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O presidente Lula (PT) minimizou a pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro à Presidência e ironizou a oposição. Ao comentar a disputa eleitoral, o petista afirmou que “quem inventa muito nome é porque não tem nenhum”. Nos bastidores, o governo avalia como remota a chance de Flávio consolidar a candidatura e considera Tarcísio de Freitas o nome mais competitivo da direita para 2026.

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Transcrição
00:00O presidente Lula colocou em dúvida a pré-candidatura de Flávio Bolsonaro e ironizou a oposição.
00:08Ao falar sobre a disputa presidencial, o chefe do executivo afirmou que
00:11quem inventa muito nome é porque não tem nenhum.
00:16O governo considera praticamente remota a possibilidade do filho de Bolsonaro consolidar a candidatura
00:22e consideram Tarcísio o nome mais competitivo da oposição.
00:27Você, Mota, presidente da república, não está levando a sério a candidatura de Flávio Bolsonaro
00:36e dizendo, olha, quando começa a tentar muito nome é porque no fundo, no fundo, não tem ninguém.
00:44É uma prática de muitos políticos brasileiros, e já é antiga essa prática,
00:53dar declarações completamente divorciadas da realidade.
00:56Na realidade está mostrando uma coisa, você fala uma outra coisa completamente diferente e segue o jogo.
01:05Daqui a uma semana você fala outra coisa, diferente daquela que você falou.
01:09Uma semana depois você fala outra coisa.
01:12São palavras ao vento sem maior significado.
01:15Eu não tenho nenhuma dúvida de que os grandes nomes da política atual não são de esquerda.
01:24É fácil citar aqui Tarcísio, Zema, Jorginho Melo, Ratinho Júnior, Caiado, o parlamento,
01:32The Hit, Marcelo Van Hatten, Nicolas.
01:36A lista é longa.
01:38São nomes novos, com ideias novas.
01:43Alguns deles responsáveis por esse começo de virada na segurança pública.
01:47E aí qualquer pessoa que tiver o mínimo de capacidade de observação da realidade
01:53vai olhar e ver que a esquerda brasileira tem um único nome.
02:01Você, Diego, o posicionamento do presidente da república e a leitura de muitos
02:05que entendem que no fundo, no fundo, seria o candidato dos sonhos para ele.
02:10Eu compactuo desse entendimento, Caniato.
02:14Imagino que, dentre todos os pré-candidatos possíveis,
02:17se a cartilha fosse apresentada ao presidente da república,
02:19possivelmente ele escolheria Flávio Bolsonaro como seu opositor.
02:23E isso não é opinião, não é por gostar mais do candidato A, B ou C.
02:28É pragmatismo, é leitura de pesquisa.
02:30Flávio Bolsonaro tem uma rejeição muito grande,
02:32a maior rejeição entre todos os pré-candidatos.
02:35Então, isso faz com que o teto dele, o teto de votação de Flávio Bolsonaro
02:40seja muito visível.
02:41E a prática de campo na política nos mostra que é muito mais difícil
02:46você fazer com que recue um ponto de rejeição
02:49do que aumentar a sua intenção de voto.
02:52Então, os governadores que ainda estão mais restritos
02:55às suas bolhas estaduais, seria muito mais fácil
02:58edificar uma candidatura em torno do nome de Tarcísio, por exemplo,
03:01ou do governador Ratinho Júnior, que tem um limite maior
03:05para que o seu nome cresça quando o nome começar a ser nacionalizado.
03:09Isso é praticamente um beabá de estratégia política.
03:13Então, é muito difícil que Flávio Bolsonaro consiga,
03:17principalmente com essa resistência que os partidos do Centrão
03:20estão oferecendo à sua candidatura,
03:23e resistência justificada, porque isso é um dado concreto.
03:26Flávio Bolsonaro não conseguiria derrotar Lula
03:29se as eleições fossem hoje, e o esforço para tornar
03:32essa candidatura viável seria muito grande, principalmente considerando,
03:36repito aqui mais uma vez, que o desafio é derrotar o histórico
03:40poder eleitoral da máquina pública, que dispõe de cargos,
03:44que dispõe do próprio orçamento público, que pode ser empregado,
03:49unindo útil ao agradável, favorecendo aliados políticos
03:52que se encontram em seus mandatos.
03:54E o Centrão também tem um grande desafio com a candidatura
03:57de Flávio Bolsonaro, que é manter a unidade.
04:00Para os partidos do Centrão, que têm os seus integrantes
04:02das regiões Norte e Nordeste muito próximas ao PT,
04:06ao presidente Lula, fica muito mais difícil fazer o convencimento
04:10para que eles possam aderir à oposição.
04:12Então, é a situação perfeita para que aquelas lideranças
04:15do Norte e Nordeste digam, não, aqui na minha região,
04:18o nome de Lula está muito forte, eu vou com o Lula
04:21para facilitar a minha própria reeleição.
04:23É o que aconteceu, por exemplo, com o ministro Celso Sabino.
04:26Então, o que está faltando ao bolsonarismo nessa discussão,
04:30novamente, é pragmatismo se o objetivo for a vitória.
04:34O que eu não acredito, concordo plenamente com o Bruno Musa.
04:37Diante da escolha entre ser coadjuvante de uma possível vitória
04:41e protagonista de uma derrota quase certa,
04:44Bolsonaro e sua família escolheram o protagonismo,
04:46escolheram a hegemonia no campo da direita.
04:49E o Brasil, o Brasil a gente vê depois.
04:52Deixa o Lula aí mais quatro anos, a gente reorganiza o campo
04:55e aí, em 2030, a conversa é outra.
04:58Voltamos a negociar, voltamos a discutir.
05:01Mas isso não muda o fato que, do ponto de vista eleitoral
05:04para uma possível vitória, é muito mais difícil
05:06emplacar a candidatura de Flávio Bolsonaro.
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