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A maior operação contra o PCC no Brasil revelou um esquema bilionário de lavagem de dinheiro e fraudes em combustíveis. Mais de 1.400 agentes cumpriram mandados em oito estados, identificando fundos de investimento, fintechs e até um “banco paralelo” usados pelo crime organizado. Saiba como funcionava essa rede e o impacto da ação policial.

Vídeo produzido com imagens de Gladyston Rodrigues, Receita Federal e AFP
Locução: Maria Lúcia Passos/EM/D.A Press
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Transcrição
00:00A Força-Tarefa, criada a partir de investigação do Ministério Público de São Paulo,
00:05que mobilizou cerca de 1.400 agentes em oito estados,
00:09identificou um complexo esquema financeiro.
00:12O PCC utilizava mais de 40 fundos de investimento com um patrimônio de R$ 30 bilhões
00:19e cerca de 40 fintechs para lavar o dinheiro ilícito.
00:24Uma delas, identificada como Banco Paralelo, movimentou R$ 46 bilhões em transações não rastreáveis entre 2020 e 2024.
00:35Mandados de busca, apreensão e prisão foram cumpridos em oito estados.
00:4142 alvos ficavam na Avenida Faria Lima, centro financeiro de São Paulo.
00:47A operação revelou que o esquema financiou a compra de usinas, distribuidoras, transportadoras e postos de combustíveis.
00:55Os criminosos também ameaçavam donos de postos e obrigavam empresários do setor de cana-de-açúcar a venderem suas propriedades.
01:04A fraude no setor de combustíveis era uma das principais fontes de renda do esquema.
01:09A investigação aponta para a importação irregular de metanol,
01:13uma substância tóxica e inflamável, que era transportada e usada para adulterar gasolina e etanol.
01:21A sonegação de impostos federais, estaduais e municipais completava os ganhos ilícitos.
01:27O valor de tributos sonegados é estimado em mais de R$ 7,6 bilhões.
01:32A Operação TENC, uma das ações que compõe a carbono oculto,
01:37já havia identificado R$ 4 bilhões em tributos federais não arrecadados.
01:41A ação policial resultou na identificação de mais de 300 postos de combustíveis fraudulentos,
01:49com o setor estimando que cerca de 2.500 estabelecimentos em São Paulo foram afetados.
01:55A Força-Tarefa foi coordenada pelo Ministério Público de São Paulo,
02:00Ministério Público Federal, Polícia Federal, Receita Federal, Secretaria da Fazenda de São Paulo e outras instituições.
02:08Acompanhe em.com.br para mais notícias.
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