- há 2 meses
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Helio Telho, procurador do Ministério Público Federal de Goiás, e Helena Chagas, ministra-chefe da Secom no governo de Dilma Rousseff, discutiram no X sobre os motivos que levaram moradores e ativistas a removerem da mata os corpos dos mortos.
Ao rebater a ex-ministra de Dilma, o procurador afirmou que quem atuou dessa forma não queria perícia.
Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:
Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.
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NotíciasTranscrição
00:00A gente segue falando sobre os desdobramentos da mega-operação da Polícia do Rio contra o Comando Vermelho.
00:04O Hélio Telho, procurador do Ministério Público Federal de Goiás,
00:08e Helena Chagas, ministra-chefe da SECOM, Secretaria de Comunicação Social no governo de Dilma Rousseff,
00:14discutiram no X sobre os motivos que levaram moradores e ativistas a removerem da mata os corpos dos mortos.
00:21Ao rebater a ex-ministra de Dilma, o procurador afirmou que quem atuou dessa forma não queria perícia.
00:26Vamos exibir a partir de agora os prints da discussão.
00:30Helena Chagas, repito, a SECOM da Dilma, escreveu,
00:33Asp, moradores retiraram corpos da mata porque deveriam, quem deveria fazê-lo, o poder público, não o fez.
00:40Aí, em meio a imagens horripilantes dos cadáveres na rua, o secretário de IN, faz um deboche ali, segurança,
00:46aponta fraude porque tiraram as roupas camufladas dos mortos.
00:51Vem um governador e diz que todo mundo era bandido e que a operação que resultou no morticínio 1-2-1,
00:56quer dizer, a quantidade de mortes, 1-2-1, foi um sucesso.
01:00Era tudo gente que tem mãe, pai, mulher, filhos.
01:04Muitos mereciam passar o resto da vida na cadeia, outros certamente que não.
01:08Todos mereciam prisão e julgamento.
01:12Morrer fuzilado, ninguém merecia.
01:15Fiquei até curioso para saber quais são os outros que certamente que não,
01:19que não mereciam passar na cadeia, nome, sobretome, histórico.
01:23Ela já tem essas informações porque acho que se tivesse, teria publicado.
01:26Então, me parece que está se antecipando também a revelação de elementos mais concretos.
01:31Agora, vamos botar o próximo print?
01:33Vem a resposta do procurador Hélio Telho.
01:36Quem foi fuzilado e quem foi morto tentando matar polícia?
01:40É a pergunta que ele faz.
01:42Não saberemos.
01:43Aliás, vamos até explicar aqui, porque ele fez ali uma síntese.
01:48No X, às vezes, as pessoas fazem síntese.
01:50Mas só para deixar claro, quando ele fala ali quem foi fuzilado,
01:53é no sentido de executado fora da lei.
01:56Pode colocar de volta o print?
01:58Quando ele fala foi morto tentando matar polícia,
02:01significa que foi morto por um disparo feito em legítima defesa.
02:05No caso, legítima defesa policial.
02:08Então, ele está fazendo uma distinção entre a execução sumária e a legítima defesa.
02:13Então, quem foi fuzilado e quem foi morto tentando matar polícia?
02:16Não saberemos.
02:17Removeram os corpos dos locais das mortes antes da perícia chegar e fazer o seu trabalho.
02:22Quem removeu os corpos não queria que as circunstâncias das mortes fossem periciadas.
02:28Fecha o aspas aí para ele.
02:30E aí veio mais uma postagem.
02:32Pode colocar.
02:34O Herbert Freitas.
02:35Ele escreveu, antes da perícia chegar e fazer o seu trabalho.
02:38Citando ali o Elio Telho.
02:39E fala assim, pô Elio, me ajuda aí.
02:41Você acha mesmo que a polícia ia voltar ao epicentro do confronto para fazer perícia?
02:46Faz operação e deixa corpos.
02:48Depois faz outra operação para acessar o local e realizar as perícias dos corpos deixados da outra vez.
02:54E aí, esse Herbert se identifica como criminalista e criador do síntese criminal.
03:01E o Elio Telho respondeu para ele.
03:03Vamos colocar aí a postagem do procurador.
03:06Essa é a obrigação legal e dever funcional da polícia.
