Charles Aboulafia, CEO do Grupo Cainvest, afirmou que a empresa opera com cerca de 60 criptomoedas e apontou sinais de retomada na demanda. Para ele, estoques precisam ser reabastecidos e rebalançados para acompanhar o mercado.
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00:00Bom, chamada de banco dos bancos, a Caio Invest é uma instituição financeira com foco em serviços bancários para o mercado de criptomoedas.
00:08A gente fez uma visita à sede da empresa aqui em São Paulo.
00:18Bem-vindos ao nosso escritório. A gente montou aqui um headquarter, onde a gente basicamente pega o líder de cada segmento, onde tudo se conversa.
00:30Aqui é a sala dos creds. A gente consegue checar desde o momento que a gente vendeu e forneceu liquidez para o institucional, até realmente, vamos dizer, direções de onde essa cripto está indo.
00:42A gente consegue realmente checar as carteiras e as wallets através da tecnologia para saber se o que a pessoa se comprometeu está dentro do mandato ou fora do mandato.
00:52A gente trabalha com quase 60 criptomoedas. Então, isso precisa ser entregue entre as exchanges.
01:02Eu vendi em uma, comprei em outra. Os estoques precisam ser sempre abastecidos e o estoque precisa ser rebalançado.
01:09Então, aqui é o famoso código, é um código próprio nosso. A gente tem uma tecnologia, uma infraestrutura, que a ideia é ter todas as exchanges, todos os institucionais, tudo interligado para que a gente consiga prover essa liquidez do jeito mais eficiente possível.
01:24Se uma pessoa está disposta a comprar uma cripto em qualquer uma das exchanges, eu preciso checar em todas as outras através desse código que ele vai ler e conseguir trazer a melhor liquidez para que o cliente final consiga realmente ter o melhor preço.
01:35Aqui a gente abastece, assim, literalmente a ponta final é o produto, como se diz, o produto final seria as exchanges tendo acesso aos nossos preços, aos preços da nossa liquidez.
01:44Então, a gente trabalha com a nossa tecnologia onde, a partir de quanta volatilidade tem no mercado, a gente segura o preço por um tempo para que nossos clientes consigam, isso é mais importante, vender e abastecer o seu cliente final.
01:56Todos esses heads que a gente montou com uma lógica juntos, eles reportam para o Chief Business Officer, Guilherme L. Pert, de acordo com isso ele monta basicamente o time e, através disso, a gente consegue atender o mercado do cripto brasileiro dentro dos nossos mandatos.
02:15Juntos a gente consegue criar essa missão, essa jornada de atender o mercado do cripto brasileiro.
02:19Rodrigo, conta para a gente por que a K-Invest é chamada de banco dos bancos.
02:29Bom, Rita, a K-Invest, o Charles, que é o senhor, uma pessoa que eu conheço, ele se propõe a ser essa infraestrutura que liga o Brasil ao universo do cripto internacional.
02:41Então, eles são o banco dos bancos porque são eles que oferecem para os bancos, para as corretoras locais, essas conexões.
02:50Então, eles fornecem o software, eles fornecem uma peça muito importante que é a liquidez, como ele falou, que eles têm acesso a cripto nas bolsas globais para poder ser revendida aqui no Brasil.
03:03Então, eles fazem o câmbio, eles fazem todo esse processo de ligar quem está localmente aqui, em bancos inclusive, ao sistema cripto global.
03:14Então, esse banco dos bancos é por conta dessa infraestrutura e eles são os principais players aqui no Brasil que fornecem esse serviço.
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