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  • 28/06/2025
Nessa entrevista exploramos a crescente importância dos biofertilizantes como solução para crises de fornecimento e custos elevados. Roberto Risolia, executivo da Allterra, detalha como o manejo biológico pode substituir parcialmente os NPKs e o papel de um solo biologicamente ativo na resiliência das lavouras. Saiba como otimizar os nutrientes já disponíveis na terra com fertilizantes especiais.

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Transcrição
00:00Muito bem, toda vez que uma guerra surge e o fornecimento de fertilizantes é ameaçado,
00:05o Brasil se lembra, claro, de repensar essa dependência mundial.
00:09Foi assim na guerra da Rússia contra a Ucrânia que acelerou o Plano Nacional de Fertilizantes.
00:14Esse PNF deveria ser a grande aposta do Brasil para garantir que a agricultura não dependa tanto de outros países.
00:23Ele foi criado e aprovado pelo Conselho Nacional de Fertilizantes
00:26e define metas claras e também estratégicas para a produção de fertilizantes aqui no país.
00:32Alguns projetos estratégicos já estão, inclusive, em andamento.
00:37A Petrobras está reativando as fábricas de fertilizantes Fafen, na Bahia, e também Sergipe,
00:44que juntas podem produzir mais de 3 mil toneladas de ureia por dia.
00:48Ainda em março de 2024, o Complexo Mineiro Industrial de Serra do Salitre começou a operar
00:56com capacidade para 1,2 milhão de toneladas anuais de concentrado fosfático.
01:03A Mosaic também ampliou sua produção de potássio em Sergipe para 450 mil toneladas por ano.
01:10Apesar disso, pouca coisa mudou.
01:13Portanto, estratégias devem ser pensadas, repensadas, para driblar essa dificuldade brasileira.
01:21E uma das opções que está em expansão são os biofertilizantes.
01:25E para falar dessa possibilidade, recebo agora o Roberto Rizzoli,
01:30que é o executivo de marketing da Alterra.
01:33Bem-vindo agora ao Hora H do Agro.
01:35Roberto, queria que você falasse justamente dessa possibilidade.
01:38Você acredita que o manejo biológico, de fato, ganha relevância
01:43frente a essas crises de fornecimento e também custos elevados?
01:47Seja bem-vindo conosco.
01:50Obrigado, Marcelo. É um prazer estar aqui.
01:53E eu acho que sim.
01:55Eu acredito que quando a gente busca alternativas,
01:58como os biofertilizantes,
02:00como o manejo de uma forma mais integrada e regenerativa do solo,
02:06pode ser uma grande alternativa frente a esse aumento dos custos.
02:09O produtor já está bastante estressado, vamos dizer assim,
02:13sob o ponto de vista de custo por hectare.
02:16Então, essas ameaças agora de fornecimento,
02:19tanto do risco de não ter,
02:22que parece que por hora não é um grande problema,
02:24mas o que realmente está acontecendo é o aumento do custo.
02:27E os biofertilizantes são alternativas concretas já.
02:32Por que isso?
02:33Porque eles fazem com que a eficiência agronômica dos fertilizantes
02:39nitrogênio, fóssego e potássio seja aumentada.
02:43Não sei se essa informação é tão clara,
02:46mas não só essa dependência do mercado internacional,
02:51que o Brasil precisa importar os fertilizantes,
02:53é um gargalo do nosso sistema.
02:56Um outro gargalo importante é o nosso manejo,
03:00é a eficiência agronômica desses nutrientes.
03:04O que os biofertilizantes fazem?
03:08Um exemplo óbvio são os inoculantes,
03:10que fazem a fixação biológica de nitrogênio,
03:14ou seja, pegam nitrogênio do ar e dá para as plantas,
03:18isso para a soja, por exemplo, já é uma prática comum,
03:21mas isso é possível também para milho, para trigo,
03:24para outros, para cana-de-açúcar, para pastagens.
