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Escritora cajazeirense lança livro com foco na ancestralidade sertaneja e religiões afro-indígenas
Sistema Diário de Comunicação
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há 2 meses
Tainara Silva lançará sua primeira obra, "matéria dos ventos", onde aborda temas que refletem sua jornada pessoal, resgatando a ancestralidade indígena e muito mais.
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00:00
A gente recebe agora na bancada do Olho Vivo a escritora Tainara Silva,
00:04
ela que vai lançar o seu primeiro livro nessa sexta-feira, dia 12 de setembro.
00:10
Tainara, boa tarde, seja muito bem-vinda ao programa Olho Vivo.
00:13
Obrigada, Priscila. Pra mim é muito especial esse convite e é isso,
00:18
vamos falar um pouco sobre literatura no Alto Sertão da Paraíba.
00:22
Com toda certeza. Tainara Silva Cajazeirense que está aqui hoje
00:26
pra poder falar um pouquinho sobre o lançamento do seu novo livro,
00:29
que é o Matéria dos Ventos. Tainara vai lançar agora, dia 12 de setembro,
00:38
o Matéria dos Ventos, o seu primeiro livro de sua autoria de forma autônoma, né?
00:44
Você que fez tudo, até o lançamento.
00:48
Exatamente. O livro é uma autopublicação feita de forma independente
00:54
e eu quem fiz a maior parte dos processos, né?
00:58
Aconteceu de forma coletiva, assim como a minha atuação vem sendo realizada
01:06
aqui na cidade de Cajazeiras e com a parte da literatura não seria diferente.
01:11
Mas a maior parte dos processos, quem fez fui eu.
01:15
Perfeitamente. Tainara, eu queria que você começasse a falar um pouquinho pra gente
01:18
sobre sua trajetória enquanto artista, enquanto escritora aqui na cidade de Cajazeiras.
01:23
Quem é Tainara Silva?
01:26
Então, eu tenho 26 anos de idade.
01:29
Sou nascida, vivida e criada aqui na cidade de Cajazeiras, no Alto Sertão Paraibano.
01:37
Sou de uma família pobre, humilde, assim como a maioria das pessoas daqui, né?
01:43
Uma família que vem da zona rural,
01:45
vem de vivências atreladas às questões indígenas e da agricultura familiar.
01:54
E, inclusive, tenho feito diversas descobertas mais recentemente,
01:59
principalmente quanto à questão indígena e cabocla da minha família.
02:04
Na parte artística, eu comecei a atuar com produções culturais,
02:10
através de coletivos, daqui da cidade de Cajazeiras também,
02:14
sempre atuando no aspecto da cidade aqui.
02:18
E eu comecei a atuar com produções culturais em 2018.
02:22
Depois disso, eu fui, perdão, realizando outras produções.
02:28
Iniciei na parte do audiovisual.
02:31
E apenas em 2023, eu fiz uma descoberta na parte da literatura,
02:37
que aconteceu por causa do meu adentramento
02:41
nas religiões afro-indígenas, na cidade de Cajazeiras,
02:45
no Candomblé, Queto, e na Jurema Sagrada.
02:50
A descoberta da escrita, né?
02:52
A minha descoberta dentro desse segmento artístico
02:56
aconteceu por causa de um orixá, que se chama Exu.
03:00
Dentre os nomes, né?
03:02
Ele recebe o nome de Exu, mas também é chamado de Elebara, de Bara,
03:05
que é uma figura, Priscila, muito atrelada ao demônio, ao diabo,
03:13
por conta do racismo religioso, que infelizmente é muito intrínseco
03:18
aos nossos cotidianos, né?
03:20
Enquanto uma mulher sertaneja, de axé, historiadora,
03:25
eu procuro trazer para as minhas atuações artísticas,
03:30
para os caminhos por onde eu ando,
03:32
sempre esses questionamentos, que são espirais, são circularidades, né?
03:39
É o começo, o meio e o começo, como o Nego Bispo, o Quilombola,
03:45
bem esplanou, esplana e sempre esplanará, porque ele faleceu,
03:49
mas, enfim, as suas mensagens sempre estarão com a gente, né?
03:54
Eu sempre tento trazer isso para as minhas obras
03:58
e com o meu livro não foi diferente.
04:01
Então, o Matéria dos Ventos traz também essa sua pesquisa,
04:06
essa sua trajetória dentro das raízes da religião afro-indígenas.
