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A taxa de desemprego no Brasil atingiu o menor nível desde 2012, em um cenário de economia aquecida. Segundo dados do IBGE, a população ocupada foi estimada em 102,3 milhões de pessoas no último trimestre (maio a julho). A queda do desemprego, que chegou a 7,5% no período, é impulsionada pela criação de novos postos de trabalho e pela formalização de vagas.

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Transcrição
00:00E a taxa de desemprego no Brasil caiu a 5,8% no segundo trimestre deste ano.
00:05Esse é o menor índice desde o início da série histórica.
00:08Do Rio de Janeiro, Rodrigo Viga.
00:11O desemprego no Brasil atingiu o menor patamar de toda a série histórica da PNAD Contina do IBGE
00:17no segundo trimestre deste ano de 2025.
00:21Atingiu, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, uma taxa bem baixa, de 5,8%.
00:28Desde o início da série, lá atrás em 2012, nunca se registrou uma taxa num patamar tão baixo como esse.
00:38O mercado ficou relativamente surpreso.
00:41Esperava uma taxa de desemprego no segundo trimestre deste ano na casa dos 6%.
00:47Mas a taxa veio na casa dos 5,8%.
00:53Segundo o IBGE, isso é uma demonstração da resistência e da resiliência da economia brasileira.
01:02Destaque para o setor de serviços agora entre abril e junho deste ano de 2025.
01:10Serviços principalmente prestados na área de educação e de saúde.
01:14Há uma sazonalidade anual nessa entrada de empregados para o setor de educação e de saúde aqui do país.
01:26O total de pessoas empregadas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,
01:31atingiu no segundo trimestre 102,3 milhões de pessoas.
01:36Recorde da PNAD Contínua do IBGE.
01:40Número de pessoas desempregadas também esteve no nível bem baixo.
01:466,3 milhões.
01:48Recorde para o emprego com carteira assinada e para o emprego por conta própria.
01:55Aqui na Jovem Pan, Adenauer Roquemeia, do Curecom de São Paulo, avalia o bom desempenho do mercado de trabalho brasileiro
02:05nesse segundo trimestre de 2025.
02:09O que significa isso?
02:10Que em relação ao trimestre anterior, que era de 7, teve uma queda de 1,2% nessa taxa.
02:16Significa que o mercado está aquecido, muitos mais brasileiros estão trabalhando, estão ocupados,
02:24exercendo uma atividade em que Curecom de Tire uma renda e que também a renda, conforme os dados divulgados pelo IBGE,
02:35subiu para uma renda média em torno de 3.500 reais.
02:39Esse bom desempenho do mercado de trabalho brasileiro acontece mesmo com a inflação ainda alta,
02:46em 12 meses, jogando na casa de 5,3%, e com a taxa básica de juros no patamar mais alto desde 2006.
02:5615% é para a Selic.
02:59No segundo trimestre desse ano, o rendimento do trabalhador brasileiro ocupado
03:04também atingiu o nível recorde, 3.477 reais.
03:12Crescimento de 1,1% em relação ao primeiro trimestre desse ano
03:16e 3,3% frente ao mesmo período do ano passado.
03:23Peterson Riso, gerente de relacionamento com investidores na gestora Multiplique,
03:29analisa aqui na Javem Pan, bom desempenho no mercado de trabalho brasileiro,
03:34nesse segundo trimestre desse ano.
03:36A manutenção da Selic em 15% tende a intensificar esse movimento,
03:41ao frear investimentos e limitar novas contratações, principalmente no setor privado.
03:47No caso das tarifas dos Estados Unidos, as exceções concedidas para alguns produtos brasileiros
03:52aliviam o impacto imediato sobre as indústrias e as suas cadeias,
03:56o que ajuda a conter uma parcela das demissões no curto prazo.
04:00Mas o risco ainda persiste, especialmente se a tensão comercial se ampliar
04:05ou comprometer decisões de investimentos nas empresas.
04:08Fica agora a expectativa da continuidade, ou não,
04:13dessa boa performance do mercado de trabalho brasileiro.
04:17Afinal de contas, muitos setores produtivos aqui no país serão afetados pelo tarifácio
04:26de 50% dos Estados Unidos.
04:29E alguns segmentos já falam na possibilidade de reavaliar quadro de funcionários
04:35e até mesmo promover demissões em caso de impacto das tarifas norte-americanas.
04:44Do Rio, Rodrigo Viga.
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