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As defesas dos acusados que integram o núcleo 2 da denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) sobre a tentativa de golpe de Estado apresentaram suas alegações finais no processo. Entre os seis réus, dois não se manifestaram até o prazo final: Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL), e Marcelo Costa Câmara, coronel da reserva e ex-assessor da Presidência. Eles e os demais respondem por crimes como organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado democrático de direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.
Reportagem: Rany Veloso

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Transcrição
00:00Por aqui, as defesas dos réus do chamado Núcleo 2 da trama golpista apresentaram as alegações finais no processo.
00:09Dois dos seis acusados não se manifestaram até o fim do prazo.
00:13Vamos à Brasília ao vivo porque a repórter Rani Veloso tem mais informações e detalhes pra gente sobre essa situação toda.
00:19Bom dia pra você, Rani.
00:24Bom dia, Nonato, a você e a todos que nos acompanham ao vivo, direto de Brasília.
00:28E é isso mesmo, dois dos acusados responsáveis por esse Núcleo 2 que é classificado pela Procuradoria Geral da República na denúncia como aqueles responsáveis pela gerência e coordenação pra manutenção do ex-presidente Jair Bolsonaro do poder.
00:45Além de monitoramento das autoridades e também planos para neutralização do presidente Lula, do vice-geral do Alckmin e também do ministro Alexandre de Moraes.
00:58Então, dois deles não apresentaram.
01:01Quem são?
01:01Felipe Martins, ex-assessor de assuntos internacionais de Jair Bolsonaro.
01:07Ele seria o responsável por ter apresentado a minuta golpista de acordo com o documento da PGR.
01:13E o outro que não apresentou, Marcelo Costa Câmara, coronel do Exército e que era auxiliar direto do ex-presidente e seria o responsável pelo monitoramento do ministro Alexandre de Moraes.
01:27Ele repassava os passos do ministro para o ex-ajudante de ordens Mauro Cid.
01:33Agora a gente vai mostrar o que os outros quatro réus apresentaram diante ali desse prazo final antes do julgamento.
01:44O primeiro, Mário Fernandes, que é general do Exército, é general da Reserva e foi número dois na Secretaria-Geral da Presidência da República.
01:54E é acusado de ter elaborado aquele plano punhal verde e amarelo, exatamente o plano que traria como ápice a execução de Lula, Alckmin e Moraes.
02:05Ele disse que a acusação é frágil, infundada e também improcedente.
02:12A defesa reclama também porque argumenta que a sentença pela condenação já está preparada há muito tempo.
02:21A gente lembra que no depoimento de Mário Fernandes ao Supremo Tribunal Federal, no dia 24 de julho, ele assumiu que sim foi o autor desse plano punhal verde e amarelo, mas disse que era um pensamento digitalizado.
02:33E agora, nesse documento final, a sua defesa reafirmou essa tese, disse que se trata apenas de um arquivo eletrônico.
02:43Também rebate que esse argumento não foi, esse documento não foi compartilhado com os outros acusados do plano golpista.
02:54E disse que não participou das reuniões do alto escalão que são definidas pela PGR como definidoras para o intento.
03:04Então, a defesa dele pediu a absolvição.
03:07E caso isso não ocorra, abre aspas, por amor ao debate, fecha aspas, eles pedem a condenação apenas pelo crime de incitação que traria uma pena de três a seis meses de cadeia mais o pagamento de multa.
03:23O outro acusado, Silvinei Vazquez, que é ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal e é acusado de ter organizado o Blitz, principalmente na região Nordeste, para dificultar o acesso dos eleitores de Lula às urnas eletrônicas,
03:40argumentou que a corporação da PRF não interferiu no segundo turno das eleições presidenciais de 2022.
03:47Ele também disse que não atuou para direcionar o emprego da PRF para dificultar, embaraçar ou impedir, esses termos foram utilizados pela defesa, o transporte dos eleitores e pediu a absolvição por falta de provas.
04:05A penúltima é a Marília Ferreira Alencar, delegada da Polícia Federal e era responsável pelo setor de inteligência do Ministério da Justiça na gestão Anderson Torres, outro condenado na trama golpista.
04:17Os advogados pedem a individualização da pena de Marília Alencar para afastar imputações genéricas e coletivas à Marília.
04:28Também pediu a absolvição por inexistência de materialidade da prova.
04:33Foi o mesmo argumento utilizado pelo último acusado, Fernando de Souza Oliveira, que é delegado da PF, também atuou com Anderson Torres aqui na Secretaria de Segurança do Distrito Federal.
04:45Ele é acusado de omissão e também tem participado dessas blitzes, portanto, todos pediram a absolvição.
04:51E agora o relator pode pedir ao presidente da primeira turma do Supremo Tribunal Federal para marcar a data do julgamento que deve ocorrer ainda nesse mês.
05:01Volto com vocês.
05:02Rani Veloso, direto de Brasília.
05:04Lembrando que todos esses aí são integrantes desse julgamento em torno da trama golpista, que já teve alguns condenados, mas foi dividida em núcleos.
05:11E agora a apreciação do Núcleo 2.
05:13Muito obrigado, Rani, direto de Brasília.
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