04:11
E eu queria que você falasse um pouquinho para a gente agora sobre o livro, né?
04:14
Sobre o que é o livro, o que tem dentro dele
04:17
e o que o pessoal de casa vai poder ler quando adquirir esse livro.
04:21
O livro, Matéria dos Ventos, eu vou mostrar aqui um pouquinho para vocês.
04:27
Inclusive, lindo, muito bonito.
04:30
Aqui, ó, Tainara, pode mostrar.
04:31
Isso, muito lindo o livro, a capa, né?
04:34
As ilustrações são suas, né?
04:36
Sim, são autorais.
04:39
Esse livro, ele tem 152 páginas, o tamanho é 14 por 21.
04:44
Como Priscila bem falou, ele é uma autopublicação.
04:47
Ele tem 80 poemas, ilustrações, tudo autoral.
04:53
Os poemas, eles não são estáticos.
04:56
É como se ele fosse caminhando junto com o livro, né?
05:00
Que é uma coisa bem característica do orixá Exu.
05:04
Aqui o tempo é pouco, mas eu indico que vocês pesquisem mais sobre esse orixá
05:09
para que a gente consiga juntos, né, juntas, juntes, desconstruir esses estigmas que rondam,
05:15
que pairam, né, sobre essas religiões, principalmente sobre esse orixá,
05:20
que é muito comparado ao diabo, como eu falei anteriormente.
05:24
O livro, como eu falei, ele segue diversas posições.
05:30
Existem poemas que estão na horizontal, existem poemas que estão na vertical,
05:34
justamente para dessa noção do movimento, que é muito intrínseco a Exu, que é um homenageado, né?
05:43
O livro, em si, ele não fala sobre Exu.
05:48
Ele é um homenageado, né?
05:49
O livro, ele é dedicado à minha avó, Joana, né, em memória, e à minha mãe, Tereza.
05:56
Mas, por causa de Exu, foi porque eu comecei a escrever.
06:02
Então, ele é o homenageado.
06:05
Vem na capa, vem em diversos poemas, mas os poemas não conversam apenas sobre esse orixá,
06:12
nem só sobre uma religião específica, por exemplo.
06:15
Não só sobre o candomblé queto, não só sobre a jurema sagrada,
06:19
mas também as pessoas, as minhas próprias particularidades, subjetividades,
06:24
as minhas relações com as outras pessoas sertanejas daqui da cidade de Cajazeiras, né?
06:30
Os povos de terreiro e, principalmente, numa desconstrução dessa história local,
06:37
majoritariamente branca, masculina e cristã,
06:42
que é uma questão muito problemática daqui da cidade de Cajazeiras,
06:46
porque a gente desconsidera toda a história desses territórios,
06:50
pelos quais a gente caminha cotidianamente, rotineiramente,
06:56
mas esquece que essas terras, esses prédios que a gente conhece,
07:01
foram construídos por descendentes de pessoas indígenas
07:05
e também por descendentes de pessoas negras,
07:08
que são pessoas que estão hoje, majoritariamente, né,
07:11
nas margens e são pessoas invisibilizadas
07:16
e, com isso, eu tento trazer um pouco dessa visibilização através de mim.
07:22
Inclusive, Priscila, é importante falar
07:24
enquanto uma pessoa que reconhece diversos privilégios,
07:28
porque não adianta eu ser uma pessoa de pele mais clara
07:32
e estar falando sobre as religiões afroindígenas
07:36
e não tocar no ponto sobre o embranquecimento dessas religiões.
07:42
Então, é outra perspectiva que eu tento trazer, né,
07:46
sobre a importância de entender sobre as raízes,
07:50
quem foram as pessoas que trouxeram essas religiões,
07:53
que foram as pessoas indígenas e negras.
07:56
Então, dessa construção, é que nós, hoje,
08:00
estamos podendo, né, cultuar os nossos orixás,
08:04
as nossas entidades e é isto.
08:08
Perfeitamente.
08:09
E dentro do livro também tem você, né?
08:12
Não deixa de ter, Tainara, não deixa de ter as suas experiências.
08:16
Tainara, você tem uma pesquisa aqui em relação aos povos originários, né,
08:20
da nossa região.
08:21
Inclusive, por muito tempo, achou-se que os povos indígenas,
08:25
os originários, não estariam aqui precisamente na nossa região.
