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Em depoimento ao Supremo Tribunal Federal, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, afirmou que não se lembra quem enviou o anexo da suposta ‘minuta do golpe’. A declaração foi dada após questionamento feito por Celso Vilardi, advogado de Bolsonaro.

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Transcrição
00:00Eu queria, isso é uma pergunta que simplesmente eu não entendi.
00:06A reunião do dia 7 de dezembro, que foi uma pergunta específica de Vossa Excelência,
00:13a reunião de 7 de dezembro, ele disse que depois dessa reunião, ele teria falado com o comandante do Exército.
00:24Eu queria saber se foi nessa reunião, eu queria responder o professor, foi nessa, teve outra,
00:28eu queria saber se foi nessa reunião que ele apresentou um PowerPoint.
00:32Foi no dia 7 de dezembro que ele apresentou o PowerPoint?
00:35Eu repasso, mas eu me recordo que eu perguntei se no dia 7 havia apresentado o PowerPoint
00:40e disse que não, que foi numa anterior, ou foi no dia 7?
00:44Ministro, agora em termos de data, eu não tenho certeza.
00:48Foi na primeira reunião que teve, onde foi apresentado os considerandos, até o próprio general.
00:53Mas foi nessa primeira, então vamos recordar para quem não põe dúvida na pergunta do doutor advogado.
01:00O senhor disse que houve uma primeira reunião em que Felipe Martins levou um advogado
01:06e o ex-presidente, o então presidente Jair Messias Bolsonaro estava e o senhor apresentou o PowerPoint.
01:14Não, nessa primeira reunião, apresentou a minuta para o então presidente, ele fez algumas alterações,
01:21houve uma segunda reunião onde o senhor apresentou o PowerPoint.
01:24E nessa segunda se marcou a reunião do dia 7.
01:28E no dia 7 o senhor me respondeu que não houve PowerPoint.
01:31Eu lembro porque eu perguntei especificamente em relação a isso.
01:34O senhor disse, inclusive, que nessa, no dia 7, o senhor não estava quando o presidente apresentou aos comandantes,
01:41que o comandante Freire Gomes, que depois lhe disse.
01:45Então, essa foi a sequência.
01:46Então, a pergunta do doutor Celso é, houve PowerPoint apresentado pelo senhor no dia 7?
01:53Não, senhor. Na segunda reunião, não, senhor.
01:55Só houve na primeira, onde foi apresentado só os considerandos.
01:59E, na verdade, não foi o PowerPoint, foi o próprio documento do Word.
02:03Apresentado na televisão.
02:04Certo. Por favor, doutor Celso.
02:06Muito bem. Agora eu vou para a reunião do dia 28 do 11, no Salão de Festa.
02:18Que é essa que foi o objeto das perguntas do doutor Procurador.
02:22Essa reunião, no dia 28, no Salão de Festas,
02:25eu queria saber o seguinte, ele recebeu, ele recebeu um WhatsApp, antes dessa reunião, um anexo.
02:37Esse anexo que ele recebeu, acho que por volta das oito e meia da noite,
02:41esse anexo era o anexo da carta que seria mandada aos comandantes?
02:46O senhor se recorda de ter recebido uma mensagem com um anexo nesse dia?
02:53Eu creio que sim. Eu acho que nesse dia foi o dia da divulgação da carta.
02:58E esse anexo era a carta dos comandantes?
03:02Eu não sei se esse anexo era a carta, mas eu lembro que nesse dia foi quando eu tomei conhecimento da carta.
03:07Agora, se foi esse, efetivamente, esse anexo, eu não sei. Eu não sei confirmar.
03:12Doutor Celso.
03:12Eu estou perguntando, ministro, porque esse anexo foi enviado às 20 horas e 2 minutos.
03:23Às 23 horas e 20 minutos, ele pede, manda as observações que foi objeto do questionamento do procurador.
03:31Não combinamos de apagar? Ah, eu esqueci.
03:34E às 23 e 30 desse mesmo dia, depois da reunião, é que tem as mensagens das fotos.
03:47Então, eu queria perguntar se ele recebeu as fotos que estão na denúncia,
03:53que foram encontradas no celular dele, descritas na denúncia como uma minuta de golpe.
03:58Essas mensagens vieram de um interlocutor da reunião?
04:03Porque elas vêm exatamente depois dessa mensagem, é na sequência.
04:07Então, é isso que eu queria perguntar.
04:09O doutor Celso faz uma cronologia das mensagens que o senhor recebeu no dia 28 nessa reunião.
04:16E pergunta se essa última mensagem, às 23 horas, se o senhor recebeu a minuta do que a procurador já chama de minuta do golpe,
04:31o decreto do golpe, do mesmo, de algum interlocutor dessa reunião do dia 28.
