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NotíciasTranscrição
00:00Olá, boa noite. Começamos o treino especial de hoje mostrando alguns casos de violência contra a mulher.
00:16As imagens mostram a mulher sendo agredida dentro de casa pelo marido.
00:22Esse caso aconteceu no Maranhão. Um homem, um engenheiro, foi preso essa semana, dois meses depois da agressão.
00:33Em São Paulo, a mulher de 31 anos teve as duas pernas amputadas após ser atropelada pelo ex-namorado.
00:42Ele estava com ciúmes da vítima. Douglas Alves da Silva, de 26 anos, foi preso. A mulher continua internada.
00:50Aqui no Espírito Santo, casos também chamam a atenção.
00:54Uma mulher corre no bairro Santa Rita, em Vila Velha, pedindo ajuda.
00:59Ela tinha acabado de ser esfaqueada no pescoço pelo marido.
01:04O homem aparece nas imagens. Segundo testemunhas, os dois começaram a namorar em maio deste ano.
01:11Os dados da Secretaria de Segurança Pública do Espírito Santo mostram que em 2025, até o momento, mais de 21 mil mulheres sofreram violência doméstica.
01:2731 mulheres foram vítimas de feminicídio.
01:31Outro lado que chama a atenção é para o estupro.
01:341.142 mulheres foram violentadas sexualmente.
01:40Mais da metade é estupro de vulnerável, ou seja, crianças e adolescentes.
01:50E aqui no estúdio conosco, a doutora Cristiane Esteves, que é promotora e também coordenadora do NEVID,
01:56que é o Núcleo de Enfrentamento às Violências de Gênero em Defesa do Direito das Mulheres.
02:02Boa noite, doutora.
02:03Boa noite.
02:04Então, assim, cenas lamentáveis e também dados preocupantes.
02:09Nesse momento, só esclarece para a gente qual o papel do Ministério Público para ajudar essas vítimas que sofrem tanto violência doméstica.
02:18O papel do Ministério Público é fundamental.
02:21Tanto no papel na parte criminal, que caberá ao Ministério Público oferecer denúncia contra esses autores de violência e buscar o processo, o processamento desse autor da violência, a condenação,
02:35porque é importante que a gente também tenha essa condenação dessas pessoas que cometem os crimes, mas também o trabalho de fortalecimento da política pública de enfrentamento à violência de gênero contra as mulheres.
02:49Então, essa articulação da política pública de buscar junto ao Poder Executivo, seja federal, estadual, municipal, que ele cumpra ali o seu papel no enfrentamento à violência doméstica e familiar,
03:04que a gente sabe que é uma pandemia que a gente continua vivendo nessa temática.
03:09E hoje a mulher que sofre, a princípio ali, aquela agressão verbal, depois vem a física, como pedir ajuda? Quem procurar?
03:19A mulher, ela pode pedir ajuda, desde a polícia militar ou a civil, quando os fatos acabaram de acontecer ali no flagrante delito, né?
03:29Ela aciona o 190 para que a polícia militar vá até o local e consiga ali até prender em flagrante o autor da violência.
03:40Ela pode também acionar a polícia civil depois, fazendo o boletim de ocorrência de toda aquela situação.
03:46O ideal é que ela busque uma DEAN, que é uma Delegacia Especializada de Crimes Contra as Mulheres,
03:52mas caso aquele município não tenha delegacia especializada, ela vai numa delegacia comum e ela também pode buscar a rede sócio-assistencial.
04:01Então os municípios têm, na Grande Vitória, a maioria tem os CRAMs, que são os Centros de Referência de Atendimento à Mulher,
04:09que fazem um acompanhamento sócio-assistencial dessa mulher, né? De toda a situação que ela vive.
04:15E nos municípios onde não há o CRAM, ela pode procurar o CREAS, também para esse acompanhamento,
04:22porque a gente sabe que a violência contra a mulher, ela é muito mais que uma questão criminal, né?
