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  • há 2 meses
O repórter Cláudio Nepó esteve na comunidade e acompanhou de perto a tradicional moagem da cana-de-açúcar que acontece no engenho local.

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Transcrição
00:00Estamos aqui na comunidade Quixabeira, município de Serra Grande, no engenho da comunidade,
00:07onde todos os anos eles fazem a tradicional moagem, rapadura, alfinim, mel, enfim, uma infinidade de produtos.
00:18Eu estou aqui num mundo de cana de açúcar, isso aqui já foi, já passou pelo engenho,
00:26e não é jogado fora não, ela serve como lenha, eles não vão atrás de lenha para queimar a caldeira não,
00:36eles alimentam a caldeira com a cana de açúcar, o restante, quando ela fica seca.
00:42Nós estamos aqui no sol, então amanhã ela vai estar bem sequinha, e aí já vão usar na caldeira
00:49para produzir mais mel, mais rapadura, mais alfinim, enfim, esse é o produto com certeza que agrada e alimenta muita gente.
01:01Daqui a pouco eu vou mostrar para vocês tudo aqui do engenho.
01:04Tem mais de 500 variedades de cana de açúcar, mas nem todas são apropriadas para o mel, a rapadura e a batida que a gente faz.
01:21A maioria das cultivares de cana são destinadas ao alvo e ao açúcar.
01:27E a gente produz coisas diferentes, a rapadura, o mel, a batida, e as variedades de cana que nós temos é a 27-25, a 13-14 e a 10-11.
01:40E temos também a crioula, que é a mais antiga, que ela é muito boa, porque ela é embrosa, ela tem muito caldo.
01:46Enquanto que a 27-25, ela pendua, solta o pendão.
01:50Aí a cana, quando ela pendua, ela diminui o líquido, ela faz que há o seu sujeitamento.
01:56Então por isso que ela, é uma das cultivares que a gente tem, é que não é muito propício a fazer isso aqui, porque ela perde muito caldo, sabe?
02:04Ela vai perder muito caldo, sabe?
02:06E outra, a rapadura, quanto mais escura, mais natural.
02:12Porque o açúcar mascavo, ele tem em torno de 95% de pureza, solta.
02:1795%.
02:18O açúcar, quanto mais branquinho, mais prejudicial.
02:24Se vocês, quando vão comprar açúcar, que é o mais branquinho, é o mais prejudicial.
02:28Porque tem a adição de enxoco.
02:30Você pode dizer, isso é o profissional até doido, dizer que tem enxoco no açúcar, mas é verdade.
02:36A quantidade mínima, milímetros de gramas de enxoco que é colocado no açúcar para dar aquela cor branquinha.
02:45O açúcar mascavo.
02:46Com a rapadura, o açúcar, quanto mais escuro, mais saudável.
02:51Certo.
02:52É uma passadeira.
02:54Meu amigo Abaíl, estou aqui mais uma vez no engenho.
02:59Você está explicando aqui a esses três jovens que vieram visitar.
03:04Nós já estivemos aqui outra vez.
03:07Mais uma vez, depois de um ano, novamente a alegria que está aqui.
03:10Satisfação, né, Paulo?
03:12Agradeço mais pela visita ao nosso engenho.
03:15E a gente recebeu muitos turistas, como você acabou de agradecer.
03:19Pessoas que vêm conhecer a nossa tradição bicentenária da canicaçú.
03:24Nosso produto é totalmente natural, com orgânico, sem nenhuma química.
03:29E isso é proporcional, usuário, ao consumidor.
03:32Não vou decortar só no produto.
03:33Vamos mostrar aqui, Juninho, que a dança vai ficar chiqueira para nós.
03:38Desse procedimento aqui, qual é?
03:41Pronto.
03:41Esse aqui é o primeiro tacho que recebe a garapa.
03:44Ele vai esquentar, vai aquecido.
03:46Esse aqui é o caldeireiro que faz a sacrifí da garapa.
03:49Ou seja, a limpeza da garapa para passar nos tachos seguintes.