04:37Eu não sei afirmar.
04:39Não sei afirmar porque realmente eu não me recordo quem mandou.
04:42O senhor não se recorda quem mandou?
04:44Nenhuma, nem a outra.
04:45Nenhuma, nem o anexo, nem o outro.
04:46Porque, como eu falei para o senhor, eu recebi um volume muito grande, às vezes eu pedia, queria ler, me mando,
04:51mas para quem eu pedi ou para quem me mandou, aquela foto, né, que é essa minuta que o doutor está falando,
04:57Eu não me lembro quem mandou.
04:59E também foi uma coisa que realmente ficou esquecida.
05:03A outra, esse anexo, que possivelmente deve ter sido a carta aos comandantes militares,
05:08realmente foi nesse período.
05:09Eu não sei se foi efetivamente esse anexo.
05:12se foi esse anexo, né, se foi esse anexo.
05:14Mas eu não consigo afirmar que se foi, se foi alguém desse grupo.
05:19Eu acho difícil.
05:20Pela forma que foi escrita, tudo, não parece muito a forma que nós escreveríamos.
05:25Até pela, pela, pela jeito que foi, que foi escrito.
05:28A minha questão, ministro, é que ele, ele, ele colocou, não só hoje, mas numa outra oportunidade,
05:34que seria até uma questão de uma conversa de bar, né, fez aí uma metáfora a esse respeito.
05:40Mas eu queria saber se nessa conversa de bar, dentre os assuntos que foram tratados,
05:45porque ele falou que existia insatisfação de parte dos militares, que tinham radicais, etc e tal.
05:50Eu queria saber o seguinte,
05:51Dentre essas conversas, surgiu alguma coisa a respeito de uma minuta
05:56a ser entregue para o presidente, para ser mandada?
05:59Teve uma minuta?
06:00Nessa conversa...
06:01Nessa reunião do dia 28.
06:03Teve conversa sobre algum, algum, algum documento escrito
06:06relacionado a, a um golpe de Estado?
06:10Então, nessa reunião dos quiles pretos, no dia 28,
06:14houve conversa sobre a elaboração de uma minuta?
06:17Não, senhor.
06:18E, nessa conversa, explicou o conceito militar de centro de gravidade
06:25que foi atribuído à V. Exª por uma das pessoas.
06:28Eu queria entender se nessa reunião, V. Exª,
06:32o nome de V. Exª constou como centro de gravidade.
06:36Porque a pessoa parece que fez uma anotação,
06:39ministro Alexandre, como centro de gravidade.
06:41Isso também não foi conversado na reunião?
06:42Foi conversado algo sobre o meu nome nessa reunião?
06:49Sim, senhor.
06:50O que?
06:51O senhor foi muito criticado.
06:53Só?
06:56O senhor tem que falar a verdade.
06:58Sim, senhor.
06:59Ministro...
07:00Eu estou acostumado.
07:01É, sim, senhor.
07:02E só uma coisa que depois...
07:04É que a Polícia Federal não está aqui,
07:05porque há uma contradição no depoimento.
07:08Falou que era conversa de bar, com Guaraná e Salgadinho.
07:12Então, não era conversa de bar.
07:14Mas, o que mais falava sobre a mim?
07:17É a pergunta do doutor advogado, por favor.
07:21Ministro, as pessoas criticavam muito o senhor.
07:23As mesmas críticas que o senhor recebe,
07:24os mesmos xingamentos, de certa forma, passaram por ali.
07:27Não vou dizer que não houve, porque houve, né?
07:30Até porque era uma conversa mais...
07:31Era uma conversa de bar.
07:33Uma conversa de bar.
07:33É, tanto que...
07:34Houve alguma ideia em relação ao centro de gravidade?
07:42Não, sim, ministro.
07:43Nada, não.
07:43Temos que acabar com ele.
07:44Isso nunca existiu.
07:45Vamos planejar alguma coisa, isso nunca existiu.
07:48Tinha, assim, xingamentos, esse cara de engraçado.
07:51Coisas que o senhor já ouviu bastante aí, né?
07:55Inclusive fotos de figurinha, aquelas memes, essas coisas.
07:59Por isso que eu digo para o senhor que teve esse grau de informalidade.
08:05É isso, doutor Celso?
08:06É isso.
08:07A minha próxima pergunta, o meu próximo tema,
08:11é a respeito da questão da matéria da revista Veja.
08:17Eu só queria, a respeito disso, eu queria saber se ele...
08:22Ele já disse isso num depoimento prestado, acho que ao instrutor de vossa excelência.
