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O Deputado Federal Capitão Alberto Neto (PL-AM) analisou a segurança pública e a conjuntura política. Ele alertou para o avanço do crime organizado e do narcotráfico na Amazônia, criticando as audiências de custódia e a soltura de criminosos. O deputado também abordou a tensão entre o Congresso e o STF, defendendo a autonomia parlamentar. Por fim, propôs classificar as facções como organizações terroristas e defendeu a anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro.

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Transcrição
00:00Eu vim dizer que na região norte, e os governadores mostraram aqui em Brasília,
00:05que na região norte, hoje, o crime organizado é tráfico, exploração ilegal de minérios,
00:12tem várias atividades, que é o principal contratador na região.
00:16Sim, eles estão em todas as áreas.
00:19Inclusive, a gente estava comentando agora, inclusive na política eles estão entrando muito forte também.
00:24Os empregos estão muito fortes ali na área do crime organizado.
00:29Isso porque o interior do Amazonas, apesar de a gente morar...
00:33Na região norte inteira.
00:34Norte inteira. Nós moramos em uma região muito rica e muito cobiçada.
00:38Porém, eu acho que o Brasil muitas vezes não sabe.
00:41Mas nós moramos no estado, em uma região muito rica, rica de minérios, da biodiversidade,
00:48com diversas potencialidades econômicas.
00:51Só que é uma contradição. A gente tem os municípios mais pobres do Brasil.
00:57E aí, o município muito pobre, as pessoas estão vulneráveis, facilmente elas são cooptadas pelo tráfico de drogas,
01:06principalmente pelas facções criminosas.
01:08Isso tem crescido de maneira assustadora, que eles estão elegendo o prefeito, elegendo o vereador,
01:13elegendo o deputado federal.
01:15Isso em todo o país, né?
01:16Em todo o país. Na região norte está muito latente isso.
01:18Na região lá, existe a Zona Franca de Manaus, que foi uma concessão,
01:25sem impostos e tal, e houve um desenvolvimento muito grande.
01:30E veio para o Congresso Nacional grandes debates sobre a continuidade da Zona Franca de Manaus,
01:35que compete com os centros industriais brasileiros que pagam impostos, como São Paulo.
01:39O argumento é de que existe uma melhor infraestrutura em São Paulo, proximidade do consumidor,
01:44e se tirar os benefícios fiscais do setor, não dá certo, né?
01:51A região amazônica toda desmonta, né?
01:54Até para... Isso é um assunto muito interessante que você trouxe,
01:57para explicar para o Brasil que existe muitas polêmicas sobre a Zona Franca de Manaus.
02:02A Zona Franca de Manaus é um projeto que surgiu lá atrás,
02:05na época dos militares ainda, procurando ocupar essa região.
02:10Lembra do integrar para não entregar?
02:14Então foi um projeto de Estado para desenvolver aquela região.
02:17Inclusive até, quando eu sou de direita, e quando a gente vai estudar economia,
02:21existe um capítulo da economia, do mercado liberal, que chama-se desenvolvimento econômico.
02:28A gente precisa da intervenção do Estado para regiões inóspitas,
02:32para que a gente possa desenvolver e melhorar a vida daquelas pessoas,
02:35e fazer com que aquele lugar pertença também ao nosso país.
02:41Para a gente ter ideia, a cidade de Manaus não tem uma estrada
02:44que ligue Manaus ao restante do Brasil.
02:48E a ministra Marina Silva fazendo campanha para que a gente não possa asfaltar
02:51uma estrada que já foi asfaltada, que é a BR-319.
02:55Olha a dificuldade de que é desenvolver a região norte,
02:58porque existe um apelo ambiental muito forte, eu vejo até de maneira extrema isso,
03:05porque imagina, a estrada já foi asfaltada, o impacto ambiental já aconteceu,
03:11e a ministra Marina Silva junto com o governo Lula fazem das tripas corações
03:16para que a gente não volte a asfaltar, fazer essa ligação de Manaus com o restante do Brasil.
03:22Então, muitas vezes a gente se sente um cidadão de segunda categoria.
