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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), confirmou oficialmente 58 mortes após a megaoperação nos Complexos do Alemão e da Penha: 4 policiais e 54 criminosos, segundo o governo. Castro destacou que os confrontos ocorreram em áreas de mata, reforçando a avaliação de que os mortos eram membros do crime organizado. Ele ainda alertou sobre a responsabilidade na contagem de corpos, dizendo que o balanço oficial só considera os registros no IML, evitando transformá-lo em uma “guerra de números”.

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Transcrição
00:00O senhor pediu o Jair Alves?
00:01Não.
00:01Pode, por gentileza, respeitar o órgão dos jornalistas pertenciados?
00:05Obrigado.
00:07Primeiramente, eu sei que o senhor já mencionou que o alunço vai ser feito em seguida na Universidade da Polícia,
00:13que os setores estão sendo contratados, mas com base no primeiro programa,
00:16e nos corpos que foram encontrados hoje, eu queria saber se o governo do Estado já consegue ser.
00:21Todos os órgãos, além dos quatro policiais, tinham envolvimento de crise, já é possível afirmar isso, com certeza.
00:27E, para além disso, o governo só avalia a operação de ontem,
00:31sem uma presença mais objetiva das forças de segurança e do governo dentro do contexto da Alemanha e outras comunidades,
00:38pedindo uma ocupação permanente no Estado ou nessas comunidades.
00:43Do ponto de vista de fazer a operação, eu vou sair, eu vou dar de novo, porque a gente sempre teve isso.
00:50Desculpa, a primeira pergunta foi...
00:53Se o governo já tem certeza...
00:55Ah, vamos lá. Como é que funciona a coisa...
00:58Obrigado.
00:59Como é que funciona aqui, até porque a gente tem um respeito a todo o processo de perícia,
01:08a todo o processo de fiscalização dos órgãos de controle,
01:13e a gente tem que ser muito responsável com isso.
01:15A nossa contabilidade, ela começa na hora que esses corpos entram na ML.
01:24Nós não contabilizamos por imagem, vídeo, foto.
01:29A polícia civil, sobretudo, tem uma responsabilidade enorme de saber quem era cada uma daquelas pessoas,
01:38identificar, ter o que...
01:39Então, assim, isso é um trabalho muito criterioso, até porque nós somos cobrados por isso,
01:43inclusive pela DPF.
01:45Então, assim, eu não posso fazer balanço antes de todos entrarem.
01:50Ainda que isso demore um pouco, daqui a pouco fica uma guerra de número.
01:55A gente ouve 30, 20, 150, 200, 500.
02:00Nós não vamos trabalhar assim, até porque tenha credibilidade nos dados.
02:05Nesse momento...
02:06O governador, a própria polícia disse ontem que os 60 eram suspeitos.
02:09Isso é consertado.
02:10Na verdade, a polícia, o dado oficial que o secretário Felipe me passou agora são 58.
02:17Por enquanto, são 58 o dado oficial que nós temos.
02:21Esse dado vai mudar.
02:23Não, não, esse dado vai mudar com certeza.
02:27O que eu estou falando é que não é maior ainda, porque o trabalho de perícia não terminou.
02:31Tá baixo?
02:33É, por que...
02:34Partimos para um rápido break, para quem está nos ouvindo pela rede Jovem Pan de Rádio,
02:39o Morning Show volta já já.
02:40O dado oficial, nesse momento, são 54 de mortos.
02:45Não.
02:4758 mortos e 54 suspeitos.
02:51Quais são os indícios que nos levam a crer que todos eram criminosos?
02:56Sendo bem sincero com vocês.
02:59Porque o conflito não foi em área edificante, em área edificada.
03:02Perdão.
03:04O conflito foi todo na mata.
03:06Então, não creio que tivesse alguém passeando na mata num dia de conflito.
03:13E por isso, a gente pode tranquilamente classificar.
03:18E se tiver algum erro de classificação, ele com certeza é residual e irrisório.
03:24E ele será, ainda que se tenha alguma pessoa que por um acaso possa ter acontecido uma situação,
03:29será absurdamente extraordinário e nós corrigiremos assim que o dado oficial chegar.
03:36Então, esse é o dado real agora.
03:39E o critério que nós garantimos hoje, nós falamos hoje com a tranquilidade, que são criminosos.
03:45Porque no planejamento da operação, muito bem feito, inclusive,
03:50estava esse conflito não ser em áreas edificadas para que aquela população não sofresse.
03:58Isso fez parte do planejamento.
04:00E a ajuda do governo federal, eu já falei ontem, eu não...
04:05Vai ser agora, num segundo momento, eu estou esperando essa conversa hoje com o governo federal.
04:15Isso aqui, gente, não é o PP2.
04:19Ao PP, você pergunta aos prefeitos de Angra, de Búzios, de Resende, de Campos, de Macaé,
04:27o que eles acham dela.
04:28Olha, o governo do Rio de Janeiro não faz acordo para ter índice bom.
04:36Nós queremos resolver o problema.
04:39A agenda aqui não é política, não é eleitoral.
04:42A agenda aqui é de solução de um problema que afeta milhões de cariocas e fluminenses hoje.
04:48E por isso nós não vamos entrar em politicagem aqui.
04:51Nós trataremos esse assunto de maneira séria, de maneira técnica e de maneira construtiva
04:58para uma sociedade livre.
05:00Essa é a máxima e a tônica do governo do estado do Rio de Janeiro
05:04sobre a liderança do governador Cláudio Castro.
05:07A próxima pergunta é para a repórter, Rafael Alessandro, do Jornal do Clube.
05:11Bom dia, Rafael.
05:11Bom dia, governador. Tudo bem?