04:27Ela é uma questão multidisciplinar, então afeta muito essa mulher na parte sócio-assistencial mesmo,
04:35seja dessa dependência econômica que ela tem do autor da violência, ou uma dependência emocional,
04:42doenças psicossomáticas que podem aparecer em razão da violência, então é multidisciplinar e essa mulher precisa desse apoio.
04:51Então é o ideal que ela busque esses dois tipos de proteção, seja na parte criminal, na parte policial,
04:59seja na parte sócio-assistencial, então tem essas duas possibilidades.
05:04Inclusive aqui no Estado do Espírito Santo, nós temos também os Centros Margaridas,
05:09que são esses centros de referência que atendem as mulheres vítimas de crimes.
05:14E qual a mulher que tem direito à medida protetiva, né?
05:18Toda mulher que sofre a violência doméstica, ela tem essa possibilidade de medida protetiva.
05:25Então, e essa violência doméstica seria, seja uma violência física, aquela violência que deixa marcas, agressões,
05:34a violência psicológica, que a gente costuma dizer que a violência física, aquela marca se vai com o tempo.
05:42A violência psicológica não, ela perdura por mais tempo.
05:46Então, aquelas ofensas, aqueles xingamentos, aquelas humilhações,
05:50Então, é um tipo de violência que essa mulher pode buscar proteção, a violência patrimonial.
05:56Então, muitas vezes, na situação em que acontece ali com esse companheiro, ex-companheiro, marido,
06:04a primeira coisa que ele faz é quebrar o celular dela, é quebrar um objeto da casa que ela adquiriu com fruto do trabalho.
06:12Então, também é uma outra violência, a violência sexual.
06:16Inclusive, é importante que a gente fale que numa relação amorosa, no casamento, o ato sexual, ele não é obrigatório.
06:29Então, muitas mulheres são casadas e sofrem a violência sexual e elas acreditam que não, né?
06:36Que elas acham que por estarem casadas, elas têm obrigação de manter essa relação sexual.
06:41Então, sofrem isso. Então, é importante conhecer esses tipos de violência para ela buscar proteção.
06:48E agora, também tem o botão do pânico, tem umas medidas, além da lei marida penha, da medida protetiva,
06:53em casos mais graves, tem essa opção, mas poucas mulheres conseguem, em um caso só mais crítico?
07:00Isso. Esse monitoramento eletrônico que acontece com o autor da violência,
07:05se essa mulher recebe também esses smartphones para acompanhar, é só em situações em que não seria o caso de prisão desse autor,
07:14desse companheiro, ex-companheiro, ex-marido, mas daria a possibilidade dessa proteção mulher.
07:21Então, são casos que, de acordo com o processo, a promotora, o promotor justiça do caso, o juiz ou a juíza,
07:27eles vão analisar se aquele caso dá essa possibilidade para a mulher, sendo que ela também tem que aderir a esse programa, né?
07:35Porque, querendo ou não, ela vai ficar com aquele aparelho celular, tem que ficar ali 24 horas, né?
07:40Acompanhando, porque é para a proteção dela.
07:43E ele fica com a tornozeleira, se aproximar da mulher, nessa tornozeleira, vai...
07:48Os policiais vão ter acesso, né? Um apito, um alarme para chegar até ele.
07:55Justamente. É uma proteção a mais para essa mulher, né?
07:59Então, além da medida protetiva que ela pode requerer nesses casos de violência,
08:04ela pode também conseguir aí essa possibilidade do monitoramento eletrônico.
08:10Doutora, então, as ações, né? Realizadas pelo NVID, esclareça para a gente melhor.
08:14O NVID, ele trabalha com esse fomento, o acompanhamento da política pública de enfrentamento à violência de gênero contra as mulheres.
08:22E a gente trabalha com vários projetos, né?
08:24Então, eu vou citar rapidamente algum deles.
08:28Primeiramente, nós temos o projeto MP com elas.
08:31O que seria esse projeto?
08:32Seria a gente se aproximar dessa mulher em situação de violência.
