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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) lançou em São Paulo um novo programa de crédito imobiliário voltado para a classe média, que eleva o teto de financiamento para R$ 2,25 milhões e limita juros a 12%.

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Transcrição
00:00O Planalto lança um programa de crédito imobiliário para atrair a classe média e recebe críticas do governador Tarcísio de Freitas. A reportagem é de Marcelo Matos.
00:10O presidente Lula apresentou em São Paulo o novo modelo de crédito imobiliário do país, no momento de embate com o governador Tarcísio de Freitas, que obviamente não compareceu.
00:22É razão da articulação da oposição em Brasília, que barrou o aumento do IOF.
00:28Quem ganha até 5 mil reais não pode ser chamado, sabe, de classe média.
00:34Se o cara pagar aluguel e ele tiver um filho na escola, ele mal e porcamente sobra para ele comer.
00:42É esse país que nós estamos governando.
00:45E é esse país que a gente manda um projeto de lei, depois de acordado no Congresso Nacional,
00:50para as pessoas que ganham acima de 600 mil, acima de um milhão, pagar uma merrequinha a mais,
00:55para que as fintechs pagam um pouquinho mais, para que a Bete pague um pouquinho mais e que eles votam contra, sabe,
01:04porque esse dinheiro poderia ser para você fazer com que a gente tivesse um pouco mais de política de inclusão social.
01:11O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, engrossou as críticas ao andar de cima do Brasil.
01:18Desde 2023 foram tomadas uma cobrança de quem mantinha seus recursos em paraísos fiscais.
01:27Fora do Brasil, dentro do Brasil.
01:30Porque o Brasil criou paraísos fiscais dentro da sua própria economia,
01:36não cobrando fundos fechados familiares que não pagavam imposto,
01:40numa anomalia que só acontecia no Brasil.
01:44Era uma jabuticaba, mais uma, que protegia os interesses do andar de cima, da cobertura do nosso país.
01:52E manteve o tom em relação à derrubada do IOF na Câmara.
01:57Nós estamos fazendo reformas que abrem uma condição para o Brasil de oportunidade,
02:02de atração de investimentos, como há muito tempo não se vê.
02:05Então, aqueles que, por ventura, imaginam que, tentando sabotar o Brasil,
02:12vão deter o curso dos acontecimentos, eles estão equivocados.
02:16Não se ganha a eleição sabotando o país.
02:19Não se ganha a eleição impedindo o governo de fazer o bem.
02:24Nós vamos seguir a nossa vida, vamos seguir o nosso curso e vamos entregar um Brasil muito melhor.
02:31A Caixa Econômica Federal retomou o financiamento de até 80% do imóvel nos seus contratos.
02:38E também o teto subiu de um milhão e meio para dois milhões duzentos e cinquenta mil reais.
02:45O principal financiador do sistema financeiro habitacional do Brasil também informou o seguinte,
02:5192% dos contratos envolvem imóveis até um milhão de reais.
02:57Atualmente, 65% dos recursos da poupança captados pelos bancos precisam ser direcionados ao crédito imobiliário.
03:0815% são livres para operações mais rentáveis e 20% ficam com o Banco Central na forma de depósito compulsório.
03:17De maneira gradativa, haverá liberação agora do compulsório para os financiamentos imobiliários.
03:25No momento de queda dos recursos aplicados em poupança no país.
03:30Com a criação da faixa 4 do Minha Casa Minha Vida, o modelo passou a atender a faixa com renda de até 12 mil reais.
03:38Mas algo visto, pela política, como uma forma de atender e agradar a classe média brasileira.
03:45E em breve, o presidente Lula deverá anunciar um modelo de financiamento para reformas.
03:51Simples nos imóveis, com uma linha de crédito especial com a participação da Caixa.
03:58Pois é, vou chamar os nossos comentaristas mais uma vez.
04:02Odora, a gente tem essa fala do Marcelo, lembrando que esse é um programa popular,
04:08um programa que melhora a expectativa para um financiamento imobiliário.
04:12Agora, como a gente destacou também, o próprio governador de São Paulo fez críticas a esse modelo,
04:18escancarando, claro, esse racha.
04:21O governo apresentando, claro, as justificativas, o ministro da Fazenda falou de novo sobre a derrota dessa semana
04:28e o governador também se pronunciando, mesmo garantindo que não é candidato.
04:33Odora?
04:34Pois é, as pessoas estão fazendo política.
04:36Eu não acho ruim fazer política, entendeu?
04:38Ainda mais se é uma política que favorece as pessoas, está tudo certo.
04:42que não dá para você fazer politicagem, abaixa a política, tentar, sabe, manobras que estão fora do escopo legal.
04:53Isso não dá, né?
04:54Isso realmente a gente tem que apontar.
04:57Agora, enquanto eles estiverem brigando por causa de programas de mais créditos, medidas que favorecem, está tudo bem.
05:04Eu fico do lado da briga, nesse caso, né?
05:07Mas a oposição também, do mesmo modo que o governo fica criticando a oposição de fazer política.
05:16Ué, a oposição tem que fazer o quê?
05:20Ou a oposição também não pode criticar o governo que faz a sua política, ora bolas, cada um no seu quadrado.
05:30Agora, quando o governo extrapola, usa a máquina e o presidente Lula está usando de maneira escancarada,
05:39a oposição também não foi reclamar, não foi acionar a justiça eleitoral.
05:45Essa campanha antecipada e o uso da máquina escancarada.
05:49E por que a oposição não faz isso?
05:51Porque quer fazer lá adiante a mesma coisa.
05:54Quem tem cargo, quem está em governo do Estado, quer fazer a mesma coisa e que não quer ser incomodado pelo adversário.
06:02Eu acho que esse é o ponto que deveria ser criticado.
06:05É isso mesmo, Vilela?
06:06Quando a gente fala de uma campanha antecipada, há um ano da eleição?
06:12A campanha antecipada está escancarada no Brasil.
06:16Os princípios constitucionais da impessoalidade, por exemplo, foram as favas.
06:21O fato é que claramente há um interesse da máquina pública em procurar favorecer,
06:28em procurar levar benefícios e fortalecer o nome do atual governante.
06:33E você vê que no discurso do presidente, no discurso do ministro da Fazenda,
06:38existe uma série de impropriedades.
06:40Ora, o presidente falando que a oposição votou contra a questão da correção da tabela do imposto de renda.
06:47Não, porque ela votou contra o IOF, que não tem nada a ver com o imposto de renda.
06:51Não tem nada a ver com esse discurso que o presidente disse.
06:54Olha, a oposição votou para aquilo, as pessoas que ganham mais de 600 mil não precisavam pagar.
06:59Não foi nada disso.
07:01Pelo contrário, o imposto de renda, a tabela do imposto de renda,
07:04ela foi aprovada na Câmara dos Deputados por unanimidade.
07:07Então você vê que existe um discurso que não é verdadeiro,
07:11para criar realmente, recrudecer uma ideia de nós contra eles, de pobres contra ricos,
07:18que vem, que tem o interesse de levar a uma divisão,
07:21agravar essa divisão e esse distanciamento dentro da sociedade brasileira.
07:26Isso é muito ruim para o país e isso é inaceitável para o Estado brasileiro
07:31contrapor os seus de uma forma artificial como essa.
07:35Obrigado.
07:36Obrigado.
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