05:13Eu queria saber se nesse encontro com os governadores,
05:15com o senhor e o senhor e o senhor e o senhor e o senhor e o senhor e o senhor,
05:17vocês trataram da PEC da Segurança, que é um assunto que eu sei que os senhores
05:21já sempre estaram contra no passado.
05:23Se teve alguma mudança em relação a isso?
05:25E sobre o governo, sobre a construção do governo federal,
05:28como que foi essa tratativa depois?
05:30Está previsto mais um encontro com tudo?
05:33Não foi tratado sobre a PEC, ninguém falou de PEC.
05:37O assunto foi 100% do Rio de Janeiro.
05:40E o problema das lideranças criminosas deles que estão aqui no estado,
05:46então não teve essa conversa.
05:49E ontem a única tratativa minha com o ministro Rui Costa
05:52foi a questão das transferências para os presídios federais.
05:57Qualquer coisa diferente disso, nós estamos esperando uma sinalização deles hoje.
06:02Já sinalizaram que virão, mas ainda não sinalizaram quem virá
06:05e nem que horas que será isso.
06:09Próxima pergunta é para a repórter, Rafael Alessandro, do Jornal da SEME.
06:14Bom dia, Rafael.
06:16Bom dia, governador Rafael Castado, da CNM.
06:19Estamos ao vivo na sua intervenção.
06:22O senhor já começou com alguns governadores,
06:25hoje eu tenho que estar esse outro jogo,
06:27para hoje algum contato com o governo federal.
06:31Ainda estou em consideração também a repercussão.
06:33Eu sou o Fábio João, que eu estou vista como uma crítica ao governo federal.
06:37Se houve alguma conversa, o senhor fica hoje com o governo federal,
06:40se alguma possibilidade do resultado dessa conversa tenha acontecido,
06:45para ir para frente.
06:46O que pode ser feito aqui para frente, se o senhor fez alguma infundir, enfim.
06:50Isso aconteceu.
06:51Se não, por quê?
06:52O senhor pretende que aconteça?
06:54Na verdade, falamos ontem, rapidamente,
07:00o ministro Rui Costa me ligou perguntando o que a gente estava precisando.
07:04Estamos de volta para todo mundo nos ouvindo pela rede Jovem Pan de Rádio,
07:06com a palavra o governador fluminense Cláudio Castro,
07:09fazendo atualizações e articulação com o governo federal,
07:13visando novas medidas e transferência de presos na sequência.
07:16Vamos ouvir.
07:16Liguei de volta, aí fui eu que liguei para o ministro Rui Costa,
07:21solicitando as vagas nos presídios federais,
07:24e à noite o gabinete do ministro Lewandowski fez contato com o meu gabinete,
07:31dizendo que ele tinha interesse de vir hoje aqui no Rio de Janeiro,
07:35e que teria uma reunião de manhã com o presidente,
07:39e que depois ele diria a hora que viria aqui.
07:42Nós estamos esperando esse contato ainda deles.
07:45Provavelmente devem estar em reunião ainda,
07:48para não terem ligado.
07:51Foi totalmente natural.
07:54Para encerrar, o governador Itália pergunta,
07:58o repórter Matheus Maciel, da CDI.
08:01Bom dia, Matheus.
08:03Eu vou dizer o que a tônica da nossa conversa com o governo federal,
08:28primeiro lugar, que eu não tenho nenhuma condição,
08:33e nem pretendo, dizer ao governo federal
08:35qual é o instrumento que ele vai utilizar para ajudar.
08:39Eu acho que isso é um problema deles.
08:41Por isso, o senhor pediu o GLO?
08:44Eu discordo de todos aqueles que falam que eu deveria ter pedido o GLO.
08:48Da mesma forma que eles não têm a ver da maneira que eu ajudo.
08:52A gente tem que pedir ajuda.
08:53A gente tem que pedir, se o instrumento deles é GLO ou não é,
08:59isso é um problema do governo federal.
09:01Eu não tenho condição de dizer para ele o instrumento jurídico
09:05que ele vai usar para me ajudar.
09:08Então, diferente até do que foi dito,
09:10o governador nunca pediu uma GLO.
09:13Não cabe ao governador algum pedir GLO.
09:15O governador tem que pedir ajuda, tem que pedir gente,
09:17tem que pedir infraestrutura, tem que pedir recurso,
09:20tem que pedir maquinário, tem que pedir inteligência.
09:23Então, isso tudo será conversado,
09:27quem sabe a montagem de um escritório,
09:30de um comitê permanente aqui, efetivo,
09:33diferente do que aconteceu na época do que a gente fez
09:36de lavagem de dinheiro, que mudou o ministro
09:38e depois ninguém nunca mais participou deles,
09:41que seja algo efetivo e permanente
09:44para que a gente possa diminuir a capacidade bélica,
09:48a capacidade financeira dessas organizações criminosas.
09:52Que esse é o primeiro passo.
09:54O primeiro passo é você asfixiar bélica e financeiramente
09:57essas organizações criminosas.
10:01E aí sim, todo investimento que o Estado está fazendo,
10:05investimento que passa de 16 bilhões de reais por ano,
10:09que esse investimento com certeza vai ter mais condição
10:12de dar um resultado efetivo.
10:15Então, eu não entendo, acho até que seria um de respeito
10:19do governador dizer para eles qual instrumento
10:22que eles têm que usar, como seria de respeito
10:24a eles dizerem que instrumento que eu tenho que usar aqui.
10:27O instrumento é cada governo que define.
10:31O papel nosso é pedir ajuda, pedir integração,
10:35pedir apoio.
10:36E o instrumento, quem define, é o presidente com seus ministros.
10:41Obrigado, governador.
10:42Obrigado, gente.
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