03:52E lá no final, conseguir o mel grosso, o mel fino, a rapadura, a batida.
03:57Os produtos da cana saem pelo tacho de cobre lá no final, que é o mexe que ainda é escova.
04:02Vamos para cá, Juninho. Acompanha o mel aqui.
04:07Tem que fechar lá. Esse aqui é mais fácil.
04:10É, esse aqui já é.
04:12Tem que colocar no mel.
04:13Está quase o mel.
04:14Se não está o mel fino.
04:16Aqui a garapa quente, ela está sendo feita a sepsia da garapa.
04:19Para quando chegar no terceiro tacho, em diante, o mel já está limpo.
04:23Vamos lá para o terceiro tacho.
04:27Pronto, esse é o tacho.
04:35Esse aqui já é mel.
04:37O terceiro e o segundo tacho já são mel.
04:41Aqui é o mel fino.
04:42Para cá, Juninho. Mostra esse outro.
04:44Olha aí.
04:45Pronto.
04:46Esse aqui já é.
04:47Esse aqui é o mel, cara.
04:49Essa parte aqui, o tacho de cobre.
04:52Esse tacho de cobre é aqui onde sai tudo.
04:55Sai o ponto da batida, o ponto do alfininho, o ponto da rapadura.
05:00Sai tudo daqui.
05:01É aqui onde fica o mel.
05:02Aqui onde fica o mel. Cadê o mel?
05:03Cadê o mel?
05:04Eu, o mel.
05:05Aqui, quanto o mel.
05:07Eu, o mel.
05:07Eu, o mel.
05:08Eu, o mel.
05:09Já está saindo.
05:11Vai sair o mel.
05:12Vai sair o mel agora.
05:14Vamos aqui.
05:14Para fazer a batida.
05:16O mel está aqui.
05:17Vai sair o mel.
05:47A batida é o mel.
05:49Vai sair o mel.
05:49Vai sair o mel.
05:50Vai passar em tudo.
05:52É, né?
05:53A batida é aqui.
05:54Até seis da meia.
05:55É o galho de goro.
05:56Juro.
05:57Aí, dois da manhã.
05:59Até seis.
06:00Aí, o mel.
06:01A batida sempre continua.
06:03Muito bom.
06:04Depois que o turismo chega a sair, nossos produtos tem muita desigualdade fora.
06:10Possivelmente tem outros produtos que a gente tem mais para Itapolá e Itapolá tem muitos clientes.
06:17Nós colaboramos aqui em Córdoba, Pá, até para o pessoal mesmo, para os amigos que elas fazem.
06:22É verdade que a sua natureza é diferente da sua natureza?
06:31Eu coloco ameduíno na rapadura, que é uma rapadura ímpia.
06:40E eu vendo muito a rapadura de castanha.
06:43A castanha e ameduíno são as iguarias que eu produzo particularmente.
06:48Só quem faz isso aí, porque é um produto que fica um pouco oneloso para o consumidor, mas é produto de qualidade.
06:53E eu já experimentei o seguinte.
06:55Vamos ver se estivesse aqui com as turistas, né?
06:57É.
06:58Daí o Tar, volta aqui e mostra aí o Tar.
07:03Ô, por favor, turistas.
07:05Bruna, o que é que tá achando? Já tem a vida, quer aprender?
07:17Já, eu sou uma pedra da cidade.
07:20Ano passado a gente vai ver, esse ano a gente fechou.
07:22Terça-feira a gente tava aqui e hoje a gente fechou, atrás do Alfinho.
07:26Ainda não, mas vou trazer. Eu tô levando as coisas daqui pra lá, né?
07:31Tem rapadura, Alfinho.
07:32E é a primeira vez que eu vim aqui.
07:35Tá muito interessante.
07:37Achei muito bom.
07:39Muito obrigado.
07:40Muito obrigado também.
07:41Então, mano, tô esperando o Alfinho, né?
07:44Você já te abençoeu na minha filha, que tem de Alfinho?
07:47É, eu já vi.
07:48Estou esperando o Alfinho.
