Pular para o playerIr para o conteúdo principal
No Visão Crítica, a bancada avalia se a proposta de isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil e a taxação de dividendos trará o real alívio para o contribuinte, sem gerar impactos negativos na economia.


Confira o programa na íntegra em: https://youtube.com/live/phDcXZOj20s

Siga o canal "Jovem Pan News" no WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaAxUvrGJP8Fz9QZH93S

Baixe o app Panflix: https://www.panflix.com.br/

Inscreva-se no nosso canal:
https://www.youtube.com/c/jovempannews

Entre no nosso site:
http://jovempan.com.br/

Facebook:
https://www.facebook.com/jovempannews

Siga no Twitter:
https://twitter.com/JovemPanNews

Instagram:
https://www.instagram.com/jovempannews/

TikTok:
https://www.tiktok.com/@jovempannews

Kwai:
https://www.kwai.com/@jovempannews

#JovemPan
#VisãoCrítica

Categoria

🗞
Notícias
Transcrição
00:00Professor Nelson Marconi, a questão justamente do que nós estamos vivendo,
00:06a questão do imposto de renda era uma promessa de campanha do presidente Lula.
00:11Durante certa época no Brasil, quase ninguém pagava imposto de renda.
00:15E havia, inclusive, muita evasão fiscal.
00:18Eu sou do tempo, acho que nem o professor Raul Veloso lembra disso,
00:23acho que eu sou anterior ao professor Raul Veloso,
00:25que aqui em São Paulo, o secretário da Fazenda, Delfim Neto, da Fazenda,
00:30do governo Lula do Natel, que concluiu o governo Adhemar de Barros,
00:34depois ele vai ser ministro da Fazenda de Costa e Silva, posterior,
00:37criou um negócio chamado Talão da Fortuna.
00:39Você levava uma nota fiscal e recebia um talão que concorria na loteria estadual.
00:47Isso faz muito tempo.
00:49E aí, imposto de renda quase ninguém falava.
00:51O imposto de renda começou a ser conhecido pela população no final dos anos 60,
00:56começaram a falar em imposto de renda, início dos anos 70.
01:00A proposta em si, eu estou fazendo essa breve introdução,
01:03porque não é um imposto que você vai estar em confidência mineira, por exemplo.
01:07O confisco e tudo, e todas aquelas questões que envolviu a derrama,
01:13não é um imposto de renda, só para fazer uma comparação.
01:16Professor Nelson Marconi,
01:18a proposta em si parece, a quem não é um operador da área econômica,
01:23correta, ou seja, até 5 mil reais de renda, não pagar o imposto de renda.
01:28Mas alguém deve pagar essa diferença,
01:30porque afinal não cai do céu o dinheiro nem nasce em árvore.
01:34Como é que fica essa discussão do imposto de renda na sua leitura?
01:38Eu sei que nós estamos discutindo, mas são questões que acabam se interrelacionando.
01:42Gastos públicos, problemas da previdência,
01:45crescimento econômico, baixo investimento estatal e investimento privado,
01:49que historicamente no Brasil, se não fosse o Estado,
01:52nós estávamos morando nas tabas indígenas,
01:55nós temos de levantar as luas a 1930 ao dia 3 de outubro,
02:00quando começou a revolução,
02:01porque senão nós estaríamos vivendo em taba.
02:04Agora, na sua opinião, como é que fica essa questão?
02:09O imposto de renda, como você falou, foi evoluindo esse mecanismo ao longo do tempo.
02:13Primeira coisa é a gente lembrar disso.
02:14Eu acho que a própria informatização, a tecnologia ajudou nesse sentido.
