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O governo russo reagiu com cautela e uma dose de desafio após o anúncio de Donald Trump de que irá tarifar a Rússia em 100% caso o país não interrompa a guerra contra a Ucrânia em até 50 dias. O correspondente internacional Luca Bassani traz detalhes.

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Transcrição
00:00Agora, gente, o governo russo reagiu com cautela realmente ao desafio que vai ser aquele anúncio de Trump em tarifar a Rússia em 100% caso não pare com a guerra contra a Ucrânia em até 50 dias.
00:15Então o governo Trump deu esse prazo de 50 dias para que realmente uma decisão seja tomada em relação à guerra.
00:22O nosso correspondente, o Luca Bassani, está lá em Munique, na Alemanha, e está acompanhando essas movimentações. Luca, boa tarde.
00:30Boa tarde a você, Márcia, a todos que nos acompanham aqui no Tempo Real.
00:34Ontem o anúncio do presidente Donald Trump de taxar a Rússia em até 100% dentro de 50 dias caso um acordo de paz não seja encontrado na Ucrânia chegou no Kremlin e obviamente foi tratado com cautela.
00:48Apesar disso, os principais assessores do presidente Putin, o porta-voz Dmitry Peskov e o próprio chanceler russo Sergei Lavrov rejeitaram esse ultimato dizendo que não pretendem acelerar o seu processo de dominação da Ucrânia ou até mesmo encontrar a paz com os países ocidentais porque já estão acostumados a viver com sanções econômicas.
01:11Há muito tempo. Eles disseram, inclusive, que apesar das sanções ocidentais ao longo dos últimos três anos, a economia russa reagiu bem e o negócio entre os Estados Unidos e a Rússia decaiu quase 90%, portanto, não se sentem intimidados.
01:26Eles disseram, todavia, que estão abertos para uma conversa sincera caso os Estados Unidos queiram mediá-la, queiram iniciá-la para se chegar a uma conclusão dentro do leste europeu que, como nós sabemos, vive uma guerra terrível com centenas de milhares de mortos entre civis e militares e que representa um impasse territorial.
01:44Obviamente que Donald Trump acredita que tem toda essa envergadura econômica para pressionar a Rússia e também cumprir a sua promessa de campanha, que seria acabar com a guerra do leste europeu o quanto antes, mas a Rússia age com pragmatismo e parece continuar avançando territorialmente dentro da Ucrânia, apesar dos vários apelos feitos pela comunidade internacional e também o ultimato do presidente norte-americano.
02:09E Trump deve ter uma aproximação ainda com o governo ucraniano, mandando mais armamentos, então, o que deve acontecer nos próximos dias?
02:20É isso mesmo, Marcia, a gente vê que ataques muito fortes ainda acontecem em Kharkiv, em Kiev e Zaporizhia, três das grandes cidades ucranianas, mas o presidente Donald Trump ontem se encontrando com o secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, prometeu que os armamentos novos serão enviados para a Ucrânia o quanto antes.
02:38O próprio presidente Zelensky diz que esses ataques cada vez mais frequentes mostram a fragilidade do sistema de defesa antiaérea da Ucrânia e agradece todo esse esforço feito pelos Estados Unidos.
02:49Donald Trump fez um acordo com a OTAN para vender os armamentos à organização ocidental, que depois será enviado para a Ucrânia, principalmente os sistemas de defesa Patriot,
03:00esse que consegue interceptar os mísseis russos e evitar com que grande parte das redes de distribuição elétrica e as casas da Ucrânia sejam destruídas pelos bombardeios.
03:10A gente vai observar como esse envio será então realizado e se de fato a Ucrânia conseguirá mostrar algum tipo de reação,
03:18já que militarmente a situação se mostra extremamente desafiadora para o exército do presidente Vladimir Zelensky.
03:24Verdade, Luca. Obrigada pelas suas informações. Direto de Munique, na Alemanha, Luca Bassani, nosso correspondente aqui na Jovem Pan News em tempo real.

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