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00:00coloca aí, vamos começar do começo, meu querido Matheus, coloca, não, não, calma, calma, calma, meu querido, calma, sei que você está aí também, está todo mundo oriçado nessa sexta-feira, final de semestre, hora de você dar uma olhada, ver se seus investimentos deram certo, deram errado, são seis meses, muita gente faz aquela rebalanceamento da carteira,
00:26vamos supor que você está naquela carteira 70% renda fixa, 30% ações, então agora você olha para a sua carteira hoje, quando acabar o dia e fala, minhas ações que eram 30% viraram 35%, então vou tirar 5% das ações e vou colocar na renda fixa, ou o contrário, vai rebalancear a sua carteira no semestre, todo mundo oriçado, e ainda veio o CMN, que fez exatamente aquilo que Roberto Campos queria,
00:54mas antes disso, lá na Rádio Gaúcha, o meu querido Mr. L falou o que sobre a meta de inflação, meu querido Matheus, coloca aí aquele áudio, que todo mundo gosta de ouvir, aquela voz rouca, sexy, sem ser vulgar, de Mr. L.
01:11E eu lembro que em 2005 as pessoas queriam reduzir a meta da inflação para 3%, e nós discutimos de não reduzir para 3%, porque senão ficava muito difícil a gente alcançar, sabe, o cumprimento da meta.
01:25É por isso que a gente aprovou no meu governo 4,5% com a banda para mais 2% e para menos 2%, e era o que o Brasil precisava naquela época.
01:34Eu não sei qual é a decisão do Conselho Monetário, eles vão tomar a decisão, o que eu acho, o que eu penso agora como cidadão brasileiro,
01:41é que o Brasil não precisa ter uma meta de inflação tão rígida, sabe, como estão querendo impor agora, sem alcançar.
01:48A gente tem que ter uma meta que a gente alcança, alcançou aquela meta, a gente pode reduzir e fazer mais um degrau, descer mais um degrau,
01:56alcançou aquele outro degrau, desce mais um degrau, é para isso que a política monetária tem que ser móvel,
02:01ela não tem que ser fixa e eterna, ela tem que ser sensibilidade em função da realidade da economia, das aspirações da sociedade.
02:11Vocês lembram, depois disso, ontem eu mostrei para vocês, a curva de juros subiu, abriu, né,
02:17as taxas subiram em prática em todos os vértices, em todos os vencimentos, os juros ficaram mais caros durante o dia.
02:25Certo? Por quê? O que ele está falando? É aquela história, ah, eu quero correr uma maratona, eu queria muito ser maratonista, né,
02:31mas 40 quilômetros é muita coisa, gente. Vamos correr só 10, a minha maratona vai ter 10, tá bom?
02:36Eu vou ser um maratonista que corre 10 quilômetros, porque essa meta é muito difícil.
02:41Era basicamente isso que ele estava falando, e aí todo mundo entendeu, ah, vai, né, vai chegar na hora do CMN,
02:47e o que ele vai fazer? Vai mudar a meta. Em vez de 3%, vai ser 3,5, 4, porque aí o Brasil pode crescer,
02:57segundo ele, a gente pode diminuir a taxa de juros, porque aí a gente já estaria na meta, beleza?
03:03Então foi isso, mas ele falou mais um pouquinho, coloca aí, e olha só, calma aí, só um pouquinho, Matheus,
03:08ele ainda falou um negocinho aí no meio, que ele falou, não, eu não sei qual é a decisão do CMN hoje,
03:14eles vão lá decidir? Mentira! Mentira! São dois votos do governo contra Roberto Campos Neto,
03:23que pode ir ou não a favor do governo, mas não interessa, porque quem decide é o governo.
03:28O que mais? O que mais que ele falou aí? Tinha uma outra falhinha dele que a gente tinha separado,
03:35meu querido Matheus, de onde está?
03:37Não existe hoje nenhuma explicação, nenhuma explicação econômica, sociológica, filosófica,
03:44do que você quiser pensar para que a taxa de juros esteja a 3,75, porque nós não temos inflação de demanda.
03:51Se aumentava o juro quando você tinha uma demanda crescendo, precisava reduzir a demanda.
03:56E o Meirelles cansou de fazer isso. Então eu acho que é um equívoco, não tem um setor da economia,
04:02a não ser o setor financeiro, não tem um setor da economia, seja das grandes empresas,
04:07pequenas empresas, médios empresas, pequenos varejistas, grandes varejistas, ou seja,
04:12todo mundo contra esse absurdo dessa taxa de juros, que ninguém pode captar dinheiro para investir
04:18a 14, 15, 16% de juros. As pessoas vão quebrar. Agora você tem um cidadão,
04:24que me parece que não entende absolutamente nada de país, não entende nada de povo,
04:29não tem sentimento com o sofrimento do povo, sabe? E mantém uma taxa de juros para atender
04:33os interesses de quem?
