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  • há 3 meses
Os cuidados para evitar a automedicação fazem toda a diferença na vida da estudante de Publicidade e Propaganda Werônica Magalhães, 22 anos, de Belém. Em fevereiro, quando começou a apresentar sintomas como febre, dor de cabeça e mal-estar, ela buscou logo fazer exames e evitou o uso de antibióticos por conta própria. Só após uma série de exames, veio a confirmação de tuberculose pleural. Desde o início do tratamento, Werônica tem se mantido rigorosa com os horários e cuidados.

REPORTAGEM: LAURA SEREJO (REVISÃO DE JOÃO THIAGO DIAS)
IMAGENS: ADRIANO NASCIMENTO (ESPECIAL)

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Transcrição
00:00Bom, hoje em dia eu e a minha família a gente não faz mais a automedicação justamente porque no início do meu tratamento
00:08eu tive alguns sintomas muito intensos que acabaram prejudicando o meu fígado, os meus rins
00:14e isso começou a trazer uma preocupação muito maior na gente, o que fez a gente buscar ajuda médica.
00:21Mas eu creio que se a gente não tivesse feito essa automedicação previamente,
00:25a gente poderia ter evitado alguns agravamentos de saúde.
00:31Eu percebi quando eu comecei a tomar os remédios e eles não faziam mais efeitos.
00:37E aí os sintomas estavam ficando mais intensos e os remédios não faziam efeito nenhum no meu corpo.
00:43Aí eu percebi que eu precisava buscar ajuda médica porque provavelmente não era algo tão tranquilo como a gente estava pensando.
00:53Eu vejo muitas pessoas tomando remédios por conta própria, por achar que é uma simples dor de cabeça,
01:00é um simples mal-estar e que um antibiótico, um medicamento vai resolver.
01:05E na maioria das vezes essas pessoas estão negligenciando sintomas do corpo que podem agravar para doenças muito mais graves.
01:13Então isso é muito complicado e infelizmente eu vejo isso muito na minha rotina.
01:17O primeiro contraste é justamente esse, buscar logo a orientação médica.
01:22Não ficar tomando vários remédios que eu não sei quais são as procedências, não sei quais são as composições químicas.
01:30Então acho que esse é o primeiro contraste, é justamente buscar alguém que estudou para isso, que entende disso
01:35e que pode me orientar melhor de acordo com os sintomas, de acordo com os sinais que o meu corpo dá.
01:41E eu acho que o segundo contraste é também ter esse autocuidado de entender quais são os seus limites,
01:48de entender que certos medicamentos não é indicado você tomar em nenhum caso.
01:54Então quando a gente está com uma pessoa, com alguém que entende do assunto, um profissional que entende do assunto,
02:00a gente conhece melhor essa questão de composição química de medicamento,
02:06essa questão dos sinais que o nosso corpo dá.
02:08Então acho que isso constrata bastante com pessoas que se automedicam sem indicação
02:13e pessoas que procuram ajuda logo no início.
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