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  • há 2 meses
A busca pela cidadania europeia, sonho de muitos brasileiros e paraenses, enfrenta novas barreiras em diferentes países do continente. As novas medidas afetam diretamente descendentes que buscam reconhecimento e podem alterar os planos de mobilidade internacional de milhares de pessoas.

Repórter: Andreza Dias

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Transcrição
00:00Olá, mentores do Oliberal, aqui é o professor e cientista político de Irmão Abraão.
00:04Hoje a gente vai falar um pouquinho mais sobre o sistema de residência na Europa, o que mudou.
00:09Na verdade, as mudanças atuais estão ligadas muito ao processo de crise migratória que a Europa vem passando
00:14e a tentativa de criar o padrão dos países europeus, quase chamado espaço time,
00:19que foi estabelecido a partir de 1995.
00:23As principais mudanças dos brasileiros estão ligadas aos imigrantes, italianos e portugueses.
00:29Lembrando que muitos desses imigrantes que chegaram no Brasil, ou nesses aspectos históricos,
00:34tiveram uma ascendência grande no mundo, sendo que a principal mudança é que agora só pode obter cidadania italiana
00:41a partir de duas gerações. Então, só para quem é neto e filho pode obter esse processo de residência.
00:49No caso de Portugal, as principais mudanças em relação à cidadania europeia estão ligadas às residências,
00:54de 5 a 2 anos, sendo que essa comprovação tem que estar ligada também a aspectos ligados ao trabalho
01:01e ligados também às estudos. Lembrando que o tempo para a conquistar essa residência,
01:06ela também pode ser feita de forma alternada.
01:09É importante que todos lembrem também que há uma taxa a ser paga para dar esse processo de 600 euros,
01:15buscar a agência de integração, migração e asilo, que está correspondente também,
01:22ou liberado no mínimo, para dar início a esse processo de obteção de residência e obteção de cidadania europeia.
01:28Legenda Adriana Zanotto
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