03:27Então você diminui a dependência de nitrogênio ou melhora a eficiência dele.
03:32Já tem solubilizadores de fósforo,
03:35tem blend de micro-organismos, que também melhora todo o sistema,
03:39diminuindo os danos à planta,
03:42assim como bio-insumos que fazem controle de pragas dentro do sistema produtivo.
03:49Tudo isso faz com que a planta tenha um sistema radicular melhor,
03:55além do que alguns fertilizantes especiais,
03:58que criam um ambiente radicular,
04:00ou seja, um perfil de solo mais profundo,
04:03onde as raízes conseguem buscar os nutrientes mais profundamente.
04:08E estamos falando de nutrientes, estamos falando de água também.
04:11Então, assim, os biofertilizantes,
04:12o manejo através de fertilizantes especiais,
04:15pontes brasileiras, que estão aqui,
04:17estão fáceis de serem emitidas,
04:21são alternativas concretas em qualquer cenário, na verdade.
04:25Nós estamos discutindo isso aqui nesse cenário,
04:26que nós estamos vendo um cenário desafiador,
04:28mas mesmo em cenários onde a gente tem já o fornecimento desses nutrientes,
04:35a gente vê melhorias produtivas concretas com o uso dessas ferramentas.
04:43Exatamente, até dando sequência no que você começou a falar, Roberto.
04:46Então, de que forma, então, os biofertilizantes podem, em alguns casos,
04:50substituir parcialmente os NPKs convencionais,
04:54que são os que o Brasil mais depende de importação?
04:57E como você falou, independente de conflito,
04:59eles podem, de fato, crescer cada vez mais?
05:02Não tem dúvida.
05:03Quando a gente olha o mercado de biofertilizantes,
05:07ou fertilizantes especiais,
05:08ele já cresce em uma base de três ditos há anos,
05:11e expectativas, quando olham projeções para frente,
05:14nós estamos falando em crescimento de 15, 20% ao ano.
05:17Claro que a taxa de doção é pequena ainda,
05:20é pequena ainda em relação aos outros,
05:22mas a taxa de crescimento esperada são enormes.
05:25Por quê? Porque o produtor já percebeu
05:28e isso faz com que, ao invés de você precisar aumentar as taxas de nutrição,
05:35você tem que melhorar a eficiência do uso disso tudo,
05:38até porque você cria um equilíbrio melhor.
05:41Então, assim, é concreto de que essas práticas mais naturais,
05:48vamos dizer assim,
05:48ou mais inteligentes de manejo do solo,
05:51otimizam o uso desses nutrientes.
05:54Basicamente, Marcelo,
05:56é por causa dessa melhor relação solo-planta,
05:58onde você faz com que a raiz e o solo,
06:02ele tenha uma conexão mais direta,
06:05na captura de todos os nutrientes,
06:08e também de uma maior exploração da raiz no solo.
06:14Porque a gente tem um problema no Brasil,
06:17que é algo comum,
06:21tanto no Cerrado como nas regiões do Sul,
06:24que é explorar muito pouco a camada do solo.
06:29Você vai explorar lá 10, 20,
06:31ou 0,20, ou 0,10,
06:34quando a gente poderia muito bem já estar pensando em explorar mais 10, 20 centímetros.
06:38Cada 10 centímetros, cada 1 centímetro a mais de solo explorado
06:42é um potencial enorme de uso de mais nutrientes, entendeu?
06:47E já que você está falando sobre isso, de solo, Roberto,
06:50justamente qual é o papel, então, desse solo biologicamente ativo,
06:54justamente na resiliência produtiva das lavouras brasileiras?
06:59Isso é algo fundamental.
07:01Quando a gente percebe as propriedades que fazem,
07:04já há um trabalho biológico, pensando em nutrição,
07:09ele percebe que, principalmente nos momentos
07:11onde tem algum tipo de estresse,
07:14sobretudo o estresse hídrico,
07:16as plantas são muito mais fortes,
07:21elas ficam muito mais fortes.
