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A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,8% no segundo trimestre de 2025, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é o menor patamar da série histórica, iniciada em 2012. Apesar da queda recorde, o levantamento aponta que o país ainda tem 6,3 milhões de pessoas desempregadas.

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Transcrição
00:00Eu quero trazer outras informações também que são importantes pra gente, né?
00:03Porque essas situações, elas vão tomando tanto conta do noticiário
00:06que muitas vezes não tracemos outros dados que são importantes
00:10como a taxa de desemprego no país.
00:12O Brasil registra a menor taxa de desocupação da história, segundo o IBGE.
00:17Valéria Luizete vai trazer rapidamente as informações pra gente.
00:20Conta aí, minha amiga. Bem-vinda.
00:25Exatamente isso, Evandro. Boa tarde pra você,
00:27e a todos que nos acompanham aqui no 3 em 1, inclusive desemprego,
00:30que tem sido um grande tema mesmo dentro desse assunto que é o tarifácio, né?
00:35Uma grande preocupação.
00:36Mas o que a gente tem, então, desses dados da PNAD Contínua que foi divulgada hoje
00:41é que entre abril e junho deste ano a taxa de desemprego ficou em 5,8% no Brasil,
00:49a menor da série histórica da PNAD, registrada desde 2012.
00:53E isso representa também, Evandro, uma queda de 1,2 ponto percentual
00:59em relação ao trimestre anterior e 1,1 ponto percentual de redução
01:04se comparado com o mesmo trimestre de 2024.
01:08Mas, além desse dado, a pesquisa traz outros pontos bastante relevantes
01:13quando a gente fala de emprego no Brasil.
01:15Dentre eles, que a participação na força de trabalho ficou em 62,4%,
01:21a maior da série histórica também.
01:24O nível de ocupação ficou em 58,8%, igual ao recorde entre setembro e novembro do ano passado.
01:32E os trabalhadores com carteira assinada no setor privado
01:35ficou num total de 39 milhões, também o maior já registrado.
01:40Alguns dos setores que chegaram a puxar esses empregos
01:44foi administração pública, saúde e educação.
01:49Também é importante falar sobre rendimento.
01:53Esse levantamento da PNAD trouxe que o rendimento médio mensal
01:56ficou em 3.477 reais.
02:00Um novo recorde histórico também.
02:02E outro ponto importante, a gente falando de desemprego,
02:05são os desalentados, aquelas pessoas que estão desempregadas,
02:10mas porque, de alguma maneira, resolveram não procurar mais emprego
02:14porque acreditam não conseguir.
02:16Esse percentual está num valor de 2,8 milhões de pessoas,
02:23também o menor número já registrado desde 2016,
02:27tudo isso reforçando aí alguma resiliência do setor da economia
02:31quando a gente fala de emprego no Brasil, Evandro.
02:35Pelas informações, Valéria e Luizete, tem alguma observação, Musa?
02:37Você levantou a mão?
02:38Tenho sim, porque eu estou escrevendo a respeito desse tema.
02:40Eu fui a fundo entender como funciona a metodologia do IBGE.
02:44Esse número que ela trouxe é amplamente correto,
02:46mas me chama muita atenção.
02:47Então, eu fui a fundo conhecer a metodologia dele.
02:49Está no site do próprio IBGE.
02:51E eu trago aqui dois pontos que me chamaram muito a atenção.
02:55O primeiro deles, se você trabalha uma hora por semana
02:58e como o IBGE não leva em consideração as notas emitidas pela MEI,
03:04Micro e Pequeno Empreendedor,
03:05se você trabalha uma hora por semana e simplesmente fala
03:08sou o entregador, sou o manicure,
03:10você já não é considerado desempregado.
03:12Se você decidiu não procurar emprego
03:15e você tem condições físicas e condições de idade
03:19ou idade hábil para isso,
03:21e você voluntariamente decidiu não mais procurar emprego
03:25por qualquer razão, você também não entra no desemprego.
03:28no desempregado.
03:29Então, se nós considerarmos os invisíveis do Bolsa Família
03:32que teriam idade suficientes para trabalhar
03:35e, portanto, não precisariam depender do Estado,
03:3713,5 milhões de pessoas, segundo os dados oficiais.
03:41Desempregados oficiais, quase 7 milhões.
03:43Só isso, nós saímos de 6,8 para 20 milhões de pessoas.
03:47Portanto, o ponto é, a metodologia é essa?
03:50É.
03:51Mas você tem um monte de gente sugando dinheiro do Estado
03:54que teria idade e condições de trabalhar
03:56e que não entram na estatística do IBGE.
03:58Agora, às 5h48, quem nos acompanha pela rádio,
04:00aquele rápido intervalo, daqui a pouco espero vocês.
04:03Nas outras plataformas, seguimos.
04:04É o último intervalo aqui do nosso 3 em 1.
04:07Que foi, Piperno?
04:07Quer acrescentar algo?
04:08Sim, que há muito, mas cada vez mais também, trabalhos informais.
04:15Gente que, por exemplo, às vezes até recebe um auxílio, enfim, do governo
04:19e faz um bico.
04:21Então, ele prefere continuar na informalidade, ganhando,
04:24o que faz com que o rendimento médio suba,
04:26mas ele não aparece em estatísticas, exatamente por uma série de razões,
04:32entre elas o medo de perder esse benefício.
04:36Outra coisa, é muito importante também a gente atentar para o número,
04:41para dois itens.
04:43O número de pessoas que estão no mercado formal,
04:47e isso tem aumentado com carteira de trabalho, digo,
04:49e também o número total do universo de pessoas empregadas,
04:55que beira aí hoje os 104 milhões,
04:58o que também é o maior da história.
05:00Quase metade está no mercado formal, é isso aí?
05:02É, vamos ver.
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