08:36Então, aquelas mulheres que tiverem medidas protetivas deferidas,
08:40elas são contactadas pelo NVID ou pela promotoria local,
08:44encaminhamos a ela informações básicas sobre os direitos dessa mulher,
08:50encaminhamos uma cartilha do NVID, que fala sobre esses tipos de violência,
08:54que fala sobre o ciclo da violência,
08:56ela entender por que ela ainda se mantém naquela relação abusiva.
09:01E essa mulher é convidada para uma roda de conversa na promotoria de justiça.
09:04Então, ali, o promotor, a promotora local, eles vão falar com essa mulher sobre esses tipos de violência,
09:12que ela vai se identificar, né?
09:13Como eu disse, muitas vezes ela acha que a violência é só aquela que deixa marcas.
09:18E ao conversar com a promotora do seu processo, vai entender que ela sofreu uma violência psicológica,
09:25que ela já sofreu uma violência patrimonial, uma violência sexual.
09:28Ali a gente fala também sobre o ciclo da violência, né?
09:33Por que ela permanece tanto tempo naquela relação.
09:38Falamos para ela, explicamos um pouco melhor sobre as medidas protetivas,
09:42sobre o caso de descumprimento da medida protetiva, como acionar.
09:46Então, é uma oportunidade também de fala, né?
09:48Que ela tem ali de conversar com a promotora, o promotor do processo dela,
09:53em relação a toda essa situação.
09:56E ela vai pessoalmente, o telefone?
09:57É, inicialmente a gente faz esses contatos pelo telefone,
10:02e a roda de conversa acontece presencialmente na promotoria de justiça.
10:05Vocês que entram em contato com a vítima?
10:07Isso, nós que entramos em contato.
10:09Então, a partir do momento que a gente tem uma ciência ali de uma mulher que teve medida protetiva deferida,
10:14nós contactamos essa mulher para a roda de conversa na promotoria de justiça.
10:19E como um amigo, um parente pode se envolver?
10:21Porque, às vezes, para o profissional da saúde é mais fácil, aciona a polícia,
10:25mas ele não tem aquele envolvimento também com o agressor.
10:29Agora, uma amiga, um familiar, às vezes o agressor é uma pessoa perigosa, de fato, a pessoa também tem medo.
10:34Pode ser de forma anônima, uma denúncia?
10:37Sim, também tem essas possibilidades.
10:39A gente tem o 180, que é um canal nacional, que essa pessoa pode fazer essa ligação, informar esse caso.
10:47Nós temos o Ministério Público número 127, que são as ouvidorias, a ouvidoria da mulher.
10:52Então, a ouvidoria da mulher, ela recebe desde denúncias dessa própria mulher que sofreu violência,
10:57ou de um parente, ou de um conhecido.
11:00A gente teve, inclusive, uma situação de uma mulher que estava em cárcere privado,
11:04e ela buscou esse 127, que é esse número do Ministério Público, perdão, um parente de outro estado,
11:11buscou o 127, informou que ela estava em cárcere privado,
11:15e o Ministério Público conseguiu acionar a polícia militar e essa mulher saiu do cárcere.
11:21Então, outras pessoas também podem acionar esses canais.
11:25A nossa ouvidoria da mulher, ou o 180, ou, no caso de flagrante, o 190.
11:31Então, essa rede de proteção pode auxiliar bastante essa mulher.
11:37Lembrando que violência contra a mulher não é algo privado entre quatro paredes.
11:43Toda a sociedade é responsável.
11:45Doutora, e um caso, para finalizarmos, um caso também preocupante, um número, um dado,
11:50que chama muita atenção, da violência sexual, principalmente contra crianças e adolescentes.
11:56De zero a 12 anos, o número é assustador.
12:00E também, como lidar com isso?
12:02Porque é uma violência que, a princípio, aumenta a cada dia.
12:06Somente neste ano, nós já tivemos 8 mil ocorrências de estupro no estado do Espírito Santo.
12:11É realmente um número muito alto.
12:13E a gente consegue, assim, entender um pouco esses números.
12:20Primeiro que as ocorrências acontecem, mas também porque as redes de proteção dessa criança,
12:26elas estão mais capacitadas a entender aquilo ali, né?
12:30Então, a escola, nesses casos, é fundamental.
