Pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (12), indica que o mercado financeiro não confia em Jean Paul Prates à frente da Petrobras.
O levantamento, realizado entre os dias 6 e 10 de julho, mostra que 91% dos gestores e economistas confiam pouco ou nada no presidente da estatal, enquanto os outros 9% confiam mais ou menos. Nenhum dos entrevistados disse confiar muito em Prates.
Para 63% dos analistas, a nova política de preços da Petrobras, que representa o fim da paridade de preços do petróleo – e dos combustíveis derivados – com o dólar e o mercado internacional, é negativa.
De acordo com a sondagem, 97% dos entrevistados avaliam que a política de preços da estatal está sendo influenciada por razões políticas.
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00:00Ah, naquela pesquisa da Quest também tinha uma pergunta, quem confia em João Paul Prates, presidente da Petrobras, quem confia nele? O mercado não confia no João Paul Prates, segundo a pesquisa da Genial Quest, 91% dos gestores e economistas confiam um pouco ou nada no presidente da estatal, se fosse o Big Brother, estava já no paredão, estava fácil, aliás, esse paredão é bem fácil.
00:30O João Paul Prates, 9% confiam mais ou menos, ninguém confia, 91% desconfiam, confiam pouco ou nada, e 9% é aquela coisa meio pé atrás, aquele relacionamento com o cunhado.
00:50Para