- há 4 meses
- #jovempan
O professor de relações internacionais Marcus Vinícius de Freitas analisa o desaquecimento do comércio entre a China e a Rússia. A análise debate se a Rússia pode ser um fator-chave na disputa entre chineses e americanos. A relação entre os líderes Xi Jinping, Vladimir Putin e Donald Trump pode definir o novo xadrez da geopolítica mundial.
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NotíciasTranscrição
00:00Xi Jinping e Vladimir Putin têm muito a tratar nessa próxima semana.
00:05Uma das questões é justamente isso aqui, o comércio entre os dois países.
00:09Hoje, a China é o maior parceiro comercial da Rússia altamente sancionada
00:15desde o início da guerra na Ucrânia em 2022.
00:18Vamos dar uma olhadinha aqui nos números.
00:20Em 2019, o volume movimentado pelos dois países era de 110 bilhões de dólares.
00:26A gente vê aqui na nossa tabela, em azul claro, as importações da China
00:31e em azul escuro, as exportações para a China.
00:36E esse número foi crescendo, 2020.
00:38Aliás, teve uma leve, que era em 2020, começo da pandemia, 108 bilhões.
00:422021, 146 bilhões.
00:45E aí vem a guerra com a Ucrânia em 2022,
00:49quando a China aparece para resgatar a Rússia economicamente.
00:54o volume subiu para 190 bilhões de dólares.
00:57Em 2023, 240 bilhões de dólares.
01:01E 2024, ainda maior, 245.
01:05Uma alta exponencial do comércio entre os dois países.
01:08Só que agora, em 2025, na comparação entre os meses de janeiro e julho,
01:14o volume tem sido 8% menor do que no ano passado.
01:18Por enquanto, 125 bilhões de dólares apenas registrados,
01:22com 69 bilhões de dólares de exportações russas para a China
01:29e 56 bilhões de dólares de importações da China para a Rússia,
01:35em direção à Rússia.
01:37O que a Rússia exporta para a China?
01:40Principalmente, petróleo.
01:41É a principal commodity russa nessas transações.
01:46E, em troca, a China tem exportado muitos bens de consumo,
01:50principalmente veículos, lá para Moscou.
01:54E isso tem caído.
01:56A exportação, por exemplo, de petróleo da Rússia para a China
01:59teve queda de 20% esse ano, um volume preocupante.
02:04E Vladimir Putin sabe,
02:05sem expectativa de que as sanções do Ocidente,
02:09impostas lá em 2022,
02:11possam cair nos próximos meses,
02:13ele precisa reforçar o comércio com a China.
02:17Não há outro segredo para Vladimir Putin.
02:21Essa vai ser um dos tons dessa conversa,
02:23uma das pautas dessa conversa
02:25entre os dois líderes na próxima semana,
02:28como a gente viu na reportagem do Greco Holtz.
02:30Bom, para falar mais sobre isso,
02:32a gente recebe o professor de Relações Internacionais,
02:35Marcos Vinícius de Freitas.
02:38Sabe tudo sobre a China, professor?
02:39Professor, seja muito bem-vindo ao JP Internacional mais uma vez.
02:42Um prazer falar com você.
02:45Prazer, né, meu?
02:46Fabrício, para dizer, sem conversar com você.
02:48Professor, o que explica essa queda no comércio
02:52entre os dois países nesse ano de 2025?
02:56E quais soluções podem ser apresentadas
02:58em uma eventual reunião de Xi Jinping e Vladimir Putin?
03:02Eu acredito, Fabrício, que a relação bilateral entre Russia e China
03:08segue forte, né?
03:10Se nós pensarmos,
03:12essa deve ser a 44ª ou 45ª reunião
03:16entre Xi Jinping e o presidente Vladimir Putin,
03:20o que denota uma clara evidência
03:23de uma proximidade entre os dois.
03:25Essa proximidade, claro, que foi extremamente importante
03:29nesse processo de sanções internacionais
03:33que a Rússia sofreu em razão da sua atuação na Ucrânia
03:38e da guerra na Ucrânia.
03:40Então, Pequim tem sido o fiel da balança
03:43nesse processo e que tem ajudado a Rússia
03:47a recuperar-se economicamente
03:49e, contrário àquilo que eram as projeções internacionais,
03:53conseguiu crescer economicamente.
03:55Então, quando a gente observa isso,
03:58quem está na China anota muito claramente
04:02o número de produtos russos que chegaram
04:05nas prateleiras, nos supermercados da China.
04:09Você também tem mercados locais
04:11que vendem somente produtos russos.
04:13Então, a China foi muito importante nessa fase
04:16e nesse processo.