08:29
Mas, recentemente, o professor Jaume, inclusive,
08:31
que faz uma pesquisa histórica em relação aos povos originários,
08:35
ele fez uma descoberta, junto com seus alunos,
08:38
da presença desses povos em Cachoeira dos Índios,
08:41
que é vizinho da gente, né,
08:43
que por muitos anos foi dito que não tinha cachoeira nem índio.
08:46
Mas foi provado por A mais B que sim,
08:48
Cachoeira dos Índios tinha povos originários
08:50
e também cachoeiras ali na nossa região.
08:53
Como você vê essa sua pesquisa em relação aos povos originários
08:57
aqui na nossa região, que não é tão presente e tão frequentemente falado?
09:01
Por mais que, como você mesma disse,
09:03
as coisas, a nossa cidade, a nossa região,
09:06
tenha sido criada e construída através dos descendentes desses povos,
09:10
tanto os indígenas quanto os povos negros.
09:14
Essa minha pesquisa, ela surge muito como um paralelo, né,
09:19
uma tentativa de conhecer mais sobre a religião da jurema sagrada.
09:26
Quando eu entrei no culto da jurema sagrada, né,
09:29
eu sou uma pessoa que ainda não é iniciada,
09:32
então, eu sou uma abian,
09:34
uma pessoa que está engateando, digamos assim.
09:37
Por isso que eu trago tanto essa perspectiva do olhar criança,
09:41
do olhar de uma pessoa que está em um momento inicial.
09:45
Mas considera isso, né, de igual importância.
09:47
Essa questão da pesquisa dos povos indígenas
09:52
vem atrelada a essa minha pesquisa,
09:54
com a questão da jurema sagrada.
09:56
E aí, com uma entidade chamada Nego Chico Feiticeiro,
09:59
que é o meu padrinho de jurema, né,
10:02
que é a entidade do meu pai de santo,
10:03
o Walter Nunes, do Iliaché, Jagum, Olô e Obé.
10:08
Ele vai me dando diversas informações
10:11
sobre o nascimento da jurema.
10:15
E aí, ele vai desmistificando diversas coisas
10:19
que pesquisadores, muitas vezes pessoas que não estão atreladas
10:22
aos cultos, né, acabam propagando em suas pesquisas acadêmicas.
10:27
Mas a vivência do terreiro é diferente.
10:29
Então, ele vai me contando outras perspectivas.
10:32
Com isso, eu vou sentindo a necessidade
10:34
de pesquisar mais sobre o meu próprio lugar, né,
10:39
a cidade de Cajazeiras.
10:40
Como você bem falou, isso não é mencionado aqui,
10:44
essa perspectiva indígena é totalmente invisibilizada,
10:47
inclusive nas nossas próprias vivências, né.
10:50
Se a gente for parar para conversar com uma pessoa,
10:52
ela vai dizer, mas todo mundo é indígena,
10:54
todo mundo é caboclo,
10:55
porque o Brasil é um conjunto, né,
11:00
de sociedades totalmente nascidas da miscigenação.
11:04
Mas é muito diferente quando você decide acolher o seu passado
11:12
e entender sobre as perspectivas do seu próprio lugar.
11:17
Perfeitamente.
11:18
E falando agora mais um pouco sobre o livro, né,
11:22
Matéria dos Ventos,
11:23
tem um poema aqui que eu gostaria que você falasse um pouco sobre ele, né.
11:28
Mulher, mulher.
11:30
Quem disse que a proteção tem de vir unicamente dos homens,
11:33
ou ser supremo, masculino ou feminino.
11:36
Deus é homem ou Deus é mulher.
11:38
Se eu mesma sempre tratei de olhar as mulheres,
11:41
e não trato apenas de guerras dóceis e afetuosas,
11:44
mas da raiva, da violência sentida com força,
11:47
a mesma que nos abate.
11:49
Não se trata de ser mulher macho,
11:51
mas mulher, mulher, eu sou assim.
11:54
Queria que você falasse um pouquinho para a gente sobre esse poema.
11:57
Inclusive, a ilustração é muito bonita.
12:00
Fernanda, dá um zoom aqui para a gente, para o pessoal ver, né.
12:03
Esse é um dos poemas que está dentro do livro,
12:05
Matéria dos Ventos,
12:07
e fala sobre mulher, mulher.
12:10
Esse poema é uma homenagem para a Pomba Gira,
12:14
Maria Mulambo.