02:19E ele se tornou um imposto, ele é um imposto importante, eu acho,
02:23porque se ele for bem estruturado, ele é um imposto que ele é mais justo.
02:27Justo quer dizer, ele provoca uma distribuição melhor de renda na sociedade
02:31se ele for bem estruturado.
02:32A ideia de você taxar proporcionalmente mais quem tem mais renda,
02:38significa que você está ajudando, contribuindo,
02:40o governo estaria contribuindo para melhorar a distribuição da renda.
02:43Então, a ideia de você melhorar, fazer uma isenção do imposto de renda
02:50numa faixa dos, vamos dizer, até um certo nível de renda
02:54e aumentar a tributação na faixa mais alta,
02:56eu acho que é uma ideia bastante razoável.
02:59O que o governo fez?
03:01Ele não aumentou a tributação,
03:04não criou uma alíquota nova, mais alta,
03:06mas ele pegou a renda, está querendo, vamos dizer,
03:09pegar a renda no geral e falar,
03:11olha, nesse total da renda aqui, a alíquota média sua
03:15tem que chegar a 10% de contribuição.
03:18Se você pagar menos do que isso, você vai ter que pagar mais.
03:21E isso para quem recebe uma renda maior, está certo?
03:24Isso dentro, vamos dizer, dos bons princípios jurídicos,
03:27eu acho que é desejável.
03:29A questão é que o governo teria que fazer isso
03:31no amplo de uma reforma tributária mais ampla, está certo?
03:35Vamos dizer, no corpo disso, de uma reforma tributária mais ampla,
03:39onde ele tratasse da questão, junto,
03:42de tributar, talvez, proporcionalmente menos a produção,
03:46tributar um pouco mais, proporcionalmente mais a renda,
03:49que eu acho que vai para os padrões, vamos dizer,
03:51dos pais do CDE principais,
03:53você tributar proporcionalmente mais a renda,
03:55tributar a propriedade, tributar a herança, certo?
03:58Você tem que fazer essa composição.
03:59O governo está fazendo, como o Bruno falou aqui,
04:04uma reforma picotada, está certo?
04:07Você também falou, uma reforma tributária picotada,
04:09ele foi lá, falou, mexeu, melhorou a tributação
04:15sobre os bens de consumo, agora ele está mexendo na renda
04:18e quem sabe um dia vai mexer nas outras coisas
04:21que são mais essenciais.
04:22Essenciais não, eu digo, mas para distribuir a renda.
04:25No fundo, o que o governo está preocupado com essa reforma agora,
04:28eu acho que cumpri essa que você falou,
04:30essa promessa de campanha,
04:33mas tem uma outra coisa também,
04:34quer dizer que é bom a gente lembrar.
04:36O governo está praticando,
04:39o Banco Central do lado,
04:40que é governo, não deixa de ser governo,
04:41uma taxa de juros muito alta,
04:43e o governo do lado de cá está fazendo uma série de políticas
04:45para compensar esse aumento de juros
04:48que ele mesmo está fazendo,
04:49que é uma coisa meio, eu diria,
04:51chamaria de esquizofrênica,
04:53mas é o que ele está fazendo.
04:55Uma das coisas que ele fez agora
04:56foi mexer na tabela do imposto de renda,
04:58que era muito importante para ele.
05:00Ele está dizendo que vai financiar,
05:02ele precisa financiar,
05:03se ele está abrindo mão de receita aqui,
05:05ele precisa financiar de algum jeito do outro lado.
05:07Mas esse financiamento do outro lado,
05:08ele está dizendo que é isso,
05:09essa taxação que eu falei de 10%
05:11sobre a renda dos mais ricos.
