacina
10:41na história do Brasil.
10:43Esse é um ponto.
10:44O que eu não queria também
10:44deixar de tratar aqui
10:45é a forma como as pesquisas
10:47de opinião pública
10:48estão sendo tratadas
10:50por algumas pessoas
10:52nas redes sociais.
10:53Então, o Alexandre já fez aí
10:55uma análise vasta.
10:57Quer dizer, todos os institutos
10:58de pesquisa
10:59que perguntaram
11:00à população brasileira
11:01e do Rio de Janeiro
11:02sobre esse assunto
11:03mostram que há um apoio majoritário
11:05ao que ocorreu ali.
11:07Uma pesquisa específica
11:09que é da Alas Intel
11:09passou a ser muito questionada
11:11porque ela fez
11:12perguntas especificamente
11:14que separou a opinião
11:16de moradores de favela
11:17não só do Rio de Janeiro
11:18como do Brasil.
11:20E mostrou
11:21um apoio muito maior
11:23nesses territórios
11:24do que de gente
11:26que não mora
11:28sob o julgo
11:29das facções criminosas.
11:31E aí as pessoas
11:32começaram a questionar
11:33nas redes sociais
11:33mas como é que você sabe
11:35que ele
11:35que essa pessoa
11:36mora numa favela?
11:38A gente foi questionar
11:39o CEO da Atlas Intel
11:41Andrei Roman
11:41e falar
11:42olha, estão questionando
11:43aqui a pesquisa de vocês.
11:45A resposta dele
11:45foi
11:46de que
11:47tudo é autodeclaratório
11:49numa pesquisa
11:50e não é só na Atlas Intel
11:51é na Datafolha também
11:53é no Paraná Pesquisas
11:54é na Quest
11:55tudo é autodeclaratório.
11:57E aí o que o Andrei Roman
11:58disse é
11:58que é possível sim
12:00que tem a gente mentindo
12:01ao dizer
12:02que ganha
12:03tanto dinheiro
12:04por mês
12:05que mora em tal lugar
12:07que tem tantos anos
12:08mesmo que seja
12:10homem ou mulher
12:11agora
12:12a maior parte
12:13das pessoas não mente
12:14e aqueles que mentem
12:16são absorvidos ali
12:18desconsiderados
12:19pela margem de erro
12:20a margem de erro
12:20existe também
12:21para corrigir
12:22esse tipo de informação
12:23o mais relevante
12:25para mim
12:26desses questionamentos
12:27que passaram a ser feitos
12:28pela Atlas Intel
12:29não é exatamente
12:29a questão de se a gente
12:31deve ou não confiar
12:32numa pesquisa
12:33é claro que esses levantamentos
12:34eles têm
12:34as informações
12:36a gente tem que olhar
12:37sempre com desconfiança
12:38porque não é um retrato
12:40é uma amostragem
12:42não é a verdade
12:44que está dita ali
12:44é a indicação
12:45de alguma coisa
12:46é por isso que tem um monte
12:47de pesquisa sendo feita
12:48com várias perguntas
12:49diferentes sobre isso
12:50o que eu acho relevante
12:51é a forma como
12:52algumas pessoas
12:53têm recebido
12:54não só
12:55os dados
12:56dessas pesquisas
12:57mas também as imagens
12:58que expõem
12:59que aquilo ali
13:00foi um confronto
13:01entre polícia
13:02e criminoso
13:03a forma como
13:05principalmente a esquerda brasileira
13:06encara isso
13:07essa desconfiança
13:08ela fala muito
13:09sobre a situação
13:10em que o Brasil
13:10se encontra hoje
13:11a dificuldade de combater
13:13o crime organizado
13:14é também uma consequência
13:15daquelas pessoas
13:16que são lenientes
13:17com a forma como atuam
13:19esses grupos criminosos
13:21e entre eles
13:22está
13:22para fechar o comentário
13:23o governo Lula
13:25o governo Lula
13:26agora tenta
13:27sair de uma forma sinuosa
13:28da questão onde se meteu
13:29dizendo que
13:30o combate tem que ser
13:32feito sem dar nenhum tiro
13:33que foi o que o ministro
13:34da fazenda
13:34Fernando Haddad falou
13:35pode ser feito assim
13:37o combate
13:37e deve ser feito
13:38agora como é que você tira
13:39um grupo
13:40armado
13:41de um território
13:42ocupado
13:44se não
13:44usando armas também
13:46porque
13:46ao você chegar ali
13:48ele vai
13:49receber você
13:50com bala
13:51então não faz sentido isso
13:53como não fazem sentido
13:54outras tantas análises
13:55do governo Lula
13:57do PSOL
13:59e do PT
13:59para desqualificar
14:00essa operação
14:01essa operação
14:02ela
14:03tem que ser analisada
14:05devidamente
14:05pode merecer críticas
14:07agora
14:07não dá para ficar
14:08desqualificando
14:09o trabalho policial
14:10porque no final das contas
14:11e é disso que os policiais
14:13que participaram
14:13dessa operação
14:14estão reclamando
14:15acaba deslegitimando
14:17o trabalho
14:17que eles fazem
14:18e eles
14:19tem quatro policiais
14:20perderam a vida
14:21nessa operação
14:22e eles perderam a vida
14:23porque eles estavam
14:24tentando defender
14:25a população brasileira
14:26a gente não pode tirar
14:28isso do horizonte
14:29na hora de analisar
14:29o que está acontecendo
14:30e obviamente
14:31o que a gente já falou
14:33isso aqui na semana passada
14:34é o que vai sair
14:36a partir de agora
14:37que vai dizer
14:38se essa operação
14:39valeu a pena ou não
14:40o país tem que dar
14:41a atenção necessária
14:43e devida
14:44ao combate
14:44ao crime organizado
14:45o que vai sair
14:47e depois
14:49a gente já falou
14:51Obrigado.
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