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A nova pesquisa da Paraná Pesquisas revelou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 49,2% de desaprovação e 47,9% de aprovação. Apesar de o saldo ainda ser negativo, o levantamento mostra uma recuperação na popularidade do presidente, na sondagem anterior, a aprovação era de apenas 42,9%.

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00:00Minutos pontualmente, a gente segue adiante aqui, até pra repercutir, pessoal.
00:03A pesquisa mais recente do Paraná Pesquisas, que mostrou que o presidente, nesse momento,
00:08segue figurando, vai se apresentando com 49,2% de reprovação contra 47,9% de aprovação.
00:18E olha, apesar do saldo negativo, né, o número representa até uma melhora em relação à última pesquisa,
00:23e pesquisa sempre tem que ser lida a partir de tendências, né, e sequências de tendências,
00:28porque quando o Lula tinha apenas 42,9% de aprovação no último levantamento, né,
00:34e o Instituto, Mano Ferreira, quis saber também como a população avalia o atual governo.
00:39E, diante desse questionamento, 35,3% consideram a gestão ótima ou boa,
00:45contra 41,1% que a consideram ruim ou péssima.
00:48Em relação à última pesquisa, os números também apresentaram uma melhora,
00:52até porque em agosto eram 29,6% que consideravam o governo ótimo ou bom,
00:56contra 44,6% que consideravam ruim ou péssimo.
01:01Lembrando, como toda pesquisa, foto do momento, qualquer eleição ou filme de longa-metragem,
01:06muita calma nessa hora, repare muito bem,
01:09Jesse Peixoto, Mano Ferreira, vamos com o Mano Ferreira aqui,
01:11que é o Zé Pesquisa do Morning Show, vamos lá.
01:12Pois é, Marinho, e para além da tendência, como você já falou,
01:16de que o governo vem conseguindo diminuir a sua reprovação e ampliar a sua aprovação,
01:22vale contextualizar que, historicamente, nos últimos anos de mandato,
01:27todos os presidentes conseguem aumentar a sua aprovação em relação a como começa o ano.
01:35E há um fator do ciclo político por trás disso, né?
01:38Porque, basicamente, os governos sempre ligam a máquina de gastar dinheiro
01:44para entregar obras, para tentar ter uma sensação de bonança econômica
01:50às vésperas da eleição.
01:52E isso, geralmente, se reflete no bolso dos eleitores,
01:56que costumam recompensar com mais aprovação aqueles governantes que conseguem fazer isso.
02:03Ou seja, o retrato do momento é muito positivo para as perspectivas de futuro do presidente Lula.
02:11O que, na minha visão, revela também uma profunda incapacidade da oposição de se colocar.
02:17Porque estão perdendo tempo falando de um presidente ex que agora está preso domiciliarmente na prática.
02:26Passaram muito tempo falando em anistia.
02:29E deixando de lado as verdadeiras questões que importam para o futuro do país.
02:35Como eu já disse, esse é um governo completamente irresponsável do ponto de vista fiscal
02:41que compromete com a sua irresponsabilidade o futuro do país.
02:47Compromete a prosperidade e as condições de sonhar com um futuro melhor para nossos filhos e netos.
02:53E, no entanto, a oposição não tem conseguido articular uma crítica minimamente consistente a isso.
03:01E há infinitas oportunidades para criticar isso.
03:05Como, por exemplo, o rombo escandaloso dos Correios.
03:09Que mostra um símbolo da forma como o PT faz política pública.
03:14E precisa, portanto, ter uma alternativa melhor para que o eleitor possa ir para a urna.
03:20sonhando com um país que tenha minimamente a chance de dar certo.
03:23Isso eu acho um voto fundamental.
03:25Vamos com o David e depois o Jesse. Vamos lá.
03:27Não pode ir a Jesse.
03:28Então vamos primeiro, então.
03:29Então, eu discordo do Manu.
03:30Eu acho que a oposição capitaliza críticas justas ao governo do presidente Lula.