05:13Essa isenção que ele está dando agora,
05:15se você fizer uma conta muito simples,
05:17vai dar mais ou menos R$ 1.900 por pessoa,
05:20por contribuinte no ano,
05:23está certo?
05:24Se a gente tem uma...
05:26Isso fala pensando quanto ele está abrindo mão,
05:28quantos contribuintes tem,
05:29quer dizer, é uma conta muito simples,
05:30certo?
05:31Quer dizer, lógico que você precisa sofisticar um pouco mais,
05:33a isenção não é só nesse imposto,
05:35tal, tudo mais.
05:36Mas enfim,
05:36você pega R$ 1.900 por uma renda média da população
05:39de R$ 3.000,
05:40você está aumentando a renda das pessoas
05:42no ano que vem em 60%.
05:44Isso tem um potencial eleitoreiro absurdo,
05:48certo?
05:49Você está criando 60% de um décimo quarto salário,
05:53vamos dizer,
05:53está certo?
05:54No ano que vem.
05:55Isso é lógico,
05:56vai ter um potencial muito grande
05:57do ponto de vista eleitoral.
05:58Eu acho que nesse momento é isso que ele está preocupado.
06:02Pergunta para o senhor Raul,
06:04para o senhor Raul,
06:05nós já estamos indo para...
06:07indo já quase para o final do nosso encontro,
06:10mas quando o senhor fala,
06:12eu acho importante esclarecer,
06:13o senhor, por favor,
06:15seja possível esclarecer,
06:16a questão de gastos previdenciários,
06:19o senhor está se referindo ao executivo,
06:21ao legislativo e ao judiciário
06:23ou aos três poderes
06:25e eu explico ao senhor
06:27a razão dessa pergunta.
06:28Nós sabemos que,
06:30em termos salariais,
06:31em média,
06:32o poder executivo é o que está mais baixo,
06:34intermediário,
06:35o legislativo.
06:36Se eu estiver enganado,
06:37o senhor me corrija,
06:37por favor.
06:38E, proporcionalmente,
06:40salário médio e o judiciário
06:41é o mais alto.
06:43Falam que há muitos privilégios,
06:44eu estou usando aí,
06:46eu vou usar o condicional,
06:47que tem muitos privilégios
06:48no judiciário,
06:50em termos de aposentadoria.
06:53Eu não falei também do Ministério Público,
06:54que não faz parte do Poder Judiciário,
06:57mas no Poder Legislativo,
07:00e alguns privilégios no executivo
07:04de algumas faixas
07:05ou frações, se assim preferirem,
07:07como, por exemplo,
07:08as Forças Armadas.
07:09Então, quando o senhor está falando
07:10em gastos previdenciários,
07:12é no geral ou tem esses cortes?
07:15O que eu tenho
07:16é por poder.
07:19Eu estou olhando aqui o gráfico,
07:22que é importante eu dar esse número
07:24para vocês,
07:25porque são taxas de crescimento
07:28recentes
07:29que vão de 2006 a 2020.
07:33Então, 14 anos,
07:37taxas médias de crescimento
07:39dos municípios,
07:41do conjunto dos municípios,
07:44do conjunto dos estados,
07:47do regime geral,
07:49que é o INSS,
07:51e do regime próprio da União.
07:54Esse é o período,
07:56eu já falei,
07:57entre 2006 e 2021,
08:00e as taxas médias reais
08:03do gasto previdenciário
08:07nesses grupos
08:08que eu mencionei,
08:11foram de 12,5%
08:15para os municípios,
08:175,9% para os estados,
08:22para o regime geral,
08:235,1%,
08:25e para o regime próprio da União,
08:273,1%,
08:28estava em ordem descendente.
08:31Isso ocorreu
08:32nesse período que eu falei.
08:34Óbvio que,
08:36diante disso,
08:38o gasto
08:40com o investimento
08:42em infraestrutura
08:44teve de encolher muito
08:46para abrir espaço
