Criada para preservar o legado do líder seringueiro Chico Mendes, assassinado em 1988, a Reserva Extrativista que leva seu nome enfrenta um paradoxo. Segundo dados do Imazon, ela foi a unidade de conservação mais desmatada da Amazônia em agosto de 2025. No quadro JP Sustentável desta quinta-feira (09), a comentarista Patrícia Costa analisou o assunto. Reportagem: Patrícia Costa
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00:00A reserva extrativista Chico Mendes, no Acre, criada para proteger a floresta e homenagear o seringueiro assassinado em 1988,
00:08lidera hoje o ranking de desmatamento entre unidades de conservação da Amazônia.
00:13É assunto da Patrícia Costa no quadro Jovem Pan Sustentável.
00:17A área que deveria ser referência de uso sustentável perdeu mais de 300 hectares só em agosto, segundo o Imazon.
00:24A principal causa é a pressão da pecuária que avança sobre o território extrativista.
00:30A reserva que leva o nome de Chico Mendes, ícone da defesa da floresta, hoje está entre as mais ameaçadas.
00:38Não basta criar áreas protegidas no papel, é preciso garantir presença do Estado, fiscalização contínua e alternativas econômicas viáveis para as comunidades locais.
00:48A história do Chico Mendes mostra que a luta pela Amazônia não terminou com a criação da reserva.
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