07:50Eu tava na expectativa do Alfinho.
07:52Só um pouquinho.
07:53Só um pouquinho.
07:54Doutora, é muito importante.
07:56Eu tenho diabetes, mas, infelizmente, todas as pessoas aqui, eu escapo um pouquinho.
08:02Mas é muito sério, né?
08:03Exato.
08:04Inclusive, eu tenho vários pacientes aqui.
08:05Inclusive, diabetes.
08:06A gente brinca, mas as orientações é evitar o rato pra quem tem diabetes.
08:12Porque, senão, a gente sabe que pode ocorrer alguma coisa maior.
08:15Pode passar mal.
08:16Ou tomar as medicações corretamente é evitar o açúcar.
08:19Um senhor de idade, um senhor de idade.
08:22O que é que a gente tem diabetes, a gente tem um pedaço de paqueta.
08:24A mulher tem que fumar da mamãe.
08:26Pessoal, a pele não é veneno.
08:28Veneno.
08:29Em excesso é veneno.
08:30É que mata.
08:31Aqui é só um pedaço que não dá pra morrer.
08:33Exatamente isso.
08:34Eu sempre digo aos meus pacientes, tudo em excesso é a mamãe.
08:37Você pode, pode provar uma fininha, pode comer uma rabadura, mas um pouquinho.
08:40Sem exageros, sem secolupia.
08:42Escolher.
08:43Eu vou comer oito ou dois.
08:44Amanhã eu já não gosto de comer uma rabadura.
08:46Porque, senão, é o que eu falo.
08:47Tudo em excesso é veneno.
08:48Principalmente pra quem entende a plantina.
08:50Comorbidade, né?
08:51Só brincando.
08:52Nada.
08:53Deve de ser natural.
08:54Deve de ser natural.
08:55Pode comer um pouquinho, né?
08:56Deve de ser química.
08:57Exato.
08:58O amigo Adalto também está corroborando aqui com a opinião da doutora.
09:02Um pouquinho, né?
09:03Um pouquinho.
09:04O resto é com ela.
09:08Mas, com isso que você vê, os caras levam muito.
09:10É.
09:11A rabadura nossa deve de ser natural.
09:13A flor da manhã.
09:14A flor da manhã.
09:15A flor da manhã.
09:16A flor da manhã.
09:17A flor da manhã.
09:18A flor da manhã.
09:19A flor da manhã.
09:20A flor da manhã.
09:21A flor da manhã.
09:22E a flor da manhã.
09:23A flor da manhã.
09:24Deve de ser natural?
09:25Pode?
09:26Pode, né?
09:27Exatamente.
09:28Inclusive nesse tempo de imunóide dos engenhos.
09:31Chega muito paciente que fica, e pega o..
09:33E pega o exame.
09:34Aluta, o do roteiro.
09:35Pra gente fazer medicação.
09:36Porque, a manhã não é um exagero.
09:38O jovem pra casa, porque o sonho pra casa.
09:41Doutora apesar de ser nova, mas tem mãe,
09:43teve que estar nova.
09:44Tem um pai de alegria.
09:45Minha mãe também tem um pouco de alegria.
09:47Isso.
09:48Porque o que mais é veneno.
09:49Então a gente tem que ter o maior cuidado,
09:51E não só com assuntos, mas com assuntos
09:53Na verdade
09:55A gente agradece
09:57A gente agradece
09:59Saúde, tá vindo pra nossa gente
10:01Fica à vontade
10:03Obrigado
10:05Agora porque eu vou comer, eu vou comer escondido
10:07Comprar mais aí
10:09Olha o gol fininho
10:11Ah tá
10:13Beleza
10:15Gosta? Gosta?