08:48para que esses gastos
08:50que eu mencionei,
08:51que são gastos previdenciários,
08:54que ninguém consegue mexer,
08:56e mexer fácil
08:58e rapidamente,
09:00como já foi antes
09:02mencionado aí
09:03por alguém,
09:04a dificuldade é muito grande
09:06de você afetar isso,
09:09o que acaba acontecendo
09:10na prática
09:11é que o item
09:12infraestrutura,
09:14enquanto os outros
09:15cresciam
09:16entre 12,5%
09:18e 3,1%
09:20em média,
09:21a taxa
09:22do investimento
09:23público
09:24em infraestrutura,
09:25a taxa
09:26de crescimento
09:27foi menos
09:281,5%.
09:30Quando você olha
09:31o gráfico,
09:32é chocante
09:33o contraste
09:35entre a trajetória
09:36das curvas
09:38que sobem,
09:39que são as dos gastos
09:41previdenciários,
09:42e da curva
09:43que cai,
09:45que é
09:45dos investimentos
09:47em infraestrutura.
09:49Consequência
09:50disso,
09:51obviamente,
09:53foi nós
09:54termos
09:55o gráfico
09:59da taxa
10:00de crescimento
10:01do PIB,
10:04que eu tenho
10:05aqui,
10:06mas que,
10:06infelizmente,
10:07eu não consigo
10:08mostrar,
10:10mas a taxa
10:11de crescimento
10:12do PIB
10:13desaba
10:14no mesmo
10:15período
10:16e as taxas
10:19médias
10:20ficam
10:20bem mais
10:21baixas
10:22e no frigir
10:24dos ovos
10:25é isso
10:26que nós
10:27estamos vivendo.
10:29Sobe
10:30o gasto
10:30previdenciário,
10:33ele sobe
10:34em todas
10:34as esferas,
10:35desaba
10:36o gasto
10:38com o investimento
10:39público
10:40em infraestrutura,
10:42e é uma pena
10:42que eu não possa
10:43mostrar,
10:45mas mesmo
10:46assim eu vou
10:47tentar,
10:48se vocês
10:49olharem,
10:50a linha
10:50tracejada
10:52embaixo
10:52do gráfico
10:54é a taxa
10:55de crescimento
10:56do PIB,
10:57que na quase
10:58segunda metade
11:00à direita,
11:01que é o período
11:02mais recente,
11:03ela caminha
11:04no último ano
11:06que está aí
11:07para um número
11:08próximo
11:09de zero,
11:11quer dizer,
11:12vocês podem
11:12olhar,
11:15aí eu consegui
11:17subir o gráfico,
11:19vocês veem o seguinte,
11:20o gráfico
11:22do investimento
11:23público
11:24em infraestrutura
11:25é o vermelho
11:26que está
11:27oscilando,
11:29ele sobe
11:29numa primeira
11:31fase,
11:32depois desaba
11:34na segunda,
11:36infelizmente
11:37não é fácil
11:38fazer,
11:39e o investimento
11:40privado
11:41em infraestrutura
11:42é a linha
11:43preta
11:44que está
11:44em cima
11:45que só cai,
11:47o investimento
11:48privado
11:48em infraestrutura
11:50ele acompanha
11:51tanto quanto
11:52possível
11:53o que ocorre
11:54com o público,
11:55se o público
11:56aí subiu
11:56primeiro
11:57e depois
11:58desabou,
11:59ele acaba
12:00só desabando,
12:02ele não
12:02substitui
12:04o público,
12:05e a linha
12:06tracejada
12:07que é da taxa
12:08de crescimento
12:09do PIB,
12:10aí não dava
12:11para eu colocar
12:12no espaço
12:13disponível
12:15os gastos
12:15previdenciários,
12:17eles estão
12:18no outro gráfico,
12:20mas
12:20eu acho
12:22que
12:22vale a pena
12:24eu tentar
12:25mostrar,
12:26se vocês
12:27vão ver
12:28aqui,
12:29deixa eu ver
12:31se eu consigo
12:32mostrar,
12:34mas
12:34vocês podem
12:35ver
12:36que o gasto
12:37previdenciário
12:38é aquele
12:39que sobe,
12:41sobe
12:42e o
12:44gasto
12:45e o
12:46investimento
12:47público
12:48é o que
12:49desaba
12:51que é a linha