03:36Quando a gente olha para a situação dos Correios, eles estão falando disso.
03:39Quando a gente olha para a lógica econômica perversa, para a taxação, para o risco para o empreendedor,
03:45para questões correlacionadas ao agro.
03:47A gente está vendo aí uma situação no Rio Grande do Sul muito triste em relação às
03:51consequências ali das chuvas que estão sendo criticadas em relação ao governo federal.
03:57Só que a crítica, ela também incluía em muitos momentos, uma parcela da direita vai
04:01falar também sobre julgamento, sobre Bolsonaro, sobre anistia.
04:05E eu acho que isso faz parte do jogo, jogo esse que o PT e PSOL jogaram quando o presidente
04:09Lula em pessoa estava pelos seus 580 dias preso.
04:13Agora, quando a gente está vendo a pesquisa, e tem uma frase do Magalhães Pinto atribuída a ele,
04:19que é ex-governador do Estado, a minha querida amiga Luciana, que é
04:22Política é como nuvem.
04:24Você olha até de um jeito, você olha até de outro.
04:26É um terreno que, no momento, está aprovado.
04:29No momento, está bem.
04:31Mas que a gente não sabe quais serão as cenas dos próximos capítulos.
04:35Se há um ano alguém me contasse tudo o que aconteceria, eu ia falar, claro que não.
04:38Você está exagerando.
04:39Não vai acontecer uma coisa dessa.
04:40E aconteceu, caiu no colo deles, ganharam uma narrativa do Brasil soberano, souberam,
04:46verdade seja dita, Sidonio é um gênio.
04:48Ele soube capitalizar isso, direcionar isso.
04:51Mas quando nós vemos falas que podem passar pequenas, como a dos traficantes, a gente vê
04:55todo o ruído que essa fala gera, todo o problema que essa fala gera.
04:59Então tem muita água para correr até a eleição.
05:02E aqui ele está entrando na frente, já anunciou prematuramente, até acho que para aproveitar
05:07booms que ele poderia viver lá, do encontro com o Donald Trump, esse projeto, a reeleição.
05:14O que eu vejo de mais falho na oposição é os ataques cruzados.
05:18Vou atacar porque você não está comigo, é porque o dono é esse.
05:22E tudo isso deixa um terreno propício.
05:25Se a direita quer ganhar mesmo, ela precisa não necessariamente se unir nos nomes, mas
05:29ela precisa se unir numa causa.
05:31E essa causa teria que, na minha perspectiva, ser derrotar o Partido dos Trabalhadores.
05:37Agora ficar se atacando não vai funcionar.
05:39A gente lembra muito bem do colapso na aprovação do governo Lula.
05:43Por volta de março desse ano, março de 2025, a gente lembra que estava no atoleiro aquele
05:47clima fúnebre.
05:48A marcha fúnebre já tocava ali no Planalto e na Alvorada.
05:51Agora, David Tarso, a gente lembra o porquê, né?
05:53Assim que os brasileiros estavam começando a se curar da ressaca carnavalesca, eles começaram
05:58a ter que pagar os impostos anuais, IPVA, IPTU e a bigorna da realidade se impôs.
06:03Eu acho que os impostos, assim como a morte, o amanhecer e o anoitecer, são coisas inesoráveis,
06:09coisas inescapáveis, são algumas certezas das poucas certezas que a gente tem nessa
06:13vida e eles virão igualmente fortes, quiçá piores, ali por volta de março de 2026, que
06:19está logo ali.
06:20Você acha que pode ter um efeito parecido em, na hora errada, começar a projetar um recuo
06:24na aprovação do governo Lula?
06:26Não tem narrativa que vença quando os brasileiros estão sofrendo com as consequências de
06:31uma inflação alta, taxa de juros na estratosfera e o custo de vida encarecendo cada vez mais.
06:37Então, isso não tem narrativa que consiga marqueter ou que consiga reverter essa lógica.