07:22Por que isso?
07:23Pelo mesmo motivo, você tem um melhor realizamento,
07:26você tem os micro-organismos trabalhando
07:28na captura dessa água, na manutenção,
07:31e o que é importante, quando você trabalha
07:33num blend de micro-organismos,
07:36ela cria uma estruturação do solo diferente, sabe?
07:40Isso já é um conhecimento que se tem há muito tempo,
07:43mas que, na prática, nós nunca trabalhamos,
07:45que é o uso de micro-organismos
07:47para ajudar na estruturação do solo.
07:51E essa maioria da estruturação do solo,
07:53junto com o aporte maior de compostos orgânicos,
07:57faz com que o solo tenha uma capacidade de retenção
08:00de água muito maior.
08:02Então, se você tem lá um período de seca,
08:05claramente, por retenção dos compostos orgânicos,
08:10mas uma estrutura mais otimizada do solo,
08:14faz com que a planta fique mais tempo
08:17com água disponível,
08:19e isso diminui bastante os impactos,
08:22principalmente de seca, tá?
08:24Mas, quando eu olho também
08:27essa exiliência contra doenças,
08:30contra nematóides,
08:31tudo isso,
08:32os micro-organismos,
08:34e não por acaso,
08:37hoje, o mercado de bio-missumos,
08:39eu estou falando de biocontrole,
08:40mesmo, cresce bastante,
08:42porque parte do controle
08:44se dá pela proteção da própria planta,
08:46não do controle direto
08:48desses patógenos,
08:50mas de proteger a planta
08:51contra o ataque deles,
08:53e isso ocorre naturalmente no solo.
08:55Claro que quando usa bio-missumos,
08:57são cepas escolhidas,
09:00melhoradas,
09:01então você tem que fazer,
09:03na maioria das vezes,
09:04uma aplicação externa,
09:07mas isso acontece de maneira quase que natural no solo,
09:09então o solo biologicamente
09:11mais bem equilibrado,
09:15ele tem maior retenção de água,
09:17ele tem melhor luz de nutrientes,
09:18ele tem melhor capacidade das plantas,
09:23e estarem menos suscetíveis a pragas e doenças.
09:29Roberto, a gente falava no início,
09:31dessa dependência,
09:32todo esse efeito no Oriente Médio,
09:34a Rússia, a Ucrânia,
09:36e muito se fala também que no Brasil,
09:38nós teríamos todos esses ingredientes necessários
09:42para fazer os fertilizantes,
09:44debaixo da terra,
09:45estão em áreas indígenas,
09:47como é que você avalia?
09:49A gente é dependente da importação,
09:51tendo aqui,
09:52essa é uma batalha que é travada lá no Congresso,
09:55porque inclusive nós tivemos uma sessão
09:57em que foi dito que nós compramos lá do Canadá
10:01de terras indígenas lá dos canadenses,
10:04e pagamos justamente para os indígenas canadenses,
10:07e isso poderia ser feito aqui,
10:08quer dizer,
10:08o Brasil,
10:09nesse momento de conflito,
10:10se vê no aperto aí,
10:11a expectativa é vai fechar o estreito do Hormuz ou não,
10:14vai sair ou não o navio,
10:16vai chegar ou não,
10:17de fato,
10:17a gente poderia ser autodependente mesmo,
10:20a gente já falou também das reativações de fábricas aqui,
10:23Petrobras e outras,
10:24nós poderíamos ser autossustentáveis,
10:27e até como você disse,
10:28bio também,
10:29nos bio,
10:29fertilizantes,
10:31quer dizer,
10:31nós teríamos condições de trabalhar só com o Brasil?