03:08Aliás, o Supremo Tribunal Federal, STF, determinou na ADPF das favelas que, diante de mortes resultantes dessas operações, o local deve ser preservado imediatamente.
03:21A cena não pode sofrer alterações.
03:24E a perícia técnica tem que ser garantida e documentada de forma completa, com participação do Ministério Público.
03:30A remoção dos cadáveres é de responsabilidade exclusiva da polícia técnica, após documentação detalhada, garantindo o registro das condições originais do local e dos corpos.
03:42O laudo pericial deve ser concluído no prazo máximo de 10 dias após o incidente.
03:49Foi determinado que toda morte por intervenção policial deve ser objeto de autópsia obrigatória.
03:55Fecho aspas.
03:56Quer dizer, são questões técnicas importantes que a militância ignora.
04:01Então, a gente viu, de fato, pessoas, e não sei se por livre e espontânea vontade, porque tinham alguma relação com os mortes,
04:08ou se por ordem das lideranças da facção criminosa, elas foram lá e adulteraram, vamos dizer assim, a cena do crime, os corpos e as roupas dos cadáveres.
04:21Tiraram ali o camuflado, que é um sinal de uniforme da facção, aparentemente, para fazer aquelas pessoas que foram mortas num confronto com a polícia,
04:31parecerem civis inocentes executados sumariamente.
04:33A gente não sabe aqui toda circunstância, não tem imagem específica sobre casos de cada morte, mas esse é o contexto.
04:41E é lamentável que haja esse tipo de atitude, porque para a gente saber quem morreu em qual circunstância, é fundamental o trabalho da perícia.
04:54E esse ponto não é colocado nos discursos de esquerda que eu estava criticando no começo.
04:58Ricardo Kertz.
04:59Eu queria me ater ao comentário da ex-ministra Helena Chagas, como é fácil ser comentarista de internet, como é fácil ser leviana,
05:08como é fácil fazer ilação sobre aquilo que não tem a menor ideia, o que não entende do que aconteceu.
05:14Porque a partir do momento, Felipe, em que essa pessoa, ela faz, através de suas palavras, ela tenta induzir aos leitores dela,
05:23as pessoas que a seguem, tenta induzir que de alguma forma houve a manipulação, não só do local, do combate, mas também dos corpos.
05:32Quando ela tenta induzir que essa manipulação foi feita por parte das forças de segurança pública, para poder adulterar a cena do crime,
05:41de modo que eles, como se eles devessem, como se eles tivessem, eles, as forças policiais, tivessem cometido algum tipo de crime,
05:50então eles foram lá adulterar aquele local.
05:52Quando ela faz isso, ela, mais uma vez, não só está sendo rasa, não só está sendo leviana, como ela está utilizando daquilo que eu comentei na minha primeira intervenção do programa.
06:03Ela está tomando um lado, um lado de militante, sem conhecer absolutamente nada do que está falando,
06:10e sem levar em conta a assimetria que ocorre quando você tem um confronto entre Estado Democrático de Direito e uma quadrilha criminosa organizada.
06:19Eu, sinceramente, Felipe, nessas horas, eu fico pensando nos familiares dos policiais mortos,
06:26em tantas pessoas, nos policiais que sobreviveram, mas que colocaram as suas vidas em perigo.
06:31Eu fico pensando como que essas pessoas se sentem sob o crivo, sob julgo de alguém que não só não entende nada do assunto,
06:38como faz um comentário de forma capciosa, leviana, para atacar quem estava lá para defender a população.
06:45Aliás, a gente vai mostrar a imagem daqui a pouco de família de policial morto, no caso, um sargento do BOPE.
06:53Duda Teixeira.
06:54Entendo que a probabilidade de que foi uma ordem dos líderes do tráfico para as pessoas removerem os cadáveres,
07:02acho que provavelmente foi isso que aconteceu.
07:04E aí, uma parte da imprensa saiu noticiando rapidamente, os familiares dos mortos.
07:11Não necessariamente, é uma indução essa história de que foram os familiares que foram lá e pegaram os corpos.
07:18Porque, vamos lembrar também que muitos desses soldados do tráfico, vamos chamar assim,
07:24eles nem são do Rio de Janeiro.