12:51tracejada,
12:54ela não
12:54consegue
12:55resistir
12:57a situação
12:59que
12:59está
13:01por trás,
13:02que é a
13:03disparada
13:04dos gastos
13:05previdenciários,
13:07e aí o que eu queria
13:08dizer é o seguinte,
13:09nós estamos
13:10vivendo
13:11uma situação
13:12que as pessoas
13:13não parecem
13:15estar percebendo,
13:17e isso
13:17obviamente
13:18me incomoda,
13:19porque
13:20eu passo
13:21meu dia de trabalho
13:23olhando
13:23esse material,
13:25e o que eu percebo
13:26com clareza
13:28é isso,
13:29nós estamos
13:30caminhando
13:30para
13:31funcionar
13:32com taxas
13:34de crescimento
13:34do PIB
13:35bem baixas,
13:37oscilando
13:38um pouco,
13:38é claro,
13:39um ano acontece
13:40um fator
13:41extraordinário,
13:42faz subir,
13:43no outro volta
13:44ao que seria
13:46o normal,
13:47aí a curva
13:48do crescimento
13:49do PIB
13:49cai,
13:50por quê?
13:51Porque o investimento
13:53público
13:54em infraestrutura
13:55e o privado,
13:57um desaba
13:58o tempo todo,
13:59que é o privado,
14:00e o público,
14:02teve uma fase
14:03em que ele
14:03até subiu
14:04um pouco,
14:05mas na segunda fase,
14:07que é a segunda
14:08metade
14:08do período,
14:10ele só caiu,
14:12por que
14:12que ele só caiu?
14:14Porque como
14:14sobe a curva
14:16do gasto
14:18previdenciário,
14:20não tem como
14:21aumentar o endividamento
14:23do setor público,
14:24aumenta um,
14:25tem de cair o outro,
14:27e quem paga a conta
14:28é sempre o investimento,
14:31e depois o crescimento
14:32do PIB.
14:33gente,
14:34é tão simples
14:35quanto isso,
14:37as pessoas
14:38parecem
14:39não querer
14:39enxergar,
14:41mas é isso,
14:42lá atrás,
14:43o começo
14:43desse processo
14:45é o envelhecimento
14:47populacional,
14:50começa com ele,
14:52as pessoas
14:53vão ficando
14:54mais idosas,
14:56aí o percentual
14:58dos idosos
15:00aumenta muito,
15:03na população,
15:05e se aumenta
15:07o percentual
15:08dos idosos,
15:09o gasto
15:09previdenciário
15:10aumenta
15:12automática
15:13e rapidamente,
15:15junto com
15:16o que ocorre
15:17com a população
15:18que está ficando
15:19cada vez
15:20mais velha,
15:22aí vem
15:23de novo,
15:24é mesmo
15:24lenga-lenga,
15:26aumenta o gasto
15:27previdenciário,
15:29reduz-se
15:30o gasto
15:31ou não cresce
15:32o gasto
15:33com infraestrutura,
15:35o investimento
15:36em infraestrutura,
15:38tudo isso
15:38é feito
15:39a preços
15:40constantes
15:40para evitar
15:41qualquer
15:42interpretação
15:45inadequada,
15:46e o que nós
15:47estamos vendo
15:48aí pela frente
15:49é aquela curvinha
15:50tracejada
15:51da taxa
15:52de crescimento
15:53média,
15:54tudo isso
15:55é taxa média,
15:56média móvel
15:57de 10 anos,
15:59aí suaviza
16:00da curva,
16:01aí a linha
16:02tracejada
16:02vai encostando
16:04no eixo
16:04do X,
16:05no eixo
16:06de baixo,
16:07mostrando
16:08que se nós
16:09não quebrarmos
16:10esse impasse
16:12que nós
16:12estamos vivendo
16:13aí,
16:14de alguma
16:15maneira,
16:16claro,
16:16para quebrar
16:17o impasse,
16:18nós vamos ter
16:19de mexer
16:19com a previdência
16:20e uma série
16:21de outras coisas,
16:23e aí se nós
16:24não fizermos isso,
16:26nós não vamos
16:26conseguir ver
16:28o país
16:28crescendo de novo.
Seja a primeira pessoa a comentar
Adicionar seu comentário

Recomendado