12:18
Ele surgiu, na verdade, desse meu questionamento,
12:22
porque as religiões afroindígenas,
12:24
o candombléquete e a jurema sagrada,
12:26
elas não seguem os mesmos padrões, digamos assim,
12:31
de estar considerando o homem como ser superior,
12:36
na perspectiva de tratar as mulheres como seres submissos e tudo mais.
12:41
E as figuras das Pomba Giras,
12:45
que são divindades, são mulheres,
12:48
também sofrem diversos estigmas,
12:50
porque elas são conhecidas como eixo fêmea.
12:53
Então, traz muito essa perspectiva daquela mulher que tem o seu empoderamento,
13:00
daquela mulher que não aceita um lugar de inferioridade,
13:04
que as sociedades, né, em suas pluralidades,
13:08
tentam nos impor.
13:09
Então, esse poema vem muito como isso,
13:12
vem para trazer toda essa força que as Pomba Giras nos ensinam,
13:15
esse auto-amor, né, esse auto-cuidado,
13:19
a partir do entendimento de que nós temos uma força que homem nenhum tem.
13:26
Então, é uma coisa totalmente característica das mulheres.
13:29
Então, é justamente isso que eu digo, né?
13:31
Por que que o ser supremo tem que ser um homem?
13:34
É homem ou mulher? É isso ou aquilo, entendeu?
13:36
Essa dicotomia que eu fico tentando desconstruir,
13:40
não só nos poemas que tratam dessa perspectiva das mulheres, né,
13:44
mulheres sertanejas,
13:46
mulheres que são cultuadas por mulheres sertanejas,
13:48
no caso de Maria Mulambo, né,
13:50
que é a minha Pomba Gira e cultuada por mim.
13:54
Perfeitamente.
13:55
Tainara Silva é a nossa entrevistada do programa Olho Vivo de hoje,
13:59
falando sobre o lançamento do seu primeiro livro,
14:03
Matéria dos Ventos.
14:04
E agora vamos falar e convidar o pessoal
14:06
para o lançamento que acontece nesta sexta-feira,
14:10
dia 12 de setembro.
14:12
É dia 12, né, como a Priscila bem falou,
14:16
está todo mundo convidado às 19 horas
14:19
na Associação Afrocultural Orim Badu,
14:22
na Rua Vicente Bezerra, no Bairro da Esperança,
14:25
aqui em Cajazeiras.
14:27
Fica na Rua do Carmelo.
14:28
Então, todo mundo está convidado para a gente discutir
14:31
sobre literatura de mulheres,
14:33
religiões afro-indígenas na cidade de Cajazeiras,
14:37
sobre o Candomblé, sobre a Jurema.
14:39
Quem não conhece sobre essas religiões, né,
14:42
inclusive carrega dentro de si um pouco desses estigmas,
14:45
enfim, desses racismos religiosos,
14:47
que é tão comum, sabe,
14:49
nas nossas sociedades e na nossa Cajazeirense,
14:52
não seria diferente.
14:53
Vamos lá, vamos conversar um pouco sobre isso,
14:56
vamos entender sobre,
14:58
para que a gente consiga transformar um pouco
15:01
essa sociedade aduentada que a gente vive, né?
15:06
Perfeitamente.
15:06
Então, o convite está feito,
15:08
sexta-feira, dia 12 de setembro,
15:10
às 19 horas, na Associação Afrocultural Orim Badu,
15:14
na Rua Vicente Bezerra,
15:16
no Bairro da Esperança, aqui em Cajazeiras.
15:18
E o lançamento é uma produção junto com o Centro Cultural Banco do Nordeste, né,
15:24
do Rafael Formiga,
15:26
que junto com a Tainara está fazendo esse lançamento,
15:28
é gratuito.
15:29
Vai ter unidades do livro para ser vendido no local?
15:32
Sim, com certeza.
15:34
Então, ó, você vai, participa do lançamento,
15:37
já adquire o seu, né,
15:39
o Matéria dos Ventos,
15:41
mas quem não conseguir ir para o lançamento,
15:43
tem como adquirir?
15:44
Tem, sim.
15:45
Basta entrar em contato comigo, né,
15:47
como é uma auto-publicação,
15:48
você pode entrar em contato comigo,
15:50
através do Instagram,
15:51
que é arroba Matéria dos Ventos,
15:53
só fazer o pedido,
15:55
inclusive eu entrego para qualquer lugar do Brasil, né.
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