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Criação que revolucionou a era digital: descubra um simples LED azul contribuiu para tamanha mudança
TIMES BRASIL - LICENCIADO EXCLUSIVO CNBC
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há 5 meses
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00:00
E olha, ele está nos celulares, nas telas de TV, nas lâmpadas, mas não dá para imaginar o mundo sem o LED.
00:07
Você sabia que essa tecnologia passou décadas sem ter utilidade prática?
00:11
E que o cientista encarregado de torná-la viável comercialmente não ganhou quase nada por isso?
00:18
Você vai conhecer agora a história do engenheiro japonês que desafiou gigantes da indústria eletrônica
00:23
para criar o primeiro LED azul funcional.
00:26
Um avanço que revolucionou a iluminação moderna e abriu caminho para as telas de altíssima resolução.
00:33
LED azul. Essa invenção que hoje é tão presente no mundo, nem sempre foi uma realidade.
00:40
Essa tecnologia surgiu como teoria em 1927 e só foi concebida 35 anos depois por Nick Holonek, que criou o primeiro LED.
00:51
Dois anos mais tarde, em 1964, a gigante IBM começou a produzir e implementá-los em placas de circuito nos primeiros computadores.
01:02
O motivo para o uso do LED era claro.
01:05
A luz incandescente gasta 98% da energia em calor e só 2% produzindo luz.
01:12
Em contrapartida, o LED usa até 50% da sua energia produzindo luz.
01:17
E daí pra frente, você pode imaginar que a tecnologia LED só iria crescer, não é?
01:23
Só que ela nunca foi usada além dos indicadores de rádios, painéis de carro e painéis de computadores.
01:29
Esse era o teto dos LEDs. Painéis e indicadores.
01:34
Sem o azul, que é uma das cores primárias, não é possível criar o branco, magenta, ciano e todas as outras cores derivadas.
01:42
Logo, estava dada a largada pela descoberta.
01:45
Grandes empresas como IBM, Sony, Toshiba e Panasonic investiram milhões de dólares atrás do tão sonhado LED azul.
01:55
Todas essas empresas sabiam que estavam diante de um mercado de bilhões de dólares.
02:00
Mas nenhuma delas conseguiu criar um LED azul potente.
02:03
E eu vou dar uma ênfase aqui nesse potente, porque LEDs azuis já tinham sido criados.
02:09
Só que a luz emitida por eles era tão fraquinha que era quase invisível.
02:14
Com uma estimativa de mais de 100 milhões de dólares investidos em pesquisas
02:19
e milhares de cientistas buscando a solução nas décadas de 70 e 80,
02:24
nenhuma dessas empresas saiu vitoriosa.
02:27
O problema estava no material usado para criar o azul,
02:31
já que os LEDs emitem cores conforme o elemento usado.
02:35
Em todas as pesquisas, foi confirmado que o nitreto de galho e seleneto de zinco
02:40
são os semicondutores que produzem a coloração azul.
02:44
Porém, ambos se provaram praticamente impossíveis para o uso prático em LEDs.
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Então, os cientistas começaram a procurar por soluções, mas sem sucesso.
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Só que no Japão, numa pequena empresa de química chamada Nishia,
02:58
um engenheiro decidiu que iria fazer o impossível.
03:02
Shuji Nakamura nasceu em 22 de maio de 1954 em Ikata, no Japão,
03:09
uma cidade remota na menor das ilhas japonesas.
03:13
Nakamura estudou engenharia elétrica na Universidade de Tokushima,
03:17
onde se tornou bacharel e mestre.
03:19
Já a Nishia foi fundada em 1956 por Nobu Ogawa,
03:24
como uma fábrica de fosfato de cálcio para lâmpadas fosforescentes.
03:29
Em 1971, a Nishia decidiu entrar no mercado de semicondutores,
03:34
fabricando LEDs vermelhos e infravermelhos.
03:38
Cinco anos depois, em 1976,
03:41
o governo de Japão lançou uma joint venture pública-privada,
03:45
chamada Super LSI Technology Research Association.
03:50
Essa joint venture injetou 300 milhões de dólares em companhias como
03:55
Toshiba, Mitsubishi Electric, Itachi e outras empresas do ramo de computadores.
04:01
Com isso, o mercado de semicondutores estava a todo vapor.
04:04
Então, a Nishia decidiu surfar também nessa onda,
04:08
criando a própria área de pesquisa e desenvolvimento.
04:11
Shuji Nakamura entrou na empresa em abril de 1979.
04:16
Ele foi indicado por um dos seus professores da universidade
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ao fundador e presidente da companhia na época, o Nobu Ogawa.
