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Os Estados Unidos enviaram dez caças para uma base no Caribe, em um claro sinal de alerta em meio à escalada de tensões com a Venezuela. A manobra militar é vista como uma demonstração de força diante da crise política e da instabilidade na região.

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Transcrição
00:00Bom, em meio a tensões com a Venezuela, os Estados Unidos decidiram enviar 10 caças ao Caribe.
00:06Converam na reportagem de Fabrizio Naitzky.
00:09A medida foi confirmada após dois aviões F-16 da Venezuela voarem próximos ao navio USS Jason Dunham, da Marinha dos Estados Unidos, em águas internacionais na última quinta-feira.
00:22Em Washington, o Pentágono classificou o movimento como altamente provocador e afirmou que Caracas não deve prosseguir com uma escalada ainda maior das tensões.
00:36Na Casa Branca, em uma conversa com a imprensa, o presidente Donald Trump foi questionado sobre a ação.
00:42O republicano confirmou a ordem para abatimento das aeronaves em caso de ameaça, mas afirmou que a movimentação dos navios não tem como objetivo uma troca de governo na Venezuela.
00:56Além da decisão, os Estados Unidos também confirmaram o envio de 10 caças F-35 para uma base aérea em Porto Rico.
01:05Os aviões devem auxiliar as oito embarcações militares nas operações no sul do Caribe.
01:11Já em Caracas, Nicolás Maduro comentou sobre a movimentação do narcotráfico na região.
01:17O presidente venezuelano disse que quase 90% das cargas que deixam a América do Sul saem da Colômbia, Equador e Peru, afirmando que a Venezuela não deveria ser alvo de uma operação.
01:31Maduro também mencionou a relação com Trump e disse respeitar o norte-americano.
01:37As tensões entre Venezuela e Estados Unidos têm estado em alta desde a decisão da Casa Branca de enviar navios para o sul do Caribe.
01:46Em resposta, a Venezuela mobilizou o exército com quase 350 mil integrantes, além de reservistas, que chegam à marca de oito milhões de pessoas.
01:57Bom, e a preocupação, claro, é numa escalada em relação à possibilidade eminente de guerra entre os Estados Unidos e a Venezuela, né?
02:06Já que o Donald Trump também já até mesmo colocou ali medidas para que o Maduro seja capturado, ou quem tiver informações, até com recompensas.
02:16E de que forma que a gente pode ver uma escalada dessa tensão se tornando efetivamente numa guerra?
02:23Mônica Rosenberg.
02:25Novamente, é o Trump nessa postura truculenta, nessa postura beligerante.
02:29Para ele, essa escalada é positiva, porque assim os americanos param de se preocupar com algo que hoje a imprensa americana tem falado muito,
02:37que é o Trump estar enfraquecendo a própria democracia americana.
02:41Ele estar criando forças paramilitares dentro dos Estados Unidos.
02:45Ele está mandando exército invadir cidades nos Estados Unidos, coisa que nunca aconteceu antes.
02:49Então, ele precisa tirar a atenção dos conflitos internos que estão acontecendo nos Estados Unidos,
02:54dos questionamentos que o eleitor americano já começa a se fazer em relação ao Trump,
02:59e criar esse inimigo externo.
03:01Aí ele traz o Brasil, ele traz a Venezuela, onde realmente existem questões de falta de democracia.
03:07Maduro claramente está lá sem ter poder legítimo, com uma eleição absolutamente fraudada, absolutamente ridícula.
03:15Então, a veracidade da briga que ele tem que ter com a Venezuela é claramente muito maior do que aqui.
03:23Mas continua sendo Trump usando esses conflitos externos para tirar a atenção do problema interno dele,
03:30e ele vai escalar o quanto ele puder, sem, esperamos, chegar às vias de fato.
03:35Mas usando esses conflitos internos, né, Cristiano Villela, externos, aliás,
03:41para chamar a atenção de um outro modo, como disse a Mônica,
03:44ele pode escalar aí uma coisa que ninguém quer, né, que é uma guerra entre os dois países.
03:49Já que Maduro, a gente não sabe que tipo de reação ele pode ter diante dessa ofensiva, né?
03:54Exatamente. O presidente americano, ele tem esse tom beligerante em seu discurso,
04:00e isso vale para as relações não apenas envolvendo Estados Unidos e Venezuela,
04:04mas envolvendo os americanos e praticamente todas as outras partes do mundo.
04:10E nesse sentido, quando foca agora, especialmente envolvendo o Nicolás Maduro,
04:15que é um ditador, um governo ditatorial, e que se encontra relativamente próximo do território americano,
04:23é algo que faz com que, num contexto de acuamento,
04:27acabe, eventualmente, levando a medidas que podem ser medidas bélicas,
04:33medidas que nenhum de nós quer, e medidas, talvez, que há muitos anos não sejam vistas aqui na América do Sul.
04:41Existe, naturalmente, uma tendência, pelo menos lógica e estratégica,
04:45por parte do governo americano, de não promover grandes guerras,
04:50grandes bombardeios, situações como essa, próximos do seu território.
04:55Esses conflitos, o governo americano deixa para focar e para atuar em regiões distantes,
05:01até como uma forma de proteção.
05:03No entanto, em se relacionando à Venezuela, a disparidade, ela é tão significativa,
05:09que, eventualmente, alguma medida pontual para a captura do chefe de Estado venezuelano,
05:13não é algo que pode ser descartado.
05:17Agora, 8 horas 20 minutos.
05:19Repita.
05:198 e 20.
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