10:17Gosta demais, meu amigo
10:19Uma branquinha
10:21Olha o fininho
10:23Uma branquinha
10:25Vamos aqui
10:27Aqui é lata 10
10:29Aqui é lata 10
10:31Vai ser colocado aí
10:33Isso aqui está lotado
10:35Lotado de rapadura
10:37Aqui já mostrou né
10:39Eita
10:45Vamos lembrei lá de areia lá
10:47Lá de areia
10:49Lá de areia lá de Campina Grande
10:51Lá é a porta
10:53Ela conhece aí
10:55Ela é do primeiro
10:57E é
10:59A saudade tem
11:01Mas não se acaba nunca
11:03Quanto de racona de açúcar e chuva e água
11:05E homem pra trabalhar
11:07E ter homem trabalhador
11:09Do passado
11:11Tem que treinar os filhos né
11:13É o segmento
11:15É o segmento
11:17É o segmento
11:19É o segmento
11:21É o segmento
11:23É o segmento
11:25É o segmento
11:27O chave
11:36É
11:39Você é recebido
11:40Aqui eu ia
11:43Você é o segmento
11:44Vereente
11:45Graças a Deus
11:46O canal
11:47O街
11:49E graças a Deus, eu sei que você agreda através dessa associação, tá de parabéns, né?
11:54A gente, eu sei que eu também tenho que tentar marcar a presença aqui,
11:59mas agora com a sua presença para vir, ele tá mais e mais, né?
12:02Aqui, vai nos voltar ao passado.
12:05A gente fala em tradição.
12:09Juninho!
12:11Filma aqui a válvula, o pessoal aqui, olha aí.
12:15É, aqui eu posso convidar a história.
12:18Acho que é por causa do calor, né?
12:21Essas vasilhas de plástico que a gente trouxe, muitas é quase normal.
12:24Só quando esfriar.
12:25Tem que ser de metal mesmo, e essa de pressão é que aguenta muito calor.
12:29E o meu sai quente aqui, né?
12:31O que é que vai levar pra Itacomé?
12:33A gente vai levar...
12:35Eu vou levar pra Itacomé.
12:36Pra dar o pessoal de lembrança aqui, infelizmente, né?
12:39A gente pode só testar aí vocês.
12:42Vai levar um pouco de rapadura, um pouco de batida,
12:45pra mim, principalmente no mel, né?
12:47É tradicional, isso aqui é só uma vez por ano.
12:49Quem puder vir de Itaporanga e região,
12:51vem é pra aproveitar, né?
12:52Nossa amiga eu e outros que fazem a morda aqui.
12:55Adalto Mendes diz que vai até outubro,
12:57pra festejar e realmente abrientar,
13:00pra gente se preservar nossos tradições, né?
13:03Mais uma vez.
13:04Obrigado a você pela presença.
13:06Um abraço também.
13:07É, Rojão.
13:25Aí aproveitava, né?
13:28Pra fazer o fogo, né?
13:29Não é só lenha, não.
13:31É bagaço de cana.
13:33Aqui é a batida, não é?
13:43É diferente aqui, não é?
13:45É oufininho.
13:46Ófininho.
13:47Ófininho.
13:48Ófininho.
13:49Aqui é ófininho.
13:51É.
13:52Nossa.
13:54Maria ou não você?
13:55Dona Maria, há quanto tempo a senhora faz a batida?
13:58Dezoito anos.
14:00Dezoito anos.
14:01Dezoito anos.
14:02Então explica aqui pra quem tá assistindo a gente.
14:04Esse aqui, pode pra cá.
14:06Esse aqui é o alfininho, é aquele que vocês puxam, puxam, puxam.
14:10Puxa, não puxa.
14:11Aí a gente faz a florzinha.
14:13Faz a florzinha.
14:14Coloca ali.
14:15Aí ali ele fica bem durinho.
14:17E aqui são as rapaduras de alfininho.
14:20Rapadura que ela é mais fininha ou ela é grossa também?
14:23Ela é mais cheia.
14:24Aham.
14:25Aí a gente coloca aqui, faz aqueles gomos, coloca, aí coloca um peito por cima.
14:30Aí aqui é as morras, fica bem durinho.
14:32Bem durinho.
14:33E isso branco que vocês colocam é o que?
14:34É a goma.
14:35Uma que é pra ajudar a endurecer.
