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O dólar comercial recuou 1,10% nesta sessão, sendo cotado a R$ 5,2791, menor valor desde 6 de junho de 2024. A queda acompanha o aceno do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação ao presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, sinalizando melhora nas relações bilaterais. Alan Ghani analisou.
Comentarista: Alan Ghani

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Transcrição
00:00Bom, Gani, de qualquer modo, a gente não tem ainda o encontro concretamente realizado,
00:05ainda está em vias de socorrer, mas traz um alívio para o mercado,
00:11para todo mundo que está envolvido aí com tarifação e na relação entre os dois países também, né?
00:15Bom dia.
00:16Bom dia, Nonato. Bom dia, Soraya. Bom dia a toda a nossa audiência.
00:19Exatamente isso. Na verdade, o mercado, ele antecipa.
00:23Então, as expectativas estão mais favoráveis por conta deste encontro.
00:28Quando a gente fala em preço de dólar, há três variáveis que afetam a cotação entre real e o dólar.
00:36Uma delas é o diferencial de taxas de juros, que eu falo bastante aqui no Jornal da Manhã.
00:41A outra é o fluxo, oferta e demanda de dólares.
00:44E a terceira variável é a expectativa.
00:47E ontem, o que afetou a cotação da moeda norte-americana para baixo foi a melhora das expectativas.
00:54Ou seja, o mercado financeiro entende que houve uma sinalização, um primeiro passo para, quem sabe,
01:02diminuir as tarifas de 50% dos Estados Unidos contra o Brasil.
01:08E aí, Gani, nesse caso, o tom da ata do Copom, que também foi divulgador, teve influência nisso?
01:14Ou foi mais essa sinalização desse possível encontro do Lula com Donald Trump?
01:19Foi mais essa sinalização. Por quê? O tom da ata do Copom, por mais que tenha sido bem recebido pelo mercado financeiro,
01:27porque entendeu que o Banco Central está fazendo um bom trabalho e vai continuar vigilante em relação à inflação
01:35e não vai sofrer pressões políticas.
01:38Houve uma sinalização importante por parte do Banco Central para o mercado financeiro.
01:43Mas este efeito já tinha ocorrido durante o próprio comunicado do Banco Central,
01:51que foi uma semana antes, que basicamente é a ata do Copom, mas enxuta.
01:54Então, no dia de ontem mesmo, o que pesou foi esse discurso de Donald Trump,
02:01com um afago, entre aspas, uma sinalização positiva em relação ao Lula.
02:07Pelo menos foi assim que o mercado financeiro interpretou, por isso, Soraya, que o dólar foi para 5,27.
02:14Olhando o daqui para frente, ou pelo menos daqui até a reunião, vamos dizer assim,
02:18a gente tem aí, claro, a movimentação do mercado financeiro,
02:21mas dá para a gente imaginar uma outra queda do dólar ou uma redução,
02:25ou pelo menos manutenção nesse atual patamar,
02:28e a Bolsa bombando também até que se tenha reunião, ou gane, ou isso é imprevisível?
02:32Não, dá sim, Nonato, e vai depender agora das falas, das sinalizações.
02:37Então, por exemplo, se o Donald Trump soltar mais uma frase dizendo que quer fazer negócio com o Brasil,
02:45que sentiu ali uma sinergia e que vê espaço para redução tarifária,
02:50aí é possível uma queda adicional no dólar e uma alta também na Bolsa.
02:55A gente torce, claro, para que o Brasil dê certo.
02:59E o Brasil dando certo significa Bolsa para cima, dólar para baixo.
03:02Boa.
03:03Obrigada, Gani. Até já.
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