07:26Tinha uma quantidade grande de pessoas do Pará, que inclusive eram alvo dos mandados de prisão da justiça.
07:38E o que essas pessoas do Pará estavam fazendo numa favela no Rio de Janeiro?
07:43Porque na favela do Rio de Janeiro, eles têm mais segurança.
07:47Eles conseguem escapar melhor, em grande parte também, por causa daquela ADPF do STF,
07:56que impõe vários critérios, medidas para qualquer ação dentro da favela.
08:03As favelas têm barricadas que não permitem a entrada dos policiais.
08:08Então, eles provavelmente tinham ali um porto seguro, um refúgio.
08:14E aí, dizer que aquelas pessoas foram levadas para o meio da rua por familiares é pura adivinhação.
08:25E provavelmente também isso foi feito com uma intenção midiática.
08:30O que também mostra, indica que foi uma decisão do tráfico.
08:35Porque você enfileirar corpos, provavelmente estava colocando eles ali justamente para serem fotografados,
08:43para serem gravados em registros de vídeo.
08:49Só que aí, claro, entenderam que precisava tirar a roupa camuflada,
08:54senão ia ficar muito claro que era gente realmente do tráfico.
08:59Então, provavelmente foi uma ação, sim, do Comando Vermelho,
09:04mas que acabou saindo pela culatra,
09:06porque ficou evidente ali nas imagens das pessoas tirando os uniformes
09:11que eram realmente traficantes.
09:14A gente vai seguir aqui ainda nessa pauta.
09:18O secretário de Polícia Militar do Rio, o coronel Marcelo de Menezes,
09:21rejeitou nessa quinta-feira 30 a acusação de que os policiais teriam promovido
09:25uma chacina durante a mega-operação contra o Comando Vermelho.
09:28Menezes também publicou em suas redes sociais um vídeo em que aparece
09:31consolando os filhos de Eber e afirmando que o sargento era um herói.
09:35Vamos assistir ao compilado que fizemos desses dois momentos.
09:40O pai de vocês é um exemplo para a gente.
09:42O pai de vocês é um herói e que ele jamais vai ser esquecido.
09:47Vocês têm um pai que é um exemplo não só para a gente, mas para o Brasil,
09:53e que o Eber nunca mais vai ser esquecido.
09:56Esse é o compromisso que eu tenho com vocês.
09:59Nós vamos honrar ele sempre.
10:02Parabéns pelo pai e que Deus conforte o coração de vocês.
10:05Coronel, muita gente falando que tem uma chacina na operação da cidade do Rio de Janeiro.
10:16Então, você fez uma chacina?
10:19Não, quem está dizendo que a chacina foi a polícia.
10:21A gente classifica essas pessoas que morreram em confronto com agentes da lei,
10:27que atiraram contra os policiais, tiraram a vida de quatro policiais
10:32e feriram mais doze policiais.
10:35Então, é importante que se diga isso.
10:38Aliás, o sargento era Eber Carvalho de Fonseca.
10:41Então, a gente viu ali a imagem do coronel,
10:45é o cargo desse policial,
10:49que está justamente rejeitando esse rótulo de chacina.
10:53O coronel Marcelo de Menezes, secretário da Polícia Militar do Rio de Janeiro,
10:57que estava ali consolando, evidentemente, os familiares da vítima.
11:04Sim, uma vítima, um policial que foi morto por uma facção criminosa armada
11:09e dizendo para aqueles familiares que estão num momento de luto,
11:12num momento de muita sensibilidade,
11:14que o pai, no caso, estava falando com o filho,
11:18é um herói que vai sempre ser lembrado pela corporação.
11:21É bonito de ver esse tipo de gesto de uma autoridade policial
11:26com a família de um colega morto,
11:29porque realmente fica a lembrança,
11:31fica, claro, a irritação também dentro da corporação
11:35com a perda de uma pessoa querida.
11:37Ricardo.
11:37Felipe, eu tenho visto muito militante dizendo o seguinte,
11:41como que vocês podem não ter compaixão,
11:44não ter perna das mães das pessoas, dos criminosos,
11:48porque eles não chamam de criminosos que foram mortos.
11:50Eu, pessoalmente, eu tenho pena,
11:52eu tenho compaixão de qualquer pessoa que perde um ente querido.