04:24
Nessa época, a Nishia tinha menos de 200 funcionários.
04:28
E o dinheiro era curto.
04:30
Nakamura trabalhava num laboratório
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que praticamente ele mesmo tinha criado com as próprias mãos,
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com vários materiais descartados ali de outros setores da empresa.
04:40
Sua atribuição na Nishia era produzir os materiais
04:43
para a criação de LED vermelho e infravermelho.
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Outros funcionários na época diziam que os vazamentos de fósforo
04:51
no laboratório do engenheiro causavam tantas explosões
04:54
que viraram rotina na empresa.
04:57
Só que durante as pesquisas para a produção na companhia,
05:00
Nakamura sempre se intrigou com uma coisa.
05:04
Todos os artigos científicos ou patentes relacionados ao tema
05:08
apontavam o seguinte.
05:10
Era impossível fabricar LEDs azuis.
05:13
Depois de 10 anos criando vários produtos na empresa na área de LEDs,
05:18
o Nakamura estava incomodado com a estagnação.
05:21
O engenheiro sempre se via produzindo materiais
05:23
que já eram vendidos no mercado por outras empresas maiores.
05:27
Inquieto, ele se sentia cada vez mais insatisfeito com a situação na Nishia.
05:33
E aí veio a determinação para mudança.
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O Nakamura fez uma proposta radical ao fundador da empresa.
05:40
Disse que ele mesmo poderia criar o LED azul.
05:44
O mesmo que Sony, Toshiba e Panasonic não tinham conseguido fazer.
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Depois de ter perdido a pequena fatia do mercado que a Nishia tinha para as grandes empresas,
05:54
o presidente Nobuo Gawa estava desanimado.
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Mas ele decidiu arriscar.
05:59
Ele destinou 500 milhões de ienes, ou 3 milhões de dólares na época,
06:04
o que representava cerca de 15% do lucro anual da empresa
06:08
a esse projeto inovador do Nakamura, batizado de Moonshot.
06:13
O plano era o seguinte, o Nakamura iria para os Estados Unidos.
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O Nobuo Gawa tinha um amigo na Flórida que estava desenvolvendo uma máquina capaz de criar um cristal perfeito,
06:24
que era necessário para a criação do LED azul.
06:27
Essa nova ferramenta é basicamente um forno industrial que joga moléculas de vapor em uma câmara aquecida.
06:35
O problema era que Nakamura não poderia usar e nem comprar um desses fornos.
06:41
Então, nos próximos meses, o engenheiro estaria criando o próprio sistema só com o que ele havia aprendido na Flórida.
06:49
E o pior de tudo é que os colegas de trabalho no laboratório da Flórida o rejeitavam.
06:54
Nakamura não tinha doutorado, nem tinha artigos acadêmicos em seu nome,
06:59
já que a Nishia não permitia publicações pessoais.
07:02
E atenção, gente, para esse detalhe que vai ser bem importante no futuro da nossa história aqui.
07:08
O Nakamura escreveu sobre essa situação no livro Breakthrough of Rage, ou Explosão de Fúria.
07:15
Ele falou o seguinte,
07:16
Eu me sinto ressentido quando me menosprezam.
07:20
Eu desenvolvi um espírito de luta nessa época.
07:23
Eu não me permitiria ser derrotado por essas pessoas.
07:27
Em 1989, o Nakamura voltou ao Japão.
07:31
De imediato, fez ali uma encomenda de um novo reator IMO-CVD para a Nishia, que ele mesmo tinha projetado.
07:39
Enquanto o Nakamura estava na Flórida, o Nobu Ogawa, que era o fundador da Nishia, havia deixado a presidência da empresa.
07:46
Ogawa era um cientista e empreendedor também, por natureza, tomando riscos desde os primeiros produtos da Nishia.
07:54
E talvez esse fosse o maior motivo de ter acreditado no Nakamura.
07:58
Só que o filho dele, Eiji Ogawa, não compartilhava os mesmos princípios.
08:04
Em 1999, como CEO da companhia, ele não via a criação do LED como algo realístico.
08:11
Então, numa conversa com os compradores da Matsushita, que mais tarde viria a se tornar a Panasonic,
08:18
Eiji escutou que os materiais que o Nakamura estava usando ali na pesquisa não tinham muito futuro.
08:24
Depois de ouvir isso, o CEO mandou imediatamente uma mensagem para o Nakamura.
08:30
Disse que ele tinha que parar imediatamente a pesquisa.
08:32
Só que o Nakamura sabia que estava no caminho certo.