14:36É, que é pra ajudar a endurecer.
14:37É, que é pra ajudar a endurecer.
14:38Essa forma aqui, a gente coloca a goma.
14:39E ela ajuda a sair da florzinha, pra não pregar.
14:40É, pra não pregar.
14:41Pra não pregar.
14:42A gente coloca um pouquinho de goma aqui.
14:43Aí coloca ela dentro.
14:44Aí ela fica bom de sair.
14:45Como é que vocês pegam o alfininho?
14:46O pessoal lá, ele traz pra você.
14:47Ainda traz quente.
14:48Nós que pegamos lá em baixo.
14:49Aí trouxemos aqui pra pedra.
14:50Coloca numa pedra.
14:51Aí quando tá morto, a gente pira.
14:52Aí quando tá morto, a gente pira.
14:53Aí quando tá morto, a gente pira.
14:54Aí quando tá morto, a gente pira.
14:55E começa a puxar.
14:56Um trabalho desse demora quanto tempo?
14:57Demora mais ou menos uns 20 minutos.
14:58Demora mais ou menos uns 20 minutos.
14:59Pra gente formar essa rapadura aqui.
15:00Aqui.
15:01Mas desde que vem.
15:02Aqui vocês cortam.
15:03Aqui esfriam pra vender.
15:04E aí.
15:05Aí quando tá morto.
15:06O pessoal lá, eles traz pra você.
15:07Ainda traz quente.
15:08Nós que pegamos lá em baixo.
15:09Aí trouxemos aqui pra pedra.
15:10Coloca numa pedra.
15:11Aí quando tá morto.
15:12A gente pira e começa a puxar.
15:13Um trabalho desse demora quanto tempo?
15:14Demora mais ou menos uns 20 minutos.
15:16Uns 20 minutos.
15:17Pra gente formar essa rapadura aqui.
15:20Aqui.
15:21Mas desde que vem.
15:22Aqui vocês cortam.
15:23E esfriam pra vender.
15:24Demora mais de horas.
15:25Demora mais de horas.
15:26Demora mais de horas.
15:27Demora mais de horas.
15:28Demora mais de horas.
15:29Demora mais de horas.
15:30A produção sempre é toda vendida?
15:31É toda vendida.
15:32É toda vendida.
15:33Você não pode dizer que não custa na fábrica, né?
15:3515 reais.
15:3615 reais.
15:37E o Afinidinho?
15:38O Afinidinho custa bem.
15:40Tem de vários períodos.
15:42Tem de 8, tem de 10, tem de 5.
15:45Preço pra todo mundo e pra todo mundo.
15:48Você tem.
15:49Ana Maria, parabéns pra senhora.
15:50Obrigada.
15:51A senhora tem uma pessoa da família que é a senhora que está aqui.
15:54A senhora tem uma pessoa que está aqui.
15:55A senhora tem uma pessoa que está aqui.
15:56Vai ser entregada no Senado.
15:57Não vai ser entregada no Senado.
15:58Então, vamos ver aqui.
15:59Essa aqui é uma filha dela.
16:00Então, não.
16:01Meu pai, eu vou estar com a minha filha dela.
16:02Eu não vou estar com a minha filha dela.
16:03Eu sou.
16:04Eu sou.
16:05Eu sou.
16:06Eu sou.
16:07Eu sou.
16:08Eu sou.
16:09Eu sou.
16:10Eu sou.
16:11Eu sou.
16:12É muito gratificante.
16:13Trabalhar aqui.
16:14Você tem um povo.
16:15Tem um casal.
16:16Mas eu vou estar com o casal.
16:17Eu vou estar com o casal.
16:18Sim, minha filha tem 15 e poucos.
16:21Me ajuda com a doença do ensino.
16:23Me ajuda.
16:24Me ajuda.
16:25Que família.
16:26Com certeza.
16:28Com certeza.
16:30Obrigado por casa.
16:32Obrigada também.
16:33Estado de saúde.
16:34Que a senhora passe há 100 anos fazendo isso.
16:36Se Deus quiser.
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