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O Fintouch 2025 reuniu players do mercado para debater o futuro das fintechs e da criptoeconomia. Rodrigo Batista destacou os desafios regulatórios, a integração com o sistema financeiro tradicional e as diferenças entre Bitcoin e Ethereum.

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Transcrição
00:00Na semana passada, aconteceu o Fintouch 2025.
00:04O evento reúne players do mercado de fintechs
00:06para discutir inovações e projetar tendências para o futuro do setor.
00:10A criptoeconomia, claro, foi destaque no evento.
00:13Vamos conferir.
00:18Os principais objetivos é reunir o grupo de associados,
00:21também trazer um debate sobre os avanços regulatórios.
00:24Então, a gente convidou autoridades do Banco Central, da CVM,
00:27para que eles possam apresentar a perspectiva das autoridades do que está por vir,
00:32para que o mercado também consiga se antecipar
00:34quais vão ser os próximos ajustes regulatórios dentro das suas atividades.
00:42É um potencial muito grande.
00:44A criptoeconomia já nasceu digital
00:46e as fintechs oferecem serviços financeiros por meio de plataformas digitais.
00:50Então, existe uma combinação de fatores,
00:52tanto com os ativos digitais quanto com os serviços financeiros,
00:54onde, quando eles caminham de mãos dadas,
00:57eles entregam mais eficiência,
00:59eles trazem um desenvolvimento tecnológico para o setor,
01:02e eles também trazem como consequência
01:04a inclusão de pessoas do sistema financeiro nacional.
01:06A gente tem expositores, né,
01:08que estão aqui mostrando as suas soluções.
01:11A gente tem palestrantes,
01:12que são especialistas ou empreendedores do setor de criptoativos.
01:16E a gente tem o público, né,
01:17que são pessoas que fazem parte da associação.
01:19O efeito networking, né,
01:21as pessoas se conhecendo,
01:21faz com que a criptoeconomia também funcione
01:24como um dos temas principais do nosso evento.
01:27E essa integração existe há muito tempo.
01:33As fintechs, quando elas surgiram,
01:34a criptoeconomia também surgiu mais ou menos
01:37numa época contemporânea.
01:38Então, elas passaram pelos mesmos desafios, né,
01:42de se mostrar como uma alternativa aos serviços tradicionais,
01:46de apresentar para o sistema, para as pessoas,
01:49um ambiente seguro para você transacionar
01:51100% por meio de plataformas tecnológicas.
01:54e também vêm trazendo resultados
01:56e vão colocando o Brasil em destaque
01:58em relação a outros países.
02:04Rodrigo, e você?
02:05Como que você vê essa associação entre as fintechs e o mercado cripto?
02:10Muita.
02:11É uma associação que é natural que aconteça, né,
02:14Então, toda a empresa cripto, para ela começar,
02:17ela precisa de relacionamento com o sistema financeiro tradicional,
02:21então precisa ter contas bancárias,
02:23precisa receber e enviar dinheiro.
02:26Então, esse relacionamento entre as empresas criptoas
02:29e as empresas tradicionais dentro do mundo financeiro,
02:32sempre foi mais difícil para o mundo cripto
02:34conversar com os bancos mais tradicionais.
02:36Então, acabou que praticamente todas elas,
02:41o relacionamento com o mundo mais tradicional
02:43acontece via fintechs,
02:45então elas estarem em um evento
02:47da Associação Brasileira de Fintechs,
02:49ou mesmo participarem como sócias
02:52da Associação Brasileira de Fintechs,
02:54faz parte do nosso ecossistema,
02:56existem associações só do mercado cripto,
02:59mas acaba que elas atuam de forma ali
03:01muito juntas, assim,
03:03e muitas questões que vão para a AB Cripto
03:06acabam também sendo compartilhadas com a AB Fintechs
03:09e o contrário também acontece, Rita.
03:11Então, é orgânico esse relacionamento.
03:14Legal, obrigada, Rodrigo.
03:15Bom, vamos agora para o primeiro dúvida cripto.
03:18Você pergunta e o Rodrigo Batista responde.
03:25Oi, meu nome é Gabriela,
03:26eu trabalho com marketing digital
03:27e eu queria saber quais são as principais limitações técnicas
03:31relacionadas ao Ethereum
03:32em relação ao Bitcoin.
03:35Gabriela, são plataformas que a gente chama
03:38ambas de criptomoedas,
03:40mas elas são realmente muito diferentes tecnicamente.
03:43Existe uma diferença básica aqui,
03:46que é o tamanho da comunidade,
03:48a descentralização.
03:49Então, o Bitcoin, ele é de fato
03:51o único projeto ali que não tem uma pessoa
03:55que responda em nome dele.
03:57Então, ele é um projeto único desses projetos
03:59que é completamente descentralizado.
04:01O Ethereum, por exemplo, tem um fundador,
04:03tem uma empresa constituída por trás,
04:06que é a Fundação Ethereum,
04:08que é uma empresa constituída na Suíça.
04:09Então, eles, em termos de formato,
04:11são bem diferentes.
04:12O Ethereum, ele é mais complexo
04:14por conta do que ele...
04:16Ele foi criado para ser uma plataforma
04:17mais genérica do que o Bitcoin.
04:19Então, ele acaba sendo o mais frágil, né?
04:23A gente chama isso de superfície de ataque nele.
04:26Quando a gente está falando de segurança,
04:27é maior porque a complexidade dele é maior.
04:30Então, é mais difícil proteger tudo ali
04:32ao mesmo tempo.
04:34O Bitcoin tem uma característica que é única dele.
04:36Nenhum outro ativo no mundo tem,
04:38que é a quantidade de Bitcoins
04:40é completamente limitada em 21 milhões de Bitcoins.
04:43No caso do Ethereum,
04:45você não tem uma quantidade de limite.
04:48Isso veio sendo modificado ao longo do tempo.
04:52Ele tem características deflacionárias hoje,
04:55mas ele ainda é uma plataforma que sempre,
04:58em teoria, vai emitir moedas,
05:00novas moedas, eternamente,
05:03ao contrário do Bitcoin.
05:04Enquanto o Ethereum, ele é mais popular,
05:08mas também, ao mesmo tempo, menos seguro.
05:11Importantes essas diferenças, né, Rodrigo?
05:12Obrigada.
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