08:35
E com isso, simplesmente ignorou os pedidos do presidente por várias vezes.
08:41
E continuou ali o projeto da maneira que ele queria.
08:44
Ainda sem perspectiva para a produção em massa, Nakamura precisava achar uma solução comercialmente viável para o LED azul.
08:51
E em 1992, ele finalmente conseguiu.
08:56
Depois de 30 anos com incontáveis cientistas, engenheiros e químicos tentando ali,
09:02
Nakamura tinha conquistado praticamente sozinho o impossível.
09:07
Depois de preparar um estoque imenso, a Nishia convocou uma conferência para anunciar o primeiro LED azul do mundo.
09:14
A indústria ficou chocada.
09:16
Um dos pesquisadores da Toshiba até comentou que todos foram pegos com as calças na mão.
09:20
O efeito dessa descoberta foi imediato e explosivo.
09:25
As ordens de compra da Nishia não paravam.
09:27
E no final de 1994, a empresa já tinha produzido 1 milhão de LEDs azuis por mês.
09:33
Para você ter uma noção do saldo da empresa,
09:36
em 1993, antes da descoberta do LED azul, a Nishia faturava 143 milhões de dólares.
09:43
Três anos depois, o faturamento quase dobrou, alcançando 250 milhões de dólares.
09:49
E nesse mesmo ano, o Nakamura e a Nishia criaram o LED branco,
09:55
que era feito com o próprio LED azul, com apenas uma pequena mudança na composição.
10:00
Com esse produto, nos anos 2000, a empresa faturava 588 milhões de dólares.
10:07
Já em 2001, a receita se aproximava dos 700 milhões de dólares.
10:11
O interessante disso é que mais de 60% de todo esse montante vinha só do LED azul.
10:19
Com a invenção do LED azul, os holofotes estavam todos em Nakamura.
10:23
Ofertas de emprego não paravam de chegar.
10:26
Extremamente insatisfeito com a relação com a Nishia,
10:29
o engenheiro decidiu ir para os Estados Unidos.
10:32
Só que mesmo saindo da empresa, os problemas não acabaram, não.
10:35
Enquanto prestava consultoria para uma outra empresa de LED,
10:40
o CEO da Nishia ficou sabendo e decidiu processar o engenheiro por vazar segredos da empresa.
10:47
Nakamura respondeu com outro processo.
10:50
Ele disse que nunca foi compensado adequadamente pela invenção.
10:54
Ele ganhou 180 dólares pela patente do LED azul
10:57
e agora pedia 20 milhões de dólares de indenização.
11:02
Pois é, em 2001, os tribunais japoneses decidiram a favor do Nakamura
11:07
e a justiça ordenou que a Nishia lhe pagasse quase 10 vezes o valor do seu pedido inicial.
11:14
189 milhões de dólares.
11:17
Só que a Nishia apelou e o pagamento foi acertado em 8,1 milhões de dólares.
11:22
No final, o valor que a empresa desembolsou foi quase todo usado
11:26
para pagar os honorários advocatícios de Nakamura
11:29
e, anos depois, em 2014, Nakamura recebeu o Prêmio Nobel de Física.
11:34
Logo depois, ele agradeceu publicamente a Nishia por todo o suporte aos estudos
11:39
e ofereceu uma visita à empresa para fazer as pazes.
11:43
Mas a oferta foi recusada.
11:46
Hoje, das luzes de casa,
11:48
até a tela em que você assiste agora esse programa,
11:51
é muito provável que você esteja contando com essa invenção.
11:54
E essa indústria está só crescendo.
11:57
Só para a gente comparar,
11:58
em 2010, apenas 1% das luzes residenciais de todo o mundo eram de LED.
12:04
Em 2022, esse número já subiu para 50%.
12:07
E especialistas indicam que até 2035,
12:11
84% de todas as luzes do planeta serão de LED.
12:15
E também, as luzes do planeta serão de LED.
12:16
E também, as luzes do planeta serão de LED.
12:17
E aí, as luzes do planeta serão de LED.
12:19
E aí, as luzes do planeta serão de LED.
12:21
E aí, as luzes do planeta serão de LED.
12:21
E aí, as luzes do planeta serão de LED.
12:23
E aí, as luzes do planeta serão de LED.
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E aí, as luzes do planeta serão de LED.
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E aí, as luzes do planeta serão de LED.
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E aí, as luzes do planeta serão de LED.
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E aí, as luzes do planeta serão de LED.
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E aí, as luzes do planeta serão de LED.
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E aí, as luzes do planeta serão de LED.
12:33
E aí, as luzes do planeta serão de LED.
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