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O Brasil enfrenta sinais de desaceleração econômica no segundo semestre de 2025. A geração de empregos formais caiu 32%, enquanto a inadimplência alcançou níveis recordes, pressionando consumidores e empresas. Especialistas alertam para os impactos no mercado e no orçamento familiar.
Reportagem: Rodrigo Viga

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Transcrição
00:00Especialistas observam os primeiros sinais do desaquecimento da economia no segundo semestre.
00:05Acompanhe com Rodrigo Viga.
00:08A economia brasileira está em um processo de desaceleração esperado.
00:14Declaração é do secretário adjunto executivo do Ministério da Fazenda, Rafael Dubé.
00:21Segundo ele, todos já esperavam esse movimento de arrefecimento da economia brasileira
00:27na segunda metade do ano, fruto principalmente da política monetária.
00:34Os juros começaram a subir no segundo semestre do ano passado e atingiram o pico de 15%.
00:40É o maior patamar para a taxa Selic desde o ano de 2006.
00:46Foi uma desaceleração intencional para tentar baixar a inflação, reforçou Rafael Dubé.
00:55A expectativa, segundo ele, é que a inflação termine o ano de 2025 abaixo dos 5%.
01:03Mas isso ainda representaria um novo estouro da meta, que já aconteceu no ano de 2024.
01:12A meta de inflação para esse ano de 2025 é de 3%, com margem de erro de 1,5% para cima ou para baixo.
01:19Ou seja, no limite, pode atingir 4,5%.
01:25O mercado vem semana após semana, a 13 semanas consecutivas, segundo o boletim Focus,
01:32reduzindo as projeções para o IPCA do IBGE no fechamento deste ano.
01:37Porém, ainda projeta que em 31 de dezembro, esse IPCA estará em pouco mais de 4,8%.
01:45Rafael Dubé, secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda, no entanto,
01:52acha que a perspectiva é que a inflação brasileira, em 23, 24, 25, 26, na média desse quadriênio,
02:01será a menor de todo o plano real.
02:05O Brasil, vale lembrar que em 2023, em janeiro, a estimativa de mercado é que o PIB ia crescer naquele ano 0,8%,
02:13cresceu 3,2%.
02:15Em 2024, em janeiro, a estimativa de mercado do Focus é que o PIB ia crescer em 24, 1,5%, cresceu 3,4%.
02:24Para esse ano, no começo do ano, a estimativa era que fosse 1,5%.
02:27Já está todo mundo convergindo para algo entre 2, 2,5%.
02:30E há uma desaceleração intencional, num aumento, para que a inflação volte para o centro da meta.
02:37Rafael Dubé disse ainda que o governo vai criar, nas próximas semanas, a Secretaria Extraordinária de Mercado de Carbono.
02:45O secretário executivo adjunto disse que a atual Secretaria da Reforma Tributária,
02:50que já cumpriu praticamente todo o seu papel, deve ser convertida nessa nova Secretaria de Mercado Regulado de Carbono.
02:59Ele participou nesta quinta-feira de um evento sobre sustentabilidade pré-COP 30,
03:05aqui na Fundação Getúlio Vargas, do Rio, Rodrigo Viga.
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