04:18Agora, o grande fator de exportação
04:21da Rússia para a China
04:24é, sem dúvida, o petróleo.
04:26O que nós temos observado
04:28é que, paulatinamente,
04:30a China tem se tornado menos dependente do petróleo
04:33em razão do investimento maciço
04:36em usinas nucleares,
04:38nessa tecnologia disruptiva do veículo elétrico
04:42e tem outras medidas
04:44que eles vêm adotando
04:45nesse processo justamente para diminuir
04:48a sua dependência de combustíveis fósseis.
04:51E, por outro lado,
04:53também é uma forma de pressionar
04:55a Rússia nesse processo todo
04:57a não querer aí
05:00uma aproximação muito grande
05:02com os Estados Unidos.
05:03A gente sempre vai se lembrar
05:05que uma das coisas que se temia
05:07já há algum tempo
05:08é que talvez o presidente Trump
05:10conseguisse atrair
05:11Moscou para a sua esfera de influência.
05:17E, obviamente, que isso não deve acontecer,
05:19mas é sempre uma necessidade
05:22de você relembrar
05:23que Rússia também tem uma dependência
05:26e que poderia fazer mais com a China
05:29e não flertar aí
05:30com outros eventuais parceiros
05:33neste processo internacional
05:35justamente para se livrar das sanções.
05:38Mas a impressão que eu tenho
05:39é de que a relação é forte,
05:41essa visita denota isso.
05:43O presidente Vladimir Putin
05:45vai passar quatro dias
05:47na China neste processo todo
05:49e, para mim,
05:50resta, claro,
05:51que talvez a onda de comércio
05:54não esteja refletindo um pouco
05:55neste momento,
05:56mas, com certeza,
05:57o laço é aprofundado.
05:59Agora, professor,
06:00vários pontos aqui
06:01interessantes para a gente tratar,
06:02certamente,
06:03mas eu queria focar um pouquinho
06:04nessa questão do comércio.
06:06A gente viu um aumento exponencial
06:08do volume de trocas
06:09entre Rússia e China
06:10nos últimos anos,
06:11principalmente depois da guerra.
06:12Dá para a gente dizer
06:14que agora, em 2025,
06:16ele tem dado uma assentada
06:18porque houve um esgotamento
06:20dessa relação?
06:21Ela não tem muito mais
06:22para onde crescer?
06:26Eu não diria isso, viu, Fabrício,
06:28porque a Rússia, não é?
06:32A Rússia é um grande país,
06:35ela tem ali uma vastidão territorial
06:39e uma enormidade de recursos naturais
06:42que, de fato,
06:44interessam à China
06:45e seu processo de expansão.
06:47Nós sabemos que a China,
06:49a China,
06:51neste processo todo,
06:53ela tem ainda dependência
06:54de recursos naturais,
06:55e, por exemplo,
06:56ela busca,
06:57ao redor do mundo,
06:58uma parceria cada vez maior
07:01com outros países.
07:04mas o fato
07:06é de que, talvez,
07:07você tenha aí
07:08uma situação comercial
07:10em que
07:11os produtos russos
07:14podem não estar correspondendo
07:15também
07:16às necessidades chinesas
07:18neste momento
07:19ou também o fato
07:20de que a China
07:21tem sofrido
07:22as consequências
07:24de um cenário internacional
07:25que lhe é
07:27desvantajoso.
07:28Não podemos esquecer
07:30que a China
07:31sofre aí ainda
07:32a questão
07:33do impacto
07:34da tributação
07:36norte-americana
07:37e também
07:38essa propaganda global,
07:40inclusive liderada
07:41muitas vezes
07:42pela União Europeia
07:43no sentido de
07:43reduzir
07:45a atuação global
07:46da China.
07:47E isso afeta
07:48o crescimento econômico
07:50do país
07:51e, por consequência,
07:52também afeta
07:53a sua relação comercial
07:55com o resto do mundo.
07:56E, obviamente,
07:57que se o combustível fóssil
08:00for o elemento principal
08:01dessa situação,
08:03obviamente que nós vamos ver
08:05aí uma redução nisso.
08:06Então, eu não entendo
08:07como uma estagnação,
08:09mas o resultado também
08:11de uma situação global
08:12que envolve a China
08:14e que também
08:15faz com que os chineses
08:17talvez não acelerem tanto
08:20ou que também
08:21não tenham aí
08:22necessariamente
08:23todos os produtos
08:25que gostariam de adquirir
08:26da Rússia
08:27ou a Rússia
08:28não tenha capacidade
08:29fornecente.
08:30Certo.
