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  • há 3 meses
Mercado de trabalho em contração: a Geração Z vai ter de se tornar mais pragmática?

As taxas de "lealdade" ao local de trabalho da Geração Z são baixas em toda a Europa, mas a queda global das vagas para os níveis de entrada poderá obrigar os jovens profissionais a serem mais pragmáticos.

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Transcrição
00:00A geração Z registra a maior rotação de empregos de todas as gerações.
00:08A elevada rotatividade entre os jovens europeus é simultaneamente uma realidade e um sinal de alerta
00:14de acordo com um novo relatório da empresa global de recursos humanos Randstad.
00:19Nos primeiros cinco anos das suas carreiras, os trabalhadores da geração Z não chegam a permanecer
00:24nas empresas mais do que 12 meses, menos do que qualquer outra geração.
00:28Em comparação, os boomers têm uma média de 2,9 anos, a geração X de 2,8 e os millennials de 1,8 anos.
00:36Os polacos da geração Z são os mais impacientes para sair do primeiro trabalho,
00:41pois 41% tencionam despedir-se no prazo de um ano.
00:44Itália e os Países Baixos ocupam o segundo lugar, com 37% prontos a apresentar a sua demissão,
00:50seguidos dos britânicos e dos alemães.
00:54Mas os genesis também precisam ter em conta a dura realidade.
00:57O número de vagas para empregos de nível básico diminuiu 29% desde o início de 2024.
01:03Os especialistas em recursos humanos culpam a inteligência artificial e outras tecnologias digitais.
01:09Isso está a levar a geração Z a encontrar formas alternativas de fazer face às despesas.
01:14Por exemplo, trabalhar numa atividade secundária enquanto trabalham o tempo inteiro,
01:18ou trabalhar por conta própria ou como freelancer.
01:21A geração Z é que tem menos probabilidades de afirmar que o seu emprego corresponde ao seu trabalho de sonho
01:26e mais de um terço já se arrependeu do setor que escolheu.
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