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Bradesco e Itaú Unibanco, credores da Oi, recorreram da decisão que decretou a falência da operadora. Os bancos também pedem a substituição do atual interventor por um novo gestor responsável por retomar o plano de recuperação judicial e garantir a continuidade dos pagamentos aos credores previstos no acordo.

As manifestações estão correndo na segunda instância, dentro da Primeira Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

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Transcrição
00:00Bradesco e Itaú acionam a justiça para barrar a falência da Oi.
00:05Bradesco e Itaú, que são credores da Oi, recorreram dessa decisão que decretou a falência da operadora.
00:12Os bancos também pediram a substituição do atual interventor por um novo gestor responsável
00:18por retomar o plano de recuperação judicial e garantir a continuidade dos pagamentos aos credores previstos no acordo.
00:26As instituições argumentam que a quebra da Oi não representa a saída mais benéfica para pagamento dos credores
00:33e nem a proteção das partes atendidas pelos serviços da empresa.
00:38Para conferir essa notícia completa, acesse o nosso site otimesbrasil.com.br e continue muito bem informado.
00:48Mara Almeida, vamos repercutir então esse destaque do nosso site?
00:51É possível, a notícia está dizendo que Bradesco e Itaú recorreram da decisão porque eles não consideram justo
00:58que esses credores não iriam receber, dada aí a falência, né?
01:03Mas é possível então recorrer e de repente mudar os rumos desse trajeto, uma não falência no caso.
01:09Uma não falência que poderia caminhar no sentido de algo que a gente vem debatendo aqui em vários momentos,
01:14que é uma tentativa de recuperação também com a intervenção da justiça.
01:18Como está acontecendo com a Azul, né?
01:19Isso. Acontece que a Azul e a Gol, que são os dois que a gente mais teve notícias desse processo,
01:25eles fizeram essa ação de recorrer à recuperação judicial nos Estados Unidos,
01:31que tem uma legislação bastante robusta para isso, chamado Chapter 11.
01:35E elas puderam fazer isso porque são empresas listadas e empresas que trabalham e operam também naquele mercado.
01:41Quando a gente vem aqui para a operação, o cenário é bastante distinto,
01:44a gente está falando de uma empresa no campo das telecomunicações, que operam aqui no Brasil,
01:50portanto, regidas sobre a legislação brasileira.
01:53Agora, o que chama atenção e emerge desse debate, que dá para servir o paralelo,
01:58é exatamente esse ponto de, ok, quando uma empresa está demonstrando dificuldades suficientemente grandes
02:04para ser levantada a possibilidade de interrupção da operação,
02:07da operação está como ela está estruturada, isso exige uma mobilização mais ampla mesmo de vários setores
02:13para olhar para a empresa e ver como é que você vai reduzir danos.
02:16Reduzir danos, inclusive, incluindo o efeito de minimizar as perdas do ponto de vista de quem apostou
02:22durante algum tempo na sustentabilidade daquela empresa.
02:25Então, o comum é exatamente isso.
02:27A empresa vai entrando em questões do ponto de vista de operação,
02:30você tem, em algum momento, vai recorrer a bancos e a empréstimos exatamente para tentar fazer apostas
02:37que melhorem a condição de operação.
02:39Se essas apostas não funcionam, o banco entrou também no risco.
02:42Então, uma parte da perda está contabilizada no risco, mas a outra não necessariamente.
02:48E aí, nesse embrólio todo, é que pensar em situações que evitem o fim definitivo à falência
02:54ser com zero de retorno para quem apostou, é a solução que também acaba criando,
03:01quando ela acontece, se é possível, esses termos de negociação,
03:05acaba criando um pouco mais de credibilidade no mercado,
03:07porque ajuda, inclusive, quem faz esse investimento, as empresas financeiras,
03:12a saber que em outros eventos futuros ela poderia ter também algum tipo de apoio.
03:16Vale sempre dizer, Paula, que neste ambiente, de novo, a gente acaba sendo repetitivo, mas volta.
03:21No Brasil, o custo de crédito é tão grande que os problemas financeiros
03:25são muito significativos para cada empresa.
03:27O custo de errar tem que recorrer de maneira significativa a empréstimos,
03:33no Brasil ele é muito alto.
03:35Então, para a empresa que pega esse caminho,
03:38sempre o tropeço acaba sendo uma possibilidade, infelizmente, mais forte do que em outros países.
03:45E a gente tem que lidar com isso, essa situação, para ser acompanhada,
03:48para ver como vai se desdobrar, não só para entender da Oi,
03:50mas, como eu disse, para entender como fica a expectativa e a tomada de decisão futura
03:54de agentes que operam em mercados similares a esse
03:57e que podem também vislumbrar situações difíceis no futuro, similares a essa.
04:02É, exatamente, Mari.
04:03E a gente vai trazendo, então, todas as atualizações,
04:05não só desse caso da Oi, como também da Azul e tantos outros aí
04:09que estão passando por esse tipo de situação de recuperação judicial.
04:13E aí
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