03:26E o governo lá, ele administra o quê?
03:3040% do território ou menos?
03:33Olha, a gente tem em torno, são em torno de 40% do território,
03:37são dimensões continentais.
03:39São reservas ambientais, reservas indígenas.
03:42Se você somar tudo, reservas ambientais, as APPs, as reservas indígenas,
03:49sobra muito pouco para agir, para trabalhar.
03:52Então, nós estamos condenados pelo Brasil a viver na miséria.
03:57Até, recentemente, o IBAMA, o ICMBio,
04:01têm feito diversas operações no sul do Amazonas,
04:04que é onde tem um assentamento, onde tem um pouco do agronegócio no nosso estado,
04:08onde alimenta lá com gado, com plantação de café,
04:12para chegar o alimento para a população amazônida.
04:15O ICMBio e o IBAMA têm agido de maneira assim,
04:18tratado o agricultor como um verdadeiro criminoso.
04:21São operações, teve agora uma operação do garimpo artesanal,
04:26que é um garimpo artesanal que existe na região,
04:28porque são muitas riquezas e o estado totalmente ausente,
04:32as pessoas vão procurar uma matriz econômica para sobreviver.
04:35E o garimpo foi uma delas.
04:37E o estado chegou assim, parecia guerra,
04:41parecia um cenário de guerra com helicópteros,
04:44soltando granadas, bombas, crianças foram feridas.
04:48Assim, um verdadeiro absurdo.
04:50Nós não temos hoje nenhuma política de desenvolvimento sustentável.
04:54E aí a Zona Franca é o escape da região norte
04:57para trazer tecnologia, desenvolvimento.
05:00São indústrias limpas, tecnológicas,
05:04que têm feito com que a gente reduza as diferenças regionais.
05:09Lógico.
05:11E tem um cenário internacional também envolvido nisso.
05:14Porque muitas vezes eu falo com os deputados de São Paulo,
05:17porque a Zona Franca tinha que estar em São Paulo,
05:19porque é mais perto, mais próximo do mercado consumidor.
05:22Mas isso legalmente, dentro da política da Organização Mundial do Comércio,
05:27isso não é aceito.
05:29Para você ter incentivos fiscais, você tem que ter uma justificativa.
05:32Foi assim que a China fez para desenvolver.
05:34E eu acho que nós fazemos ainda de maneira muito tímida,
05:37para a gente poder ocupar bem aquela área,
05:39para não entregar aquela área às ONGs.
05:41O cidadão, ele também é importante.
05:44Ele tem que ser mais importante,
05:46a preservação da natureza, a preservação de uma árvore, das árvores.
05:50Isso tudo é muito importante.
05:51Mas o cidadão, o ser humano, é importante.
05:55É importante.
05:56E isso foi uma política por muitos anos,
05:59principalmente do atual governo, governo PT,
06:03até políticos locais.
06:04Um discurso para fora, né?
06:05É, fizeram um discurso para fora.
06:06E o próprio governador ia para a França receber prêmios
06:11que estavam defendendo a floresta.
06:13Enquanto isso, a população nossa estava sem saneamento básico,
06:17sem educação, sem infraestrutura,
06:20sem matrizes econômicas para poder desenvolver.
06:22Porque todo mundo quer prosperar.
06:24Não é porque a gente mora lá no meio da floresta
06:27e nós não queremos prosperar.
06:28Eu lembro quando o Bolsonaro chegou lá em São Gabriel da Cachoeira,
06:32o índio chegou para o Bolsonaro e falou...
06:35Aí o Bolsonaro perguntou para os indígenas que estavam no local,
06:39o que é que vocês gostariam aqui?
06:41Sabe o que eles pediram?
06:42Eles pediram internet para o presidente Bolsonaro.
06:45Todo mundo quer mais saúde, quer o uso da tecnologia,
06:49sejam os povos originários, sejam os nossos povos ribeirinhos.
06:53A gente quer prosperar.
06:54Então, assim, nós queremos pertencer ao Brasil.
06:56Então, a política da Zona Franca,
06:59ela ainda é muito tímida.