12:33Porque a escola consegue identificar um comportamento diferente daquela criança
12:39e saber acolher a criança, saber ouvir aquela situação que ela sofreu
12:45e ouvir sem o julgamento, né?
12:48Ouvir de proteção, de cuidado, de acolhimento.
12:52E isso faz com que a gente receba mais denúncias dos estupros de vulnerável.
12:57E até o estupro que acontece é que as mulheres também se sentem mais seguras de denunciar.
13:06Então, a gente tem duas situações aí, também em relação à violência doméstica, né?
13:12Que a gente, a cada ano, aumenta mais a violência.
13:16E pergunta-se, ah, mas a violência aumentou?
13:19Não necessariamente ela tem aumentado.
13:20Mas que a mulher pode, sim, ter se sentido mais segura a denunciar a sociedade como um todo,
13:28a denunciar uma situação de violência.
13:30E hoje a penalidade, né?
13:32Varia de quanto tempo de prisão?
13:34E, na opinião da senhora, é importante rever isso?
13:37E ter uma penalidade mais forte, rígida?
13:40Um tempo maior de cadeia?
13:41É, isso depende de cada processo, né?
13:43É, verificar qual vai ser a pena.
13:46A gente não pode lidar muito com essa rigidez e um aumento de pena,
13:51como a gente teve na questão do feminicídio, né?
13:54Aumentou-se ainda a pena do feminicídio, mas não houve redução.
13:58A gente tem que trabalhar na base, né?
14:00Na educação das nossas crianças, dos nossos adolescentes,
14:05e desses homens também que têm a mulher como objeto, como propriedade deles.
14:12Então, esse trabalho dá muito mais resultado.
14:15Obrigada, doutora Cristiane Esteves, pelas informações.
14:19E nós vamos para um rápido intervalo.
14:20Daqui a pouquinho tem o especial de volta.
14:22Estamos de volta.
14:43Você que sonha em fazer uma faculdade particular,
14:46atenção, o governo do Estado abriu as inscrições do Nossa Bolsa
14:50para o primeiro semestre de 2026.
14:53São mais de mil vagas e mais de 40 cursos disponíveis em 12 municípios.
14:58A gente mostra agora como participar
15:00e a história de quem teve a vida transformada pelo programa.
15:05Victor Angeli recorda os tempos em que a jornada parecia não ter fim.
15:10Eu estudava de 8 da manhã até as 18 horas, normalmente, né?
15:15Só que, por conta do trabalho, eu tinha que sair normalmente uma hora,
15:20uma hora e meia da aula, né?
15:22Então, eu perdi aquela parte da matéria.
15:25E eu ficava das 18 até uma hora, uma hora, uma e meia da manhã.
15:30E aí eu chegava em casa, tinha que estudar.
15:34Estudava até mais ou menos quatro e meia, cinco horas da manhã
15:37para estar seis e meia, seis e quarenta na faculdade.
15:40Aos 32 anos, nem parece aquele jovem que aos 19 e recém saído do exército
15:46não via perspectiva.
15:47Minha mãe, ela foi bolsista da FAPS de pesquisa quando ela fez faculdade
15:54há muito tempo atrás, né?
15:56E ela falou, meu filho, você que está saindo aí, não tem perspectiva.
16:01Procura fazer isso, escreve no Nossa Bolsa, que eu acho que vai ser uma ótima oportunidade.
16:06Aí, de primeiro, eu pensei em biologia, ela falou assim, não.
16:10Você tem cara de dentista.
16:12Vai e faz.
16:12Depois de ingressar no Nossa Bolsa, o programa de bolsas de estudos
16:16do governo do estado, Victor mudou o rumo da própria vida.
16:20Várias oportunidades apareceram, tenho que agradecer também
16:23a minha família, a Deus, porque nada disso.
16:27E também a oportunidade que foi dada pelo programa Nossa Bolsa,
16:30porque se não fosse isso hoje, eu nem sei o que seria de mim, né?
16:35Nessa longa estrada da vida.