06:42E aí pode até atribuir à oposição, porque o Eduardo Bolsonaro estava nos Estados Unidos
06:46e essas taxas prejudicaram, até porque era esperado um efeito muito acima e não foi aquele
06:52que era projetado em relação às tarifas dos Estados Unidos.
06:54Na prática, foi feito o comercial no Brasil.
06:56Porque as empresas realmente conseguiram dialogar com outros mercados, com outros players.
07:01E o exemplo, assim, de que realmente o gestor não está indo bem é quanto às estatais.
07:06Porque se eu sou o CEO de uma empresa e essa empresa tem escândalos de corrupção, como
07:11a gente viu no NSS, rombos bilionários, como nos Correios, que a gente tem apresentado
07:17números aqui sobre o déficit que está vivendo.
07:20Então, tudo isso somado mostra que o CEO não está indo bem.
07:23Apesar das narrativas que são geradas, que tentam ser exploradas, tudo isso também
07:28vai trazer à tona aí para que o brasileiro faça a reflexão sobre o melhor nome lá em
07:332026.
07:34E isso, obviamente, vai gerar muitos impactos.
07:37É um detalhe...
07:39É porque você falou uma coisa que marca muito, né?
07:41O momento ali de você declarar seu imposto de renda.
07:44Todo mundo sente dor física declarando imposto de renda.
07:46Se você não sente, parabéns, você é uma pessoa evoluída.
07:49É, mas o que que acontece?
07:52No ano que vem, por conta da aprovação da isenção de imposto de renda para uma parcela
07:57considerável, 80, mais de 80%, tem gente que coloca até 87% da população, não vai
08:04sentir essa dor física.
08:05Vai aparecer aquelas propagandas na TV falando, ó, último dia declarar imposto de renda.
08:09E 87% da população vai pensar, eu não, eu não vou.
08:14Eu não preciso, eu não vou declarar.
08:15Então, assim, esse presente que o governo federal deu é um presente que eu acho que
08:21no ano que vem ele vai ter um efeito muito positivo de aprovação no momento que 87% não
08:28precisar declarar o imposto de renda por conta da isenção, que foi uma das principais
08:32propostas dele.
08:33Então, eu acho que ele vai capitalizar.
08:35Um dos maiores IVAs do mundo.
08:36Só que o IVA a gente paga sem perceber porque paga no supermercado.
08:40É, isso que eu ia falar.
08:42Ah, então não adianta nada você isentar o imposto de renda, sendo que você não
08:45pode comprar o básico, é arroz, feijão, então o que adianta?
08:47Mas a pessoa, é fácil vender o povo, a percepção é populista.
08:51Porque você não olha lá na sua conta de supermercado e vê, ah, imposto, ninguém
08:54lê aquilo, quase ninguém lê aquilo.
08:56E o que eu acho doido é que foi por unanimidade.
08:58Ou seja, a oposição entregou esse discurso, mesmo sabendo que teremos o maior IVA do mundo.
09:05Ou seja, não sustentaram um projeto político alternativo.
09:10E aí que eu digo, Jéssica, que não há oposição de verdade.
09:14Porque se houvesse oposição de verdade, e eu estar construindo um discurso que diz,
09:19não, eu quero diminuir impostos, mas eu não quero de forma populista.
09:24Eu quero cortar gastos do governo para que seja viável diminuir impostos e diminuir sobretudo
09:30no consumo, que é onde o mais pobre mais sofre, mais sofre de forma invisível.
09:36Porque está pagando, na verdade, o feijão, o arroz, e não sente que está pagando imposto
09:40ali naquela hora.
09:41Enquanto no imposto de renda, aí 80% da população vai dizer, obrigado governo, porque não estou
09:49pagando imposto agora.
09:51O que é uma ilusão populista, mas que vai ajudar o governo Lula a ter mais aprovação.
10:00Em termos de cargas reais, nós temos hoje no Brasil, ontem no Direto ao Ponto veio o Troiorro,
10:06e ele até trabalhou isso, como nós temos uma taxa maior no imposto que da Suíça.
