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O setor de serviços brasileiro registrou variação de 0,1% em agosto na comparação com julho, marcando o sétimo resultado positivo consecutivo e acumulando alta de 2,6% no período. Com isso, o volume de serviços atingiu 18,7% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020), renovando em agosto de 2025 o patamar recorde da série histórica. Alan Ghani analisou.
Comentarista: Alan Ghani

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Transcrição
00:00A gente volta a girar os nossos destaques de economia com a Langane, porque olha só, em agosto de 2025,
00:05o volume de serviços variou 0,1% frente ao mês anterior.
00:10Esse é o sétimo resultado positivo, seguido período em que acumulou alta de 2,6%.
00:17Conta mais pra gente sobre essa alta então, Gani.
00:20Olha só, Paulo, o setor de serviços tem surpreendido positivamente, ao contrário da indústria e do varejo.
00:27Se a gente pegar no acumulado do ano, o setor de serviços cresce 2,6% de janeiro a agosto,
00:35em igual período do ano passado, 3,1% em relação aos últimos 12 meses.
00:41É verdade que no mês de agosto houve um crescimento menor em relação ao mês de julho,
00:47mas surpreende positivamente, puxado principalmente por serviços de alimentação e transporte.
00:55Chama atenção também o crescimento do setor de turismo, com 0,8% e agosto não é um mês de alta atividade turística.
01:05Agora, Gani, tem toda essa situação, há uma grande reclamação, até com razão,
01:11a taxa de juros a 15%, mas com essa resiliência da economia brasileira,
01:15mesmo com a inflação em alta crescendo, emprego, isso acaba adiando ainda mais esse movimento de baixa,
01:23esperado somente para 2026, e aí fica naquela coisa, vai baixar porque é política, ano eleitoral,
01:30precisa baixar, ou há condição técnica, econômica para que isso aconteça?
01:34Eu vejo que ainda não há, e o Banco Central tem sido bastante cauteloso,
01:39é importante você chamar atenção em relação a isso, Matos,
01:42porque veja só, a taxa Selic está em 15% e somente agora a gente começa a observar
01:49uma desaceleração da atividade econômica, inclusive até do setor de serviços.
01:55É verdade que foi positivo, mas a gente já observa perdendo força ao longo dos meses,
02:02por mais que a variação seja positiva.
02:05E aí o Banco Central não tem outra alternativa, a não ser subir a taxa de juros
02:10para dar uma desaquecida na economia e não permitir um processo inflacionário,
02:15que prejudica principalmente a população mais pobre.
02:19É verdade que a atividade econômica também é prejudicada, mas é um remédio amargo.
02:24Agora, se o governo federal fizesse a parte dele com uma política fiscal mais contracionista,
02:31ou seja, cortando os gastos públicos, aí seria possível a gente ter uma taxa de juros menor.
02:39Mas, por enquanto, só resta a alternativa, Matos, de uma Selic a 15% para conter a inflação.
02:46O Gani, fica aí que a gente quer usar mais o seu conhecimento de economia ainda no Jornal da Manhã de hoje.
02:51Ah, então tá bom.
02:52Obrigada.
02:53Obrigada.
02:54Obrigada.
02:55Obrigada.
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