10:35Então,
10:36essa é uma discussão longa,
10:38de uma visão de longo prazo,
10:40que vale a pena ser bastante discutida,
10:42e pelo que se sabe,
10:46sim,
10:47a gente poderia ser,
10:49mas isso tem que ser uma,
10:50Marcelo,
10:51tem que ser uma discussão bastante madura,
10:53porque um dos orgulhos que o Brasil traz em si,
10:56é esse respeito,
10:58as leis,
10:59respeito ao meio ambiente,
11:01essa é o que criou
11:02uma boa imagem para nós,
11:04não à toa,
11:06nós conseguimos provar por várias frentes,
11:11que nós fazemos aqui, sim,
11:12uma agricultura,
11:13uma pecuária sustentável,
11:15estamos evoluindo para mostrar o que é agricultura regenerativa,
11:20que é algo muito transformador,
11:22porque transforma bastante a vida do produtor,
11:25trazendo muito resultado,
11:27então,
11:28é claro que esses,
11:29esses,
11:29esses assuntos mais,
11:31mais delicados,
11:32eles têm que ser tratados
11:33num,
11:33num contexto político,
11:36num contexto mais,
11:37mais amplo,
11:38porque nós conseguimos sim evoluir
11:40na,
11:41na,
11:41na nossa,
11:42na nossa autossuficiência,
11:45mas isso não vai acontecer no curto prazo,
11:47né,
11:47então,
11:47o ponto aí é a gente achar alternativas
11:50de melhorar essa eficiência
11:52e diminuir essa dependência,
11:53né,
11:53através de outros,
11:55outras alternativas,
11:56principalmente pensando dentro da porteira,
11:58que é melhorar a produtividade mesmo,
12:00né,
12:01esse último ano,
12:02os preços,
12:03de commodities agrícolas,
12:06estou falando aqui de grãos,
12:07né,
12:07principalmente de sódio,
12:08que é o,
12:08que é o nosso grande mercado,
12:11caiu bastante,
12:12as margens ficaram super apertadas
12:14e a gente viu claramente
12:16de que quem,
12:18quem ganhou dinheiro
12:19foi quem foi eficiente,
12:21né,
12:21quem conseguiu,
12:22é,
12:22ganhar produtividade,
12:24então,
12:24quem colheu bastante,
12:25ganhou dinheiro nesse último ano,
12:28quem não conseguiu produzir mais,
12:30e claro que,
12:30eu não estou dizendo aqui,
12:32que é uma,
12:32é uma escolha,
12:33até porque o produtor
12:34está também dentro do ambiente,
12:37é,
12:37de risco,
12:37né,
12:38tem os riscos de água,
12:39tudo isso,
12:40de chuva,
12:41mas,
12:42é,
12:42melhorar a eficiência,
12:43é o caminho,
12:45mais lógico,
12:46pensando no curto prazo,
12:47né,
12:47em termos de fornecimento e tal,
12:50isso aí tem que ser discutido
12:51e eu acho que é um tema
12:52importante sim.
12:54Pra gente fechar,
12:55Marcos,
12:56já voltando à fala desse tema
12:57que você já também falou um pouco
12:59sobre,
13:00dele conosco,
13:01a agricultura então passou
13:02muitos anos repondo ativos
13:03como os NPKs,
13:05né,
13:06no solo brasileiro,
13:07como agora os biofertilizantes
13:08e também fertilizantes especiais
13:10podem contribuir
13:12para um melhor aproveitamento,
13:13justamente aquilo que você falava,
13:15dos nutrientes
13:15e ampliar a produtividade.