10:11E nossos serviços, eles estão muito aquém disso.
10:14Então isso que o Mano coloca é verdade, mas a oposição trabalhou isso, tanto no discurso
10:18como na prática, por meio dos destaques.
10:20Só que a grande questão é que a narrativa é muito mais fácil de vender, principalmente
10:24para uma parcela considerável do Brasil, que não se interessa, não está acompanhando
10:29a política.
10:30Então o presente dessa sensação de acabar com o imposto de renda para um grupo muito
10:35grande é realmente transformador em termos de narrativa.
10:39Agora vamos lembrar, né?
10:40A bigorna da realidade sempre se impõe.
10:42Ela pode até demorar, mas ela vai se impor.
10:44E essa realidade dura, cru e nua, ela vai vir com tudo avassaladora, estrutural, comportamental,
10:50e as pessoas vão começar.
10:52Até o próprio sentimento antipetista, o senso de urgência vai voltar a bater na porta.
10:56E eu tendo a achar o seguinte, dado o histórico, a gente basta ver o último recorte da última
11:01semana.
11:02Sim, claro que houve acertos, houve imagens ali que engrandeceram de alguns lampejos ali,
11:08a pose de estadista do presidente Lula, mas o que houve foi uma usina de gafes.
11:12Ou seja, parece que o presidente Lula funciona melhor quando ele está sob pressão ou contra,
11:17emparedado contra as cordas, mas ele começa a se embananar e entregar os pontos, entregar
11:23a paçoca, no bom carioquês, em águas calmas.
11:26Então, nesse momento de águas calmas, ele tende a começar a dar munição para o adversário.
11:31Já vimos esse filme antes ou não vimos?
11:32É a tendência do momento.
11:34Os adversários também dão munição, né?
11:36Então, fica o jogo de quem erra mais, no fim das contas.
11:39Os trapalhões versão brasileira.
11:41É muito triste, porque vamos lembrar também a grande narrativa do Eduardo Bolsonaro era
11:46que sequer haveria conversa antes de aprovar-se a anistia.
11:51E veja, está tendo conversa, né?
11:53Tivemos o Trump dando feliz aniversário para o Lula e não teve aprovação de anistia
11:58nenhuma.
11:59Ou seja, Eduardo Bolsonaro mentiu para o povo brasileiro.
12:03E isso é evidente.
12:06É evidente, Dias Peixoto?
12:07Eu não diria que é evidente.
12:10Houve aprovação ali da urgência, mas a gente já vê que essa é uma pauta esvaziada
12:14para uma parcela considerável da população brasileira.
12:18Agora, existe um jogo no Brasil de política que é muito estranho.
12:22Os roteiristas, eu imagino, de política de outros países, eles ficam sem entender
12:26como que determinadas coisas acontecem aqui.
12:28Em um ótimo momento, distante de Sidonio, Lula fala algo como que os traficantes são
12:34vítimas dos usuários.
12:35Então, a gente vê que há momentos em que o script sai para ele e que ele se dá esse
12:41tom que é quem ele é.
12:43É quando ele diz que a seca no Nordeste é para ele ser messias, para ele ser messiânico.
12:49Então, isso num debate presidencial, isso numa campanha, isso no dia a dia, isso é
12:54desgastante.
12:55Então, a gente precisa entender que é um senhor também de 80 anos de idade que nem sempre
12:59vai se adequar ao que os outros querem.
13:01E que isso, em uma campanha, pode mesmo ser muito caro para ele, em termos de imagem,
13:07em termos de ação e em termos de reputação.
13:10Agora, uma coisa é fato.
13:12Nós vimos, recente, o ministro Celso Sabino falando, não vou sair.
13:16Isso não aconteceria em março desse ano, quando o governo estava baqueado ali, com
13:20uma credibilidade, por assim dizer, baixa.
13:23Eles se recuperaram.