16:37Após quatro anos e sete meses de curso de odontologia estudados em Santa Tereza,
16:43no interior do estado, o Victor Angeli abriu o seu consultório.
16:48Oito anos trabalhando no bairro onde nasceu e cresceu.
16:51E, ó, cuidando do sorriso das pessoas.
16:54Eu montei o consultório no bairro que eu nasci, fui criado, né?
16:58Meus pais moram aqui ainda, aqui próximo.
17:00Tenho há oito anos esse consultório, mas também atendo em outros locais,
17:05atendo em Linhares, Rio Bananal e também em Guarapari.
17:07Então eu rodo praticamente o estado todo atendendo.
17:10E estão abertas as inscrições para o primeiro semestre do Nossa Bolsa 2026.
17:15São mil e uma bolsas de estudo integral em mais de 40 cursos superiores,
17:20em 18 instituições particulares em mais de 10 municípios.
17:24Um investimento de 49 milhões de reais.
17:27O estado acredita que a educação transforma.
17:30E, naturalmente, tem cursos que duram seis anos como de medicina,
17:34cinco anos como do direito.
17:36Então esse recurso, ele fica reservado, guardado, para toda a execução do programa.
17:42E esse ano são mil e uma vagas em 40 cursos diferentes.
17:46E o edital para 2026 tem novidades.
17:49No requisito renda familiar, o teto, que era de um salário mínimo e meio por pessoa,
17:54aumentou para até dois salários mínimos.
17:56E tem mais. O candidato pode escolher qual nota do Exame Nacional do Ensino Médio usar
18:01a partir da prova de 2021.
18:04Alunos que vieram do Ensino Médio na escola pública,
18:07ou alunos que fizeram o curso técnico nos nossos CETs,
18:11ou qualquer programa do governo do estado,
18:13ele tem aí um diferencial para poder alcançar a sua graduação,
18:17uma pontuação extra.
18:18E a renda per capita, que é importante, né?
18:22É a renda de dois salários mínimos, dois salários mínimos,
18:26per capita, por pessoa.
18:28Então não pode ser superior a isso.
18:30É um corte.
18:31O direito à nossa Bolsa é quem tem renda per capita,
18:34por pessoa da família, de até dois salários mínimos.
18:38As inscrições devem ser feitas até às 11h59 da noite do dia 19 de janeiro,
18:44pelo site da FAPS,
18:45a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo.
18:4920% das vagas são destinadas a candidatos pretos e pardos,
18:53mais 20% para moradores de bairros atendidos pelo programa Estado Presente,
18:58e 3% para egressos do sistema prisional.
19:01E hoje o Vitor, o dentista, está noivo de uma professora também ex-bolsista.
19:07Ingressei na faculdade particular com o incentivo do nosso bolso,
19:12senão hoje nem eu e nem ela teríamos a profissão que nós temos hoje, graças a Deus.
19:17A minha maior realização é quando as pessoas saem daqui com um sorriso e falam bem assim,
19:23estou sorrindo, estou feliz, estou satisfeito.
19:25Para mim eu ganho o dia.
19:28Agora a nossa Agenda Cultural com a Chaira Colli.
19:31O nosso final de semana está cheio de atrações especiais,
19:39e vou te falar que lá no final da nossa Agenda tem surpresa.
19:44Mas quem abre a Agenda hoje é a nossa repórter Mirim, Ana Clara,
19:49que bateu um papo super divertido com um dos maiores criadores de conteúdo do país,
19:55o youtuber Enaldinho.
19:58Roda aí!
19:58Ei, Chaira, olha quem está aqui do meu lado, o nosso querido Enaldinho.
20:04Enaldinho, seja muito bem-vindo ao nosso estado.
20:06Enaldinho, o que você está achando do Espírito Santo?
20:09Olha, na verdade, eu sou apaixonado com esse lugar, sou apaixonado com praia.
20:14E a primeira coisa que a gente fez foi dar um rolezinho na praia, mesmo de noite, sabe?
20:18Então, assim, fazer show aqui para mim é sempre uma honra, é sempre muito legal.
20:20Eu estou muito feliz.
20:22Muito obrigada, queria te agradecer por nos receber com carinho.