04:36O seu, Lula.
04:39Ih, ficou difícil, hein?
04:41É, Mr. L, sai dessa. E se você não gosta, por que não mudou, Mr. L?
04:49Porque no fundo, você sabe que é o certo e está sendo feito lá pelo Alberto Campos, né?
04:55No fundo, você sabe que você, Vossa Excelência, atrapalhou a queda dos juros durante seis meses.
05:02Quanto que o senhor custou para a família brasileira?
05:07Lá em junho do ano passado, o corte de juros começava em março.
05:12Em novembro, após sua eleição, também.
05:17Por que que não teve corte antes?
05:19Porque o senhor não para de falar besteira.
05:24Não é criticar. Ninguém está dizendo que não pode criticar.
05:27Deve criticar.
05:30É muito alto esse juro.
05:32E por que que a gente não ajuda, então, a baixar?
05:39Democracia, presidente.
05:42Democracia é lidar com opiniões divergentes da sua.
05:49Democracia, presidente.
05:51Não é...
05:53Só é democracia quando todos concordam comigo.
05:56Eu só sou tolerante quando todos concordam comigo.
05:59Isso não é tolerância.
06:02Isso não é ser democrático.
06:05Não à toa, estava lá naquele festejo noturno lá em Brasília ontem,
06:11no foro de São Paulo, né?
06:13Falando outras atrocidades, né?
06:15Que é feliz de ser cumprista e que deve ter repetido aquela besteirada lá
06:19sobre democracia é diferente para mim ou para você, né?
06:22Em alguns lugares é democrático prender as pessoas.
06:26Inclusive, o jornalista, nessa entrevista, ele fala,
06:30presidente, eu fui preso na Venezuela.
06:33Ele fala, não, mas se você quiser, tem eleição na Venezuela,
06:36você vai lá e se candidata.
06:38Só que se você for lá para se candidatar, você vai ser preso.
06:40Pelo amor do guarda.
06:45Amor pela mãe do guarda, diz o Gilmar aqui, até me corrigiu.
06:49Obrigado, Gilmar.
06:50Eu uso essa expressão errada há muito tempo,
06:53então vai ser muito difícil que eu não fale ela erroneamente, tá?
06:58Mas vamos lá.
06:59Até me perdi aqui.
07:00Pode colocar aí a matéria que a gente fez sobre isso.
07:03O Lula, então, falando do juro muito alto e da meta muito rígida.
07:10Inflação está aí, ó.
07:12Está rígido, presidente, importante.
07:14Como na quinta série do mandato antigo,
07:18tem a quinta série do mandato novo e vamos nós.
07:21Eu não quero influir na decisão do Conselho AMN, blá, blá, blá, blá, blá.
07:24Isso é para nada, isso é mentira.
07:27Claro que influencia.
07:28Eles sabem o que fazer, sabem como tem que decidir.
07:31Eu fui presidente, participei de muitas dessas,
07:35lembro que em 2005, a gente falou sobre tudo isso ontem, tá bom?
07:38Vocês lembram.
07:39E a curva de juros abriu.
07:41No fim do dia, cinco e pouco da tarde, a curva de juros, pum, fechou.
07:46Por quê?
07:46Porque tinha o risco, o Lula, não sei se alguém, né?
07:51Alguém ganhou dinheiro com esse tipo de coisa.
07:54Não estou dizendo que é o presidente da República.
07:56Nem sei se ele entende de curva de juros.
07:58Provavelmente não entende.
07:59Mas alguém ganhou dinheiro com esse negócio.
08:01No fim do dia, a curva fechou de novo.
08:04Pode colocar outra matéria aí, Matheus?
08:09E aí, no fim do dia, apareceu este rapaz aí, Haddad, com uma cara meio de cansado.
08:15Parecia que tinha apanhado a tarde inteira.
08:17E saiu do CMN ou do CMN, como o pessoal gosta de chamar lá em Brasília.
08:22E disse, olha, não sei, é o CMN, uma mudança do regime em relação ao ano-calendário.
08:26Adotaremos meta contínua a partir de 2025.
08:31Não explicou direito o que é a meta contínua.
08:34Se vai ser no modelo norte-americano.
08:36Quando você fala, olha, a gente pretende chegar a 2%, que é a meta lá, em 2025.
08:41É isso que o Paulo falou outro dia.
08:44A gente vai convergir para a meta, mas a gente não tem um tempo específico.
08:48A gente vai trabalhar isso tudo de forma a manter a economia razoavelmente aquecida,
08:54o tal do soft lending.
08:55E com o desemprego ainda baixo.
08:59Certo?
09:00Então, é isso.
09:00Essa é a ideia.
09:01É uma ótima ideia.