13:24Vale ver o que a oposição vai fazer para combater e até atacar determinados pontos das
13:30narrativas.
13:31Ô, Gésio, mas isso sai...
13:32Doutora Lucena Nepomuceno, complementando, vamos lá.
13:34Mas sairá caro para o presidente, a depender de com quem ele vai dividir a bancada, no
13:41exemplo, quando for ali durante a campanha, de um debate.
13:46Porque o que o Mano falou, ele está insistindo nesse ponto, e eu vou concordar com ele aqui,
13:51é a oposição ainda não se articulou.
13:54A pesquisa que aponta para Lula com 37% de preferência, seguido por Bolsonaro, que
14:01está inelegível, com 31%.
14:04Então, a pergunta que a gente coloca aqui é, esse percentual superior a 30% vai para
14:10quem?
14:11Quem será o destinatário desses votos que pertencem ao ex-presidente que não vai estar
14:18dentro das probabilidades, disputando ali, dividindo a bancada de um debate com o presidente
14:26Lula.
14:27Então, por mais que você pontue, ah, ele dá as rateadas, ah, isso é decorrente de falhas
14:33da idade, nós não estamos vendo o outro agente que seja capaz de fazer esse contraponto
14:40que é necessário para que o eleitorado fale, ó, tem uma outra opção.
14:45Então, tem aqui essa escolha A ou B, porque os demais, aí você vem, Romeu Zema lá do
14:50meu estado, Caiado, o próprio Ciro Gomes tem uma diferença percentual gigante que, a
14:57não ser que o presidente Lula venha nessa linha desenfreada de cometer vacilos.
15:05Mas, se não, ele está ali num grau percentual difícil de ser alcançado pelos seus possíveis
15:14concorrentes.
15:15Difícil e mais, o PT com a máquina da mão não perde eleição presidencial desde nunca,
15:21eles não perderam.
15:22Então, tem um histórico aí que fortalece.
15:25Mas, aqui, a grande questão é que, nesse momento, nas eleições que foram em 2017, se
15:30a gente for para 2017, Jair Bolsonaro não teria nem chance.
15:33Nesse momento, se a gente for para a Dilma lá, ela também não teria nem chance em
15:37termos de percentuais.
15:38Então, muita coisa pode acontecer.
15:40Agora, que nós temos pelo menos dois governadores já confirmados, Ronaldo Caiado, União Brasil
15:45e Romeu Zema, do Partido Novo, é claro.
15:47E eu vejo que eles conseguiriam capitalizar nesses erros do Lula, do presidente Lula, muito
15:52bem.
15:53Ah, e a pesquisa do Paraná colocou um nome que fazia tempo que não aparecia, André.
15:57Confirmados, mais ou menos, né?
15:58Confirmados.
15:59Confirmados.
15:59Confirmados.
15:59A União segue nos Correios.
16:02O famoso baluninho.
16:02Como é que vai lançar o Caiado se segue no rombo dos Correios?
16:05Não, mas é que a grande questão...
16:07Está confirmado.
16:08São nomes que se dão como sete, são nomes que estão em pré-campanha e falam sobre
16:12isso, já fizeram seu anúncio.
16:14É isso que eu me refuro em termos de confirmado.
16:16Então, temos esses dois.
16:17Mas, tudo bem, mano.
16:19Mas está em pré-campanha.
16:19Jair, concluindo o seu raciocínio, por favor.
16:21Tem um nome que apareceu na Paraná e não vimos há algum tempo.
16:24Flávio Bolsonaro é testado.
16:27O Flávio é testado e contra Lula ficaria ali nos 37%.
16:31Vale mencionar que abaixo até da ex-primeira-dama, Michele, que bate 41%.
16:36Então, assim, esses nomes da família Bolsonaro, eles também podem entrar na disputa e aí
16:41termos um páreo diferente em termos de ter vários candidatos de direita e um candidato
16:46que representaria ali a esquerda, que seria Lula.
16:49Então, acho que vai acontecer esse embate de qualquer forma.
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