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Henrique Krigner analisa as implicações diplomáticas da ação dos Estados Unidos para retirar opositores de Nicolás Maduro da embaixada da Argentina em Caracas, que está sob custódia do Brasil. O episódio reacende debates sobre soberania e relações entre os países envolvidos.

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Transcrição
00:00Kriegner, você concorda que de fato foi uma operação que necessitou, que demandou sigilo e que agora deve continuar assim, inclusive por essas manifestações do governo?
00:10Com certeza, com certeza, essa é a mesma perspectiva que eu tenho e também acho que não vai vir à tona agora, dizendo o Brasil não viria à tona agora, dizendo não, nós sabíamos.
00:20Agora vai manter essa mesma imagem justamente porque foi assim que aconteceu também, vale a gente lembrar, quando a Venezuela foi barrada no BRICS, agora que tentou entrar, e aí o Brasil votou contra, inclusive, e os outros países também votaram contra.
00:36Na verdade, o Brasil teve um posicionamento de afastar, mesmo antes de chegar ali para os outros países votarem, Maduro esperneou, porém o Brasil ficou em silêncio.
00:46Não disse o porquê, tinha negado, nem porque, como se tivesse ficado para outro lado, até jogado a culpa aí nos outros membros do BRICS.
00:55Então, o Brasil tem feito esse jogo duplo, e eu acho que esse jogo duplo, ele é mais do que uma necessidade, talvez, de agradar uma base interna, acho que é uma base doméstica,
01:05porque a gente sabe que existe uma base de sustentação do governo Lula, que é super apoiadora aí do regime de Nicolás Maduro, apesar de ser um regime criminoso e ilegítimo.
01:15Porém, eu acho que é mais do que isso, é também um conflito interno dentro do governo.
01:20A gente sabe muito bem que não é o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, que é a voz final das estratégias de relações exteriores no Brasil.
01:28Quem tem colocado o dedo cada vez mais na política externa, especialmente quando a gente fala de América Latina, é o assessor especial da presidência, Celso Amorim.
01:36Então, ali pode ter tido algum tipo de ruído também, ou até nas próximas relações do Brasil, que faz o Brasil ter essa posição dúbia.
01:45Poderia ganhar extrema vantagem e respeito diante do cenário internacional, porque essa foi uma operação legítima.
01:53Ninguém vai se opor a isso, mas perde a chance, porque não quer se indispor com o amiguinho ditador.
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