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Otavio Miranda participou da criação da Gabriel, uma inovadora empresa de segurança pública baseada no monitoramento por câmeras.

Nesta entrevista ao Podcast oa!, ele fala dessa experiência e dos cinco anos que passou na China, onde se formou e trabalhou em empresas de tecnologia como Kwai e Mobike, durante o 'boom' tecnológico chinês.

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Transcrição
00:00Quando a gente começou, Gabriel, então a primeira coisa que a gente fez, não tinha nada a ver com câmera.
00:04A gente começou, Gabriel, olhando pra tentar fazer uma espécie de Uber de segurança,
00:07acho que foi das piores ideias que a gente já teve até hoje.
00:10Porque a ideia era que você, dentro de um aplicativo,
00:14você poderia registrar quando você iria querer ser acompanhado por alguém,
00:18e esse alguém iria até você e ia te acompanhar, do ponto A ao ponto B.
00:23Se você quisesse caminhar a pé pelo bairro pra ir, sei lá, voltar do mercado pra casa com as suas compras à mão,
00:28e você quisesse ter certeza de que ninguém vai arrancar o seu cordão no meio do caminho.
00:33E isso foi uma ideia bem ruim, diga-se de passagem.
00:35Uma pessoa, em vez do carro, iria acompanhar pra fazer a segurança daquela pessoa que iria caminhar até o mercado.
00:42É, uma pessoa, uma pessoa.
00:44E a Gabriel começou assim, a primeira coisa que foi entregue pela Gabriel foi exatamente isso.
00:49Dentro de uma teoria que a gente tinha,
00:51de que a Gabriel deveria tentar entregar uma solução que era composta de três coisas.
00:56Pessoas, câmeras e equipamentos que são wearables, né?
01:00Que seria um equipamento eletrônico que você usasse com você,
01:02pra você clicar nele e ativar, dizendo que existe um problema aqui na rua.
01:06Óbvio que tudo isso acontece quando você pega três garotos que saíram da faculdade há pouco tempo,
01:13tem várias ideias, um mundo hiper líquido, com vontade de investir em ideias,
01:18menos em ideias e mais em equipes,
01:20e pensando que, olha, não sei se isso vai funcionar ou não,
01:22mas eventualmente vocês vão encontrar alguma outra coisa que funcione.
01:25E foi mais ou menos isso que aconteceu na época, né?
01:27Porque a gente montou uma operação na época que a gente chamou de...
01:29A gente tinha ali funcionárias que a gente chamou de Anjas,
01:32que era um grupo ali de dez, se não me engano, mulheres,
01:35que andavam em pares na rua, né?
01:38Basicamente sendo visíveis pelo bairro,
01:40enquanto existe aqui um grupo de pessoas que faz parte de uma espécie de patrulhamento solidário aqui.
01:46E que na medida em que eu, morador do bairro,
01:49demanda ajuda pra ir do ponto A ao ponto B,
01:51uma dessas duplas me acompanha até o meu ponto final.
01:54Que daí vem o nome Gabriel do Anjo Gabriel.
01:56A Gabriel, ela antecede as Anjas, né?
01:58A gente chamou as Anjas de Anjos porque a gente já chamou a empresa de Gabriel desde o começo, né?
02:01Com a ideia de criar uma espécie de protetor, né?
02:03Um anjo da guarda, né?
02:04Que acompanhasse você pra onde você estivesse todos os dias.
02:07Mas não foi preciso que essa operação estranha duresse muito tempo, né?
02:11A pandemia aconteceu logo em seguida.
02:14Nós naturalmente requalificamos as funcionárias, né?
02:16Que eram as Anjas, todas elas em operadoras de CFTV, né?
02:20E o que a gente fez em seguida foi que nós fomos apostar naquela única coisa
02:24que não era dependente de uma pessoa estar na rua se movendo ou não.
02:27Que eram as câmeras.
02:28Que eram as câmeras.
02:36E aí
02:46E aí
02:47E aí
02:51E aí
02:54E aí

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