07:00A gente tem que desenvolver muito mais as riquezas como o ouro, o diamante.
07:06A gente tem um material agora, uma riqueza chamada potássio.
07:10Potássio é um fertilizante.
07:12Nós estamos há 12 anos...
07:14A potássio, empresa chamada Potássio do Brasil,
07:16que é uma canadense com uma empresa brasileira.
07:19Se fundiram para explorar o potássio.
07:21Potássio é um fertilizante que nós importamos 95%
07:25para o Brasil, o país do agronegócio,
07:28que precisa de fertilizante, a gente importa do Canadá,
07:30que são terras indígenas lá,
07:32da Rússia, da Ucrânia,
07:34agora pelas dificuldades da guerra.
07:37O potássio ficou muito mais caro,
07:38prejudicando o agronegócio.
07:40E a gente tem potássio de sobra na região amazônica.
07:42Eles falam muito de preço, né?
07:44O potássio é muito importante, né?
07:46Sim.
07:46Olha, mas se vem uma empresa canadense,
07:48como a brasileira,
07:49eles estão lá 12 anos lutando,
07:50é porque existe a viabilidade...
07:52A possibilidade econômica, né?
07:52Existe a viabilidade econômica.
07:54Agora, assim, os ataques dos ambientalistas extremistas
07:59é muito grande e tem atrasado a vida do nosso povo.
08:02Deputado, para uma mudança de parâmetros,
08:06tudo isso é na política, né?
08:08Como é que o senhor vê atualmente o Congresso Nacional?
08:11Que congresso é esse que mora aqui em Brasília?
08:13Tenho...
08:15Abri meu coração para ti, Ikerzé.
08:16Eu tenho...
08:17Esses dias eu tenho ficado muito decepcionado com o Congresso.
08:19Você vê um avanço,
08:23um avanço do ministro Alexandre Moraes,
08:28um avanço não só do ministro,
08:29mas de outros ministros,
08:30da Suprema Corte,
08:31legislando...
08:33É só lembrar do caso do IOF agora.
08:36O IOF, o caso do IOF é o retrato
08:39do que vem acontecendo há muito tempo
08:41no nosso país.
08:43O Poder Executivo
08:46aumenta o imposto de operações financeiras.
08:50Faz com que a população pague mais imposto.
08:53E aí, isso paga o rico e o pobre, né?
08:55Porque o pobre precisa pegar empréstimo
08:57para poder...
08:59O oposentado, quando pega um consignado,
09:01ele pega...
09:01O Congresso derrota.
09:02IOF.
09:03E aí o Congresso vê aquilo, olha,
09:04se você quer aumentar o imposto
09:07para fim arrecadatório,
09:08tem que passar pelo Congresso.
09:10Se for regulatório, ok,
09:11é do Poder Executivo.
09:12Mas para fim arrecadatório,
09:14tem que passar pelo Congresso Nacional.
09:15O Congresso achou aquilo absurdo.
09:17Através de decreto, né?
09:18Fazer por meio de decreto,
09:20o Congresso foi lá e derrubou o decreto do governo.
09:23O presidente Lula foi lá com Alexandre Moraes
09:25e numa canetada,
09:27o ministro Alexandre Moraes
09:28praticamente acabou a decisão
09:30da maioria do Congresso Nacional.
09:33Eu fiquei horrorizado
09:34como nós ficamos apáticos numa situação dessa.
09:37Mas é o Congresso que está fraco
09:39ou o Supremo que se agigantou?
09:41Olha, o Supremo vem se agigantando há muito tempo.
09:48Existe um remédio na nossa Constituição
09:50que é o Senado Federal.
09:52O Senado Federal tem que fazer
09:54esse contrapeso com a Suprema Corte.
09:57Quando a Suprema Corte estiver avançando demais,
10:00não estou falando nem de impeachment,
10:01não estou falando de convocar o ministro
10:03para explicar para o Senado Federal as medidas
10:05e o Senado fazer o contraponto,
10:10isso não vem acontecendo.
10:12Infelizmente, um Senado frágil.
10:16E aí, por quê?