13:19Marcelo,
13:20isso,
13:20pra mim,
13:21é um dos pontos mais importantes
13:23em termos de tecnologia
13:24que nós estamos discutindo agora,
13:26sabe,
13:26a tecnologia,
13:28ela é feita em ondas,
13:30né,
13:30eu sempre falo assim,
13:33eu me formei há quase 30 anos,
13:35quando eu me formei,
13:37a gente,
13:38e agora,
13:39são agriculturas completamente diferentes
13:41e as ondas tecnológicas,
13:42né,
13:43há 30 anos nós não tínhamos GPS,
13:44há 30 anos nós não tínhamos
13:45plantas geneticamente modificadas,
13:51há 30 anos nós não tínhamos
13:52nada de drone,
13:55não tínhamos celular,
13:56não tinha nada disso,
13:57de artificial,
13:58então assim,
13:59cada vez mais a gente vai tendo
14:00que acoplar as tecnologias
14:02e os biológicos,
14:04biológicos e fertilizantes especiais,
14:06porque essa visão de solo,
14:08a preocupação em cima do solo,
14:10e falo aqui de eficiência,
14:12não só de nutrição,
14:13porque muitas vezes pensa em solo,
14:14pensa em nutrição,
14:15e é muito mais do que isso,
14:16o solo é muito mais complexo do que isso,
14:19então isso é realmente uma preocupação,
14:22é uma oportunidade que o produtor tem,
14:24de olhar e falar assim,
14:26meu,
14:26eu preciso me preocupar com o ponto diagnóstico,
14:29e isso fazer com que eu tenha mais,
14:34mais recurso,
14:36mais rentabilidade,
14:38porque o que nós temos de estoque de fósforo,
14:42principalmente fósforo,
14:43eu estou falando de fósforo,
14:43porque ele é um componente que fica estocado no solo,
14:48de maneira de fácil obtenção,
14:51ou não,
14:51pela planta,
14:52porque muitas vezes esse fósforo,
14:54ele fica na planta,
14:55no solo,
14:56sem a planta conseguir capturar,
14:57mas esses micro-organismos conseguem,
14:59de alguma forma,
15:01extrair esse fósforo da argila,
15:03do solo,
15:04e disponibilizar pela planta,
15:07então assim,
15:07o conhecimento evoluiu muito,
15:09e o uso não,
15:11então hoje,
15:12a atenção que deve ser dada,
15:14e pelo produtor,
15:17e pelo público em geral,
15:19pelos consultores,
15:20já está sendo dado,
15:20muita gente trabalhando nisso muito forte,
15:22de entender que,
15:25fazer um perfil melhor do solo,
15:26através de fertilizantes especiais,
15:28principalmente,
15:29e melhorar o equilíbrio microbiológico do solo,
15:32são fontes,
15:32assim,
15:33cinecomanões,
15:34para a gente olhar para frente,
15:35não dá mais para a gente pensar,
15:38nas produtividades que nós pensávamos no passado,
15:40agora nós precisamos muito mais,
15:42a gente fala muito em sóstitos,
15:44sem sacas,
15:45nós olhamos agora,
15:46o SESB,
15:47como as produtividades,
15:50nós estamos falando de 130 sacas,
15:51120 sacas de soja por hectare,
15:54isso é uma maravilha,
15:56canas subindo bastante,
15:57e aí a gente entra,
15:59tentando criar ferramentas,
16:03criar mecanismos,
16:04e aí eu falo até por mim,
16:06para que a gente olhe por todos os ângulos,
16:09como eu melhoro a eficiência do uso do solo,
16:12uma agricultura regenerativa,
16:14acabou de sair agora,
16:15uma evolução dos selos de certificação,
16:21que a gente falava muito em biodinâmica,
16:25em agricultura orgânica,
16:26nós já estamos falando agora em selos,
16:27e nós recebemos um agora com muito orgulho,
16:30um selo de agricultura regenerativa,
16:32empresa que tem em suas soluções,
16:36soluções para agricultura regenerativa,
16:39ou seja,
16:39voltar a se fazer uma agricultura,
16:41ou trazer a agricultura,
16:44para a sua eficiência lá no começo,
16:47então se eu trago lá na eficiência que eu tinha mais,
16:50esse monte de tecnologia,
16:54eu certamente vou criar maior produtividade,
16:57vou trazer mais resiliência para o sistema produtivo,
17:01e certamente,
17:03e é isso que todo mundo busca,
17:04mais resultado para o produtor,
17:06e para o país com todo.
17:07não é?

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