11:55Nenhuma mãe merece perder um filho,
11:57nenhum filho merece perder um pai ou uma mãe.
12:00Agora, a compaixão verdadeira é aquela que você se projeta
12:05em quem está sofrendo.
12:07E num momento, quando eu enxergo uma mãe chorando
12:09sobre o cadáver de um filho,
12:11um filho traficante, um bandido,
12:13que foi preso, preso não,
12:14que foi morto numa troca de tiros com a polícia,
12:17eu só tenho compaixão por ela.
12:18Nesse caso, quando eu vejo essa cena
12:21do policial consolando as crianças,
12:23aí a minha compaixão, Felipe, é por todo mundo.
12:25A minha compaixão é pelo policial,
12:27que está sinceramente emocionado,
12:29prestando essa homenagem às crianças.
12:31A minha compaixão é por essas duas crianças,
12:33que vão ter que passar o resto da vida
12:34sem a presença do pai.
12:36E a minha compaixão é pelo pai,
12:38pelo policial que morreu,
12:40morreu por mim, morreu por todos nós,
12:42morreu para defender a vida das pessoas,
12:44defender a segurança das pessoas.
12:46Então, é uma compaixão diferente, sim,
12:48e nesse caso aqui, eu repito,
12:50é uma compaixão sobre a cena inteira,
12:53e não sobre uma personagem,
12:54que no caso, essas militantes estão falando
12:56sobre as mães das pessoas que foram mortas.
12:59Aliás, por falar nessas militantes,
13:00a gente mostrou a postagem de uma delas,
13:01da Helena Chagas,
13:02ex-secundo da Dilma,
13:03eu quero trazer aqui a declaração
13:05de um familiar,
13:06de uma dessas pessoas que foram mortas
13:10durante a mega-operação policial.
13:13E não estou falando de policial, não.
13:16Estou falando de um suspeito,
13:18como é chamado até segunda ordem,
13:22mas que o próprio familiar está reconhecendo
13:25que é um criminoso.
13:26Então, o jornal O Globo conseguiu essa entrevista
13:29com esse homem de 63 anos,
13:33que contou que o filho sempre foi bom instrumentista
13:35e jogava bola.
13:36E aí eu abro aspas para esse homem de 63 anos.
13:39Mas dentro da comunidade,
13:41a gente acaba perdendo para isso aí.
13:43E apontou para a fila de corpos.
13:46Você perde o filho duas vezes.
13:48Uma quando ele já não consegue mais te escutar
13:50e entra para o crime.
13:52E depois, quando morre.
13:54Fecha o aspas.
13:55Veja que lucidez,
13:58num momento de luto,
13:59para reconhecer que o filho escolheu
14:02a vida criminosa
14:04e contra a vontade dele.
14:06Doutor Teixeira.
14:07Essa cena dos familiares,
14:09do policial,
14:10é muito tocante.
14:12E se tem aí um grupo
14:13que realmente precisava ser protegido
14:15pela sociedade,
14:17é justamente desses policiais.
14:19Porque estão o tempo inteiro
14:21em situações de perigo.
14:25Muitas vezes não ganham um bom salário.
14:30É uma vida muito estressante.
14:33Entendo até que aquele projeto
14:35de lei do Moro
14:37tem ali essa intenção também
14:39de ajudar aqueles
14:40que continuam correndo risco,
14:42mesmo depois
14:43de se aposentar,
14:46muitas vezes.
14:47E que precisam ter também
14:49um super preparo,
14:50um super treinamento
14:51para enfrentar
14:53esse tipo de realidade
14:55que eles têm
14:55ali nas comunidades do Rio de Janeiro.
14:58O sargento do BOP,
15:00repito,
15:01é o Eber Carvalho da Fonseca
15:03de 39 anos.
15:05Esse é o mês
15:06do aniversário
15:06da filha pequena dele.
15:08A viúva também disse
15:09ao jornal
15:10que a ficha ainda não caiu.
15:12Quer dizer,
15:12tem uma família
15:13que está aí sofrendo,
15:15como vocês viram,
15:16porque o pai
15:17estava lutando
15:18contra a criminalidade.
15:19e a ficha ainda não caiu.
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