08:31Agora, professor,
08:32não faz tanto tempo assim,
08:33foi em maio
08:33que Xi Jinping
08:34e Vladimir Putin
08:35se encontraram
08:36e, na ocasião,
08:37o Xi Jinping disse
08:37que os dois países
08:39deveriam ter
08:39uma amizade de ferro,
08:41uma amizade de aço
08:42inabalável,
08:43uma relação
08:44muito mais forte
08:45do que ela é atualmente.
08:46o que a China
08:48hoje pode oferecer
08:49para a Rússia?
08:49O que a Rússia
08:50pode oferecer
08:50para a China
08:51além da questão
08:52dos combustíveis fósseis?
08:53A gente pode estar
08:54de olho, de repente,
08:55numa aproximação
08:56no campo da agricultura?
08:57Essa pode ser
08:58a saída mais óbvia,
09:00pelo menos
09:00nesse primeiro momento?
09:01Veja, Fabrício,
09:05o grande temor
09:06britânico
09:07no século XIX
09:08era uma associação
09:09entre a Rússia
09:10e a Alemanha,
09:12justamente por causa
09:13da vastidão
09:14de recursos naturais
09:16que você tem
09:16na Alemanha,
09:17na Rússia
09:18e o capital intelectual
09:20que você tem,
09:21que você tinha
09:22na ocasião
09:22na Alemanha.
09:24A mesma coisa
09:24acontece hoje em dia.
09:26Os Estados Unidos
09:26têm uma preocupação
09:28enorme
09:29com uma relação
09:30estreita
09:31entre Moscou
09:32e Pequim,
09:33justamente pelo fato
09:34de Moscou
09:34ter essa amplidão
09:36de recursos naturais
09:38e a China
09:38ter aí
09:39uma capacidade
09:41intelectual
09:42muito grande
09:44e que pode
09:45se beneficiar
09:46desse relacionamento
09:48bilateral.
09:49Então,
09:49nós temos
09:50esse aspecto
09:51que é fundamental,
09:52essa sinergia
09:54existente
09:54entre os dois,
09:55obviamente que houve
09:56problemas no passado,
09:58ou podemos esquecer
09:59que a aproximação
10:01da China
10:01com os Estados Unidos
10:02foi justamente
10:03em consequência
10:05de um distanciamento
10:06da Rússia,
10:07da União Soviética
10:08no ocasião,
10:10mas a gente nota
10:11claramente
10:11que a relação
10:12bilateral
10:13aporta
10:14para a China
10:15um arcabouço
10:17de defesa,
10:18não que Beijing
10:19não tenha capacidade
10:20de se defender,
10:21mas é importante
10:22esse arsenal nuclear
10:24que a Rússia tem
10:25e o fato também
10:27de que ambos
10:28propugnam
10:29por uma ordem
10:30internacional,
10:31multilateral,
10:33uma em participação
10:34de outros atores.
10:36E automaticamente
10:38China,
10:39a Rússia,
10:40Irã,
10:41a Coreia do Norte,
10:43Venezuela,
10:44Cuba,
10:45esses países
10:45são sempre citados
10:47como o eixo
10:48do mal.
10:48e o que a gente
10:50nota é que
10:52Beijing tenta
10:53aí também
10:55influenciar
10:56neste processo
10:57para alterar
10:58essa percepção
10:59com relação
11:00à própria China
11:01nas suas parcerias
11:03e tentar,
11:05junto com a Rússia
11:05e os outros países
11:06do BRICS,
11:07estabelecer
11:07uma ordem global
11:08que seja aí
11:10mais multipolar.
11:12Agora,
11:13este relacionamento
11:14é importante
11:15porque ele é
11:16o fundamento
11:17da força
11:18necessária
11:19para o BRICS.
11:20De um lado,
11:21uma potência
11:22que é nuclearmente
11:23armada
11:24e é a que tem
11:24mais ogivas nucleares
11:26e a outra
11:27que tem a grande
11:28economia global.
11:29Então,
11:29isso é importante
11:30até no processo
11:32de legitimação
11:33do próprio BRICS.
11:34Esse era o ponto
11:35que eu queria chegar
11:36para a gente encerrar
11:37aqui a nossa conversa
11:38hoje, professor.
11:39Donald Trump
11:40tem feito muitos acenos
11:41para Vladimir Putin,
11:42inclusive nas negociações
11:44envolvendo a Ucrânia.
11:45A gente sabe
11:46da admiração
11:46de um pelo outro
11:47e você já mencionou
11:48aqui uma tentativa
11:49de trazer a Rússia
11:50para a esfera
11:51de influência americana
11:52em detrimento
11:53dessa relação
11:54com a China.