10:17Quem é que julga o Senado Federal?
10:20É a própria Suprema Corte.
10:21Então, você vê que existe um vício
10:23dentro da harmonia dos poderes.
10:27Pois é, mas aí veio a emenda
10:28que ficou pior, né?
10:30Porque a emenda da blindagem
10:31dava aos deputados e senadores
10:33é um poder de iniciativa deles mesmos
10:37para um processo.
10:39O senhor não acha um pouco demais, não,
10:41essa reação?
10:42Olha, inicialmente o PL era contra.
10:45Nós tínhamos um projeto
10:46que era o fim do foro.
10:48Nós queríamos tirar o poder
10:50do Supremo,
10:52de julgar os deputados e senadores
10:54e quem julgar lá na primeira instância.
10:56Assim como o Lula.
10:57O Lula foi condenado,
10:58passou pela primeira,
10:59passou pela segunda,
11:00pela terceira,
11:00foi confirmado pela Suprema Corte.
11:03Passar por esses processos.
11:05Porque a pior...
11:06Eu lembro agora do Rui Barbosa
11:08quando falou que é a pior ditadura
11:09do judiciário.
11:10Falou.
11:10Porque contra ela não há quem recorrer.
11:12E quando você está no STF,
11:14você vai recorrer para quem?
11:16Isso é até...
11:18Se você pensar bem,
11:19é até inconstitucional.
11:20Nós estamos realmente
11:21numa disputa de poder,
11:24cotoveladas,
11:24que eu chamo aqui
11:25na Praça dos Três Poderes, né?
11:27Mas o Congresso está muito forte.
11:29Tem um poder financeiro,
11:30um poder de iniciativa política,
11:31um poder financeiro.
11:32cada deputado tem mais
11:34de 40 milhões de reais
11:35em emendas, né?
11:37Além, evidentemente,
11:38de outras emendas,
11:39que as emendas de bancada, né?
11:42Isso é um poder.
11:43Quer dizer,
11:44o Congresso está forte.
11:46Hoje,
11:46os prefeitos,
11:47quando vêm aqui em Brasília,
11:48não procuram ministério,
11:49procuram os deputados e senadores.
11:52É verdade.
11:53O Congresso avançou
11:54muito nessa área.
11:55Então,
11:55os deputados hoje
11:56têm muita facilidade
11:58da sua reeleição,
11:59porque eles estão dominando
12:00muitos recursos,
12:01eles conseguem fazer
12:01diversas obras.
12:03Então,
12:03o prefeito precisa,
12:05muitas vezes,
12:06não estar linkado
12:07ao seu partido,
12:08à presidência,
12:09ele precisa estar linkado
12:10ao deputado,
12:10ao senador,
12:11que vai levar recursos para ele
12:12e vai conseguir
12:13desenvolver o seu mandato.
12:15Isso você tem razão.
12:16As emendas parlamentares
12:17fortaleceram os deputados,
12:19mas para quê?
12:19Para a sua reeleição.
12:21Mas quando nós entramos
12:23em alguns temas, né,
12:25espinhosos,
12:25onde o deputado
12:27precisa ter autonomia
12:29na sua fala,
12:31ele está cada vez mais
12:33sendo silenciado.
12:34Eu já vi, por exemplo,
12:35deputado ter fala na tribuna
12:37e, no outro dia,
12:37a Polícia Federal
12:38convocar o deputado
12:41para ouvir
12:41por causa da fala dele
12:42na tribuna,
12:43coisa que está lá
12:44na nossa Constituição,
12:45no artigo 53,
12:46a imunidade parlamentar
12:48que o deputado,
12:49ele é imune, né,
12:51de quaisquer
12:51de suas palavras.
12:53Mas isso não está
12:54sendo respeitado nesse dia.
12:55Então, tem, assim,
12:56nós avançamos
12:57no fortalecimento,
12:59mas isso fortalece mais
13:01são os deputados
13:02municipalistas
13:03que trabalham
13:04essas emendas
13:05para a sua reeleição.