08:29Mas eu queria saber se ele não conversou sobre delação a respeito da delação feita aqui,
08:35que era confidencial, com jornalistas e com pessoas ligadas à investigação.
08:40Se ele nunca conversou sobre delação com investigados e ou jornalistas.
08:47Com pessoas ligadas à investigação, o senhor...
08:50É que ele diz aqui, o melhor...
08:52Investigados, não só os que estão aqui hoje, mas naquela época tinham outros investigados no geral.
08:59O senhor conversou sobre a delação com investigados ou pessoas ligadas à imprensa, jornalistas?
09:04Não, senhor.
09:04Eu quero saber se ele fez uso, em algum momento, para falar de delação de um perfil no Instagram que não está no nome dele.
09:19Aguarde, por favor.
09:21Qual o perfil?
09:24Eu queria saber, ministro, se ele utilizou perfis mídia social para falar com jornalistas.
09:29Ele está dizendo que não conversou com ninguém.
09:31Ele nunca usou um perfil de mídia social para falar com ninguém.
09:35O senhor utilizou algum perfil de mídia social para falar com alguém?
09:38Não, senhor. Todos os meus celulares foram prendidos pela Polícia Federal, ministro.
09:41Todos foram prendidos e revirados de ponta cabeça.
09:44Ele conhece um perfil Gabriela R702? Você já ouviu falar?
09:49O senhor conhece?
09:52Gabriela...
09:52R702.
09:54R702.
09:57Esse perfil, eu não sei se é da minha esposa, mas a Gabriela é o nome da minha esposa.
10:01Essa é uma outra pergunta que eu ia fazer, mas acho que ele já respondeu, mas só para confirmar.
10:09Não houve nenhum telefone que ele tenha utilizado que não tenha sido apreendido pela Polícia Federal?
10:16Especialmente, quando a Vossa Excelência determinou a busca, depois da matéria da revista Veja,
10:20ele não teve nenhum celular que não tenha sido apreendido?
10:22Todos foram apreendidos novamente.
10:25Eu tenho nove celulares apreendidos pela Polícia Federal, três computadores e dois ou três
10:31iPads da minha filha.
10:34Muito bem.
10:35Agora, ministro, já me encaminho para o final, mas eu queria abordar a reunião com...
10:44com o general Braga Neto.
10:55A primeira pergunta que eu queria que ele esclarecesse é a seguinte.
11:00Copa 22.
11:02Eu entendi que ele recebeu um arquivo, que foi até objeto de uma pergunta do doutor procurador,
11:06a respeito de Copa 22.
11:08Eu queria saber se, por meio dessa mensagem, ou por meio de qualquer outra conversa a respeito
11:15desse Copa 22, ele sabia que tinha, supostamente, um plano para eliminar pessoas, para monitorar,
11:24para eliminação de pessoas.
11:26Eu queria saber se ele tem conhecimento disso.
11:27O senhor tinha ciência disso?
11:29Não, senhor.
11:30O documento Copa 22 que eu recebi, que foi o único documento que eu tive acesso,
11:34ele foi aquele documento que costava os itens logísticos daquele pedido inicial de dinheiro.
11:47Quando ele foi para essa reunião com o general, eu entendi que foi a pedido de um colega dele
11:53que disse que é amigo dele.
11:56Antes dele chegar nessa reunião, ele não tinha nenhum conhecimento do que ia ser tratado,
12:00ele tomou conhecimento ali, queria saber qual era o objeto dessa reunião.
12:04Na verdade, era para colocar o pânico na sociedade, eu queria que ele detalhasse isso, ministro.
12:09O senhor tinha, quando o senhor foi procurado para marcar essa reunião com o general Braganeto,
12:18qual foi o móvel do pedido, a finalidade do pedido?
12:24Como eu já falei anteriormente, na primeira conversa que eu tive com os dois militares,
12:29eles estavam se mostrando muito indignados com a situação política do país,
12:33a situação até eleitoral.
12:36E gostariam de saber o que podia ser feito, o que tinha para ser feito.
12:39E eu falei, não, eu não tenho nada para fazer, eu não tenho articulação nenhuma.
12:43Mas se quiserem conversar com o general Braganeto,
12:45até porque eles já estavam querendo ir para Brasília,
12:48até tirar foto com o presidente, aquilo da foto com o presidente não é verdade.
12:51Eu falei, aproveita, vamos lá, fala com o general Braganeto,
12:53tira foto com o presidente e vocês conversam.
12:56Então, foi um pouco nesse sentido.
13:01A sugestão de encontrar o general Braganeto.
