A Federação Única dos Petroleiros (FUP) alertou para os altos custos causados pelos atrasos no licenciamento ambiental do bloco FZA-M-59, na Bacia da Foz do Amazonas, no Amapá. Segundo a entidade, a Petrobras vem arcando com despesas diárias de R$ 4 milhões pelo aluguel da sonda ODN II, enquanto aguarda a liberação para iniciar a perfuração do primeiro poço na Margem Equatorial. Reportagem: Rodrigo Viga
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