09:03O Banco Central tem um estudo desde 2017, que mostra que isso estaria em linha com as políticas
09:10monetárias mais modernas adotadas no mundo neste momento.
09:14Tá bom?
09:15O Lula, que não gosta da meta, que acha a meta muito difícil, poderia ter mandado Haddad
09:22e Tebet mudarem a meta.
09:25É simples.
09:28Vocês conversaram antes, gente.
09:29Ou vocês acham que não?
09:33E agora ficou, de qualquer maneira, foi uma ótima notícia para o mercado.
09:38Ficou, então, a meta de 2026 em 3%.
09:41Novamente, de 25 é 3%.
09:43Em 2024 também.
09:46Então, ficou em 3% com 1,5% para cima ou para baixo.
09:50Ela pode ficar até 4,5% ou 1,5% ao ano.
09:55Ao ano não.
09:56Ou em um ano, em 12 meses.
09:59Essa é a ideia.
10:00Mas ninguém conseguiu explicar ontem na coletiva.
10:03Como é que, então, você vai medir o trabalho do Banco Central?
10:05Porque na lei de autonomia do Banco Central, você diz que se ele não atender, não conseguir
10:12alcançar o objetivo da meta de inflação, ele também, então, tem que mandar uma carta ao Congresso, à Presidência da República, ao CMN, explicando por que ele não alcançou a meta.
10:25E agora, que ele não tem um prazo para alcançar a meta, como é que fica isso?
10:32Isso ninguém explicou ainda, mas eu vou contar para...
10:34E o voto, que sai normalmente no fim do dia, não saiu até agora, tá?
10:39Não sei se saiu nesses últimos 30 minutos que eu estou aqui com vocês, mas, pelo jeito, ainda não saíram os votos do CMN, tá?
10:47Para saber exatamente o que o governo está pensando, como vai ser esse decreto que altera, então.
10:52O que mudou, né?
10:54Antes, você tinha que chegar a uma meta de inflação específica no final do ano-calendário.
10:58Então, 3,5, 3,25 para 2023.
11:03Então, você tem que chegar a 3,25 em dezembro de 2023, com 2023, acabar.
11:08A meta teria que estar em 3,25, se você estivesse mirando do centro, né?
11:13Até 4,75, ou 1,5 a menos de 3,25.
11:15Essa seria a meta.
11:18E aí, você tem como medir.
11:19A meta contínua, aí o Haddad falou em 24 meses.
11:24Não dá para saber muito bem do que ele está falando.
11:27O fato é que tem duas coisas aí importantes.
11:30Uma, o Banco Central venceu a discussão.
11:34Mas o Lula entendeu uma coisa, provavelmente, que faz muito sentido para ele.
11:39Essa meta contínua, de inflação contínua, começa a valer em 2025.
11:43Já quando o Banco Central não é mais este Banco Central.
11:50Provavelmente, terá Galípolo como presidente, segundo as más línguas, ou as boas línguas, né?
11:58E aí, você tem uma meta contínua.
12:01Que você pode dizer que não, eu estou buscando isso tudo, mas para daqui a 24 meses.
12:06E aí, você pega todo o ano eleitoral, sem o risco de o Banco Central aumentar os juros,
12:14como aconteceu no governo Bolsonaro.
12:16Olha que coisa louca.
12:18O Banco Central autônomo, mas alinhado com você no pensamento econômico,
12:22porque você acabou indicando essa pessoa, né?
12:26Então, você empurra o problema um pouquinho mais para frente, porque a meta é contínua.
12:33Ninguém, não tem bobo nessa brincadeira.
12:39Não tem nenhum bobo, tá bom?
12:42O Banco Central venceu, venceu.
12:44Mas o Lula também não perdeu.
12:47Prestem atenção.
12:47Muito bem.
12:53Bom dia, Rodrigo.
12:54Sabe qual a diferença entre o Brasil submersivo e o Titã?
12:57Ainda não.
12:58Eu não.
12:59Não sei qual a diferença.
13:01Eu acho que o Titã, ele era para boiar de vez em quando, né?
13:05Campos Neto defende meta contínua de inflação.
13:08Ela é mais eficiente.
13:09Lá na apresentação do RTI, do relatório trimestral de inflação, ontem, às 11 horas da manhã,
13:13Roberto Campos Neto foi, como é que se diz, perguntado sobre esse assunto muitas vezes.
13:21Falou, foi feito um trabalho lá atrás, começou em 2017.
13:23Esse estudo mostra que a meta contínua, ela é mais eficiente.
13:26Esse é um aperfeiçoamento do sistema de metas que a gente acha interessante.
13:30Em alguns momentos na nossa história, o que aconteceu é que o governo ficou preocupado
13:34em estourar a meta no ano específico e acabou tomando medidas no final do ano
13:38que fizessem com que a inflação caísse de uma forma pontual
13:41e que gerou uma alocação de recursos.