20:25É isso.
20:26Obrigado, gente.
20:27De verdade, estou muito honrado.
20:29E um beijão para todo mundo, viu?
20:30Tamo junto!
20:31E aproveitando esse clima de Natal, o tradicional coral ArcelorMittal inicia a temporada de apresentações gratuitas,
20:47levando música e encantamento por diversos municípios do Espírito Santo.
20:51Hoje, o grupo se apresenta em Carapebus, na Serra, e amanhã é a vez de Rio Novo do Sul receber o repertório especial
21:00preparado para a época mais iluminada do ano.
21:03E se você é do time que gosta de virar a noite no embalo, tem também a edição mais aguardada do ano.
21:1812 horas de forró no Forró Deck 16.
21:21Sábado, a partir de 10 da noite, a pista vai virar um paraíso para os forrozeiros de plantão, viu?
21:28Vai ter show de grandes nomes do forró.
21:31O Shopping Mestre Álvaro tem programação natalina gratuita nesse final de semana, viu?
21:37Acontece o espetáculo de balé O Quebra Nozes, Clara e a Fada Açucarada, no sábado.
21:43E no domingo, a orquestra do Instituto Arte Sem Limites encerra a programação.
21:51A cantora Estelou passou por aqui para falar que ela apresenta o show Melancolia Tropical em duas datas.
22:03Conta aí pra gente, lindona!
22:05Estou aqui para fazer um convite muito especial, na verdade dois, no dia 7 de dezembro.
22:10Eu vou estar com a minha banda Cinti Pop em Vila Velha, na programação gratuita do Parque Aberto, na Casa do Governador.
22:18E eu estou muito animada por esse encontro.
22:21Já no dia 11 de dezembro, dando boas-vindas ao novo Teatro Carlos Gomes,
22:26Meu show Melancolia Tropical para a parte da programação de reabertura.
22:37Lá no começo eu falei que tinha uma surpresa, gente.
22:40Olha só a surpresa que a gente tem!
22:43Pasca-sai, pasca-sai!
22:50Ai, gente, que bom que vocês estão aqui comigo de novo, porque vocês já estiveram aqui recentemente.
22:54Mais uma vez! Volta e meia estamos aqui, né?
22:57E conta pra mim, vocês estão fazendo o que aqui?
23:00Ai, uma novidade muito legal, porque nós estamos de volta na Grande Vitória com o nosso circo,
23:06com o Patati Patatá Circo Show.
23:08Aí vocês vão ficar aqui por quanto tempo?
23:10Então, né? Nós estamos aproveitando esse momento aí de férias, né?
23:15Dezembro, vamos ficar um pouquinho ali de janeiro.
23:17Não sabemos ainda uma data certa, mas o certo é até o final de dezembro.
23:21Então corre pra garantir o seu lugar, garantir o seu lugarzinho juntinho com a gente pra se divertir de montão.
23:27E aproveitar essas férias junto com a gente.
23:29Que coisa boa!
23:30Gente, então, olha, no sábado, sábado, amanhã, tem estreia em Vila Velha com patati e patatá.
23:37Ah, você vai perder a Vila Velha.
23:38Não pode, ó.
23:39Todo dia agradeça a Deus por mais um dia de vida.
23:44Todo dia agradeça a Deus por você e sua família.
23:50Agradeça por todos os amigos que te amam e te querem bem.
23:55Agradeça pela moradia e por tudo que você tem.
24:00É importante ter felicidade e a liberdade que a gente tem.
24:06Nunca sei, já tá tomado mal, já tá tomado bem.
24:10Todo mundo!
24:11A vida é dela, dela pra se viver.
24:16A vida é dela, pra mim e pra você.
24:22A vida é dela, dela pra comemorar.
24:27É só escolher a sua programação e se divertir.
24:35Um ótimo final de semana.
24:37Eu já te espero no próximo sábado, não tem no especial.
24:40Até lá!
24:40É só escolher a sua programação e se divertir.
24:42Eu já te espero no próximo sábado.
24:45Legenda Adriana Zanotto
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