13:03Então, ministro, eu queria entender o seguinte,
13:06se a conversa é, vou fazer uma aproximação,
13:10tem um trecho da denúncia aqui, folhas 141 dos autos,
13:14em que o procurador-geral da república diz o seguinte,
13:17a reunião foi descoberta a partir dos diálogos encontrados
13:21nos dispositivos eletrônicos dos denunciados.
13:23Em 8 de 11 de 2022, Mauro César Barbosa Cid enviou mensagem via aplicativo WhatsApp
13:33a Rafael Martins de Oliveira solicitando rascunha alguma coisa
13:38e obteve a resposta, fica tranquilo, está sendo feito.
13:43O que ele pediu para ser rascunhado?
13:46O que foi pedido para ser rascunhado?
13:48Como eu falei inicialmente, eu repito, o rascunho foi do pedido logístico,
13:53o pedido do que ele precisava para poder subsidiar o pedido financeiro.
13:58Quem fez o pedido?
14:00Foi o major de Oliveira.
14:02Não, mas espera um pouquinho, ministro, é que, assim,
14:06essa mensagem é do dia 8 de 11 de 22.
14:11É dois dias antes da reunião.
14:13Ele já sabia que tinha uma necessidade financeira?
14:16Eu entendi que ele ficou sabendo a necessidade financeira
14:18pelo e-mail do Copa 22 que ele recebeu.
14:20O senhor sabia já dessa necessidade financeira pedida pelo militar?
14:37Não, senhor.
14:38Tanto que a minha primeira conversa com o...
14:41A minha primeira conversa com o de Oliveira e com o Ferreira Lima
14:46foi nos dias 10 e 11 de novembro, quando eu estava em Goiânia.
14:51Se eu não me engano, dia 10 e 11 de novembro eu estava em Goiânia.
14:54E me parece que a reunião foi dia 12.
14:56Nesses dias anteriores, eu não tive contato com eles.
15:00O senhor Celso?
15:01É que eu estou perguntando porque o procurador que está transcrevendo
15:04uma mensagem que ele está falando 9 e 10.
15:06Eu sei o dia que foi a reunião.
15:07É que a mensagem é do dia 8.
15:09É por isso, é anterior a esse contato que ele diz.
15:13Eu queria entender o que ele pediu para Cáscunhar.
15:15Mas, enfim, se ele já respondeu...
15:18O general Teófilo, ele tinha intimidade com o general Teófilo?
15:25Era um general que ele conversava várias vezes?
15:27O senhor tinha alguma intimidade com o general Teófilo?
15:29Ou tem com o general Teófilo?
15:30Não, senhor.
15:31Não, senhor.
15:32Pouca.
15:32Conversei algumas vezes, mas muito restrito e sem intimidade.
15:39Desculpa, ministro, que eu só estou fazendo a minha...
15:54Fique à vontade, doutor Celso.
15:56Só estou fazendo a minha lista.
15:57Não tem problema.
15:58Ministro, só para aproveitar...
15:59Por favor.
16:00...essa pergunta, esse questionamento que ele falou.
16:01Qual delas?
16:02Essa é a primeira dessa data de 8 de novembro.
16:03Só para contextualizar, a minha ida em Goiânia, dia 10 e 11, foi porque eu já ia participar
16:09de uma reunião com os comandantes, porque eu já ia assumir no outro ano.
16:13Então, eu não sei se essa mensagem tem a ver com a lista de alguma coisa que ia ser
16:17tratada na reunião, ou rascunha alguma coisa que você queira que eu fale na reunião,
16:21ou que eu tome ciência.
16:22Eu não sei dizer porque eu não me recordo.
16:24Porque 10, eu estava me preparando para essa reunião, que seria a minha primeira reunião
16:28como o futuro comandante de um batalhão de Goiânia.
16:31Foi ele que cuidou, ministro, e se foi ele que cuidou, se ele podia dar algum detalhe
16:38sobre a questão da mudança do Presidente da República, quando que foi pedida, quando
16:42chegaram, como é que começou essa mudança, se foi durante o mês de dezembro ou não?
16:45A mudança do Alvorada.
16:47Mudança da Alvorada, mudança dos móveis, de coisas pessoais.
16:50Móveis não, perdão, de coisas pessoais.
16:51O senhor que cuidou dessa transferência, essa mudança do Presidente?
16:55Não, senhor.
16:56Essa transferência ficou na responsabilidade da equipe que já estaria com ele.
16:59Me parece que foi tocado pelo Coronel Câmara, pelo Crivelat, para a equipe que ficava.
17:04Eu não participei dessa movimentação da mudança do Presidente.
17:09Eu não participei dessa mudança do Presidente.

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