13:43que não era a mais eficiente do ponto de vista econômico, certo?
13:49Então, quando você ouviu, se vocês ouvirem, se vocês não ouvirem,
13:53procurem aí no YouTube, no fim do dia, a entrevista coletiva da Haddad,
14:00o Haddad ecoava as palavras de Roberto Campos Neto.
14:03Tá bom?
14:07É isso.
14:11Vamos lá.
14:12O que mais tem aí, Matheus?
14:13Tá aí, Haddad.
14:14Mudança do regime é fundamental para o país.
14:17Olha aí que coisa.
14:18Tem um cheio de coisa fundamental que até ontem não era.
14:21Mudança de regime é fundamental.
14:23O Brasil estará em sintonia com os demais países do mundo.
14:27Olha, vou falar para vocês.
14:28Eu não sei se o Haddad estava muito cansado ontem,
14:30mas parecia que ele não estava entendendo sobre o que ele estava falando.
14:34Tá bom?
14:35Assistam, se vocês puderem.
14:37Nem durou muito a coletiva de imprensa sobre esse assunto.
14:43Mas é isso.
14:44Muito bem.
14:46Deixa eu ver se tem mais alguma coisa aqui.
14:48Ah, o...
14:49Ai, ai, ai.
14:52É, Mr. L.
14:53Olha em seu discípulo falando sobre matemática.
14:59Ele chama de matemática,
15:01mas só funciona no mundo fantástico de Haddad.
15:06E lembrem-se, ontem eu ainda falei,
15:07estou confiando no Haddad.
15:08Haddad não me decepcionou.
15:09Haddad, mora no meu coração, hein?
15:11Um beijo no seu coração também.
15:13Estamos juntos.
15:14Estou convencido que não podemos conviver com essa taxa de juros.
15:18Estamos falando de 13,75
15:19contra uma inflação projetada para 2025 de 3,1.
15:24Estou falando de política?
15:26Não estou falando de política.
15:27Estou falando de matemática?
15:28Claro que está usando os números meio, né?
15:31Uh, voz na minha cabeça, né?
15:33A inflação projetada é de 2025,
15:35mas a Selic é de hoje, né?
15:38Porque a Selic projetada em 2025 também não é 13,75,
15:41embora ainda assim esteja muito acima
15:43acima da inflação.
15:45Acho que é 9, se não me falha a memória.
15:47Se você pegar aquela taxa de juros neutra,
15:49lembra que o Banco Central aumentou de 4 para 4,5?
15:52Você soma com a inflação.
15:53Então, a inflação é 3 mais 4,5.
15:567,5, você teria aí, para 9,
15:591,5 de inflação aí no campo restritivo, tá bom?
16:05A inflação real ainda vai estar bem alta se a inflação for 3.
16:08O juro real vai estar bem alto se a inflação for 3 e o juro 9.
16:12Você ainda tem, desculpa, você ainda tem 6 pontos percentuais aí de juro real.
16:18Além disso, o nosso querido Moro,
16:21que também está tentando se salvar aí da cassação,
16:24defendeu o Campos Neto e pressionou o Lula.
16:27Controle o fiscal que os juros cairão.
16:29O Lula sabe, Moro.
16:31O Lula sabe.
16:32Ele vai dizer que não sabia porque ele gosta disso.
16:35Essa é uma frase que o Lula já usou outras vezes
16:38em situações bem menos confortáveis do que essa discussão.
16:42Ele vai dizer que eu não sabia.
16:44Eu pensei que fosse do amigo e eu não sabia que era assim.
16:48É isso que ele vai dizer, mas ele sabe.
16:53O Moro diz o seguinte.
16:54Onde estão os democratas que repudiavam os ataques às instituições
16:58quando agora Lula ataca pessoalmente o Humberto Campos Neto?
17:02Ô, Moro, você não entendeu.
17:03É relativo.
17:04O seu entendimento de democracia é diferente
17:08do entendimento de democracia desses democratas aí.
17:12Onde estão quando aliados do presidente sugerem impeachment
17:15ou uso indevido do TCU contra o Campos Neto?
17:18Controle o fiscal, Lula, que os juros cairão.
17:22Parabéns para você, meu querido Moro.
17:24Espero que a conge esteja bem também de vida com você.
17:29Esse tal de Reinaldo é um grande oportunista.
17:32Ele muda opinião de acordo com seus interesses.
17:33É, nem vou falar sobre essa pessoa.
17:35É de um...
17:37Eu acho até que deve entender de STF,
17:39porque eu não entendo.
17:39Então, quando eu ouço ele falar,
17:40acho super inteligente.
17:41Agora eu falo de economia, amigo.
17:42Pelo amor do guarda, a vontade de passar mal, basicamente.
17:47Legenda Adriana Zanotto
17:54Legenda Adriana Zanotto
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