13:08Os deputados de direita
13:10do PL,
13:11eles são deputados
13:12que são reeleitos
13:14pela sua posição política,
13:15que precisam estar
13:16na tribuna,
13:17falar o que o povo
13:19está esperando dele,
13:20está se sentindo
13:21incomodado,
13:22em diversas pautas,
13:23tanto pauta econômica
13:24como pauta ideológica,
13:27e hoje eu vejo
13:28que muitos deputados
13:29sobem na tribuna
13:31e estão medindo
13:32as suas palavras.
13:33Isso está ferindo
13:35a democracia.
13:36Nós estamos vivendo
13:37um momento de tensão
13:38muito grave, né,
13:39na política,
13:40no dia a dia,
13:41e extrapola.
13:42O senhor acha
13:43isso é da natureza mesmo
13:44da política?
13:45Sempre houve, né,
13:46um grau de tensão,
13:47de emoção,
13:48mas agora está
13:48muito mais, né?
13:50Como é que o senhor
13:50convive com isso
13:51no dia a dia?
13:53É muito tenso.
13:54Não está fácil.
13:56Imagina,
13:56o nosso líder,
13:57que é o presidente Bolsonaro,
13:58está numa prisão
13:59totalmente,
14:00uma prisão ilegal,
14:02domiciliar,
14:03ele está com a saúde
14:04totalmente fragilizada.
14:08O julgamento
14:09que ele passou,
14:11assim,
14:11quando a gente assiste
14:13o julgamento,
14:13julgamento totalmente
14:14viciado,
14:16ilegal,
14:17inconstitucional,
14:19onde o ministro
14:20Aliciano Moraes,
14:21ele não é mais,
14:22não virou só um juiz,
14:23virou um inquisidor.
14:25Ele tomou conta
14:25de todo o processo.
14:28Então,
14:28imagina,
14:29todas aquelas pessoas
14:30do 8 de janeiro
14:30já entraram,
14:31já entraram condenados
14:33no processo.
14:33Mas a tensão maior
14:34está no próprio
14:36Congresso Nacional, né?
14:37A gente vê até troca de...
14:38A tensão,
14:39porque nós queremos reverter
14:40esse status quo,
14:42essa tirania
14:45do judiciário
14:46que nós estamos vivendo
14:47nesse momento.
14:48A tensão está na oposição
14:50querendo virar esse jogo,
14:51voltar à normalidade.
14:53Mas não seria tirania
14:54da Constituição
14:55e das leis?
14:57Assim,
14:59você vê que não existe...
15:00Nossa Constituição
15:01já é muito ampla,
15:02se a gente comparar
15:03com a Constituição
15:03dos Estados Unidos.
15:05E muito progressista.
15:07E o juiz
15:08fica muito
15:09na mão do juiz,
15:10a interpretação.
15:12Sim.
15:12da Constituição.
15:13Fortaleceu muito
15:14o judiciário.
15:15Então fica muito
15:16na mão do juiz.
15:17Então,
15:18tanto que você vê
15:19a Suprema Corte
15:20todo tempo mudando
15:21de opinião.
15:23Eu lembro,
15:24é só lembrar
15:25que eles tiraram
15:25o Lula da cadeia
15:27e praticamente
15:28colocaram na presidência,
15:30mudando
15:30a prisão
15:33em segunda instância,
15:34por exemplo,
15:34a condenação
15:35em segunda instância,
15:35deixando
15:35a condenação
15:38em segunda instância
15:38no último recurso,
15:40coisa que já estava
15:42consolidada
15:43sendo em segundo grau.
15:45Então,
15:45você vê que a Suprema Corte
15:47vai mudando de ideia.
15:48A Constituição é a mesma.
15:50Mas a Suprema Corte
15:51vem mudando de ideia
15:53a todo momento
15:53a bel prazer
15:54da política,
15:55a interesse próprio.
15:56com a Corte
15:57.
15:58.
15:59.
15:59.
16:00.
16:01.
16:02.
16:03.
16:03.
16:05.
16:06.
16:07.
16:08.
16:10.
16:10.
16:11.
16:17.
16:17.
16:19.
16:19.
16:20.
16:22.
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