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O Ibama emitiu, nesta segunda-feira (20), a licença que autoriza a Petrobras a iniciar estudos de viabilidade para exploração de petróleo em alto-mar, na Margem Equatorial. A área fica a cerca de 500 quilômetros da Foz do rio Amazonas, na divisa entre os estados do Amapá e Pará. No quadro JP Sustentável desta quarta-feira (22), a comentarista Patrícia Costa analisou o assunto.
Reportagem: Patrícia Costa

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Transcrição
00:00Vamos seguir nesse assunto então, né, com o Ibama liberando aí a Petrobras para explorar o petróleo na Foz do Amazonas, na chamada margem equatorial.
00:08E essa decisão, tomada em meio a pressões políticas, levanta questionamentos sobre a coerência do Brasil na transição energética e na defesa do desenvolvimento sustentável às vésperas da COP30.
00:20É assunto para a Patrícia Costa no quadro Jovem Pan Sustentável.
00:24A Foz do Amazonas é uma das regiões mais sensíveis do planeta, com manguezais, corais e riqueza de biodiversidade.
00:33É nesse cenário que a Petrobras foi autorizada a iniciar a perfuração de petróleo.
00:37A licença foi classificada como técnica, mas o processo foi marcado por pressão política e disputas internas entre ministérios.
00:45A questão é como o país que vai receber a COP30 na Amazônia pode defender novas fronteiras fósseis na mesma região onde o mundo vai discutir o fim dos combustíveis fósseis.
00:57O Brasil quer ser líder da transição energética, mas ainda testa seu limite entre o discurso e a prática.
01:03Depois dessa decisão, o desafio é garantir que essa exploração aconteça com transparência total nos planos de contingência,
01:10monitoramento ambiental independente e participação das comunidades locais e universidades.
01:16A decisão na Foz do Amazonas será um teste de maturidade para o Brasil, entre o interesse econômico de hoje e a responsabilidade ambiental de amanhã.
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