11:55Onde é que ficam
11:56os Estados Unidos
11:57nessa história
11:58se Vladimir Putin
11:59está indo
11:59para a China agora
12:00para pedir ajuda,
12:02para pedir um alívio
12:03na questão econômica?
12:06Para mim,
12:07Fabrício,
12:07a guerra da Ucrânia
12:09não é uma...
12:09sempre foi uma guerra
12:10de procuração,
12:12como a gente chama,
12:13entre Estados Unidos
12:15e Rússia.
12:16E o que você
12:17teve ali
12:18é uma guerra
12:19frustrada
12:20por parte
12:21dos Estados Unidos
12:22que acreditava
12:23que poderia,
12:25ao financiar
12:25a Ucrânia
12:26no seu processo
12:28de guerra,
12:30vencer
12:30ou causar
12:31um dano enorme
12:33à Rússia.
12:34Isso, inclusive,
12:35foi dito
12:35por senadores
12:36norte-americanos
12:37que viam na Ucrânia
12:38o parceiro ideal
12:39para combater
12:40os Estados Unidos
12:41porque eles
12:42estavam entrando
12:42numa guerra
12:43sem necessariamente
12:45ter o peso
12:46do custo
12:46do sangue
12:47norte-americano.
12:48Mas o que
12:49nós temos observado
12:51é que está
12:51mais do que claro
12:52de que a Ucrânia
12:53perdeu a guerra,
12:54que Zelensky
12:55tem perdido
12:56a legitimidade
12:57do poder,
12:58e que
12:59nesse processo
13:00todo
13:01o próprio
13:02Vladimir Putin
13:03compreende
13:03que venceu
13:04o processo.
13:06E o grande
13:07fator,
13:08o grande
13:08processo de guerra
13:09é essa
13:09atuação
13:11que ele teve
13:11na Ucrânia.
13:12Então,
13:13os Estados Unidos,
13:15e aqui foi
13:16o fundamento
13:17da atuação
13:18de Putin
13:18nesse processo
13:19todo,
13:20era justamente
13:21uma questão
13:22de expansionismo
13:23do OTAN
13:23que a Rússia
13:26sempre rechaçou.
13:28Então,
13:28por mais que
13:29Trump tente
13:30fazer uma
13:32aproximação
13:33com a Rússia,
13:35Putin,
13:35que já não é novo
13:37nesse cenário,
13:38tem, claro,
13:38duas coisas
13:39que são fundamentais.
13:40Em primeiro lugar,
13:41os Estados Unidos
13:42não são um parceiro
13:43confiável
13:44porque
13:44a alegação
13:46e a promessa
13:47pós-fim
13:48da União Soviética
13:50é de que
13:51a OTAN
13:52não se expandiria
13:53na direção
13:54da Rússia,
13:55o que não
13:55aconteceu,
13:56o que nós vimos ali
13:57efetivamente
13:58na expansão
13:59da Rússia,
14:00incluindo vários
14:01países que
14:01pertenciam
14:02à esfera
14:03de influência
14:03da União Soviética
14:05no passado.
14:06Em segundo lugar,
14:07o fato de que
14:08os norte-americanos
14:10sancionaram
14:12a Rússia
14:13como nunca
14:14foi feito
14:15em nenhum país,
14:16inclusive se apropriando
14:17dos recursos
14:18econômicos
14:19do país
14:19e que gerou
14:21justamente
14:21essa onda
14:22global
14:22contrária
14:24à continuidade
14:25da dolarização
14:26da economia global.
14:28Então,
14:28são dois fatores
14:29importantes
14:30que Putin
14:30leva em consideração
14:32e que,
14:33ao olhar
14:34para Beijing,
14:34ele veja justamente
14:35um contrário.
14:37O parceiro
14:37que está
14:38neste processo
14:39de reconstrução
14:40da ordem global,
14:41claro que tem
14:42uma influência
14:43muito maior
14:44por causa
14:45da presença
14:45comercial
14:46da China
14:47no mundo
14:48e também
14:48um parceiro
14:49que lhe ajudou
14:51muito
14:52no momento
14:53em que os países
14:54do Ocidente
14:54praticamente
14:55fecharam as portas
14:56à Rússia.
14:57Conversamos com
14:58o professor
14:58de Relações Internacionais,
15:00Marcos Vinícius de Freitas,
15:01sempre disposto
15:02para falar aqui
15:03com a gente
15:03no JP Internacional.
15:04Professor,
15:05muito obrigado
15:05pela sua participação
15:06mais uma vez.
15:09Eu que agradeço
15:09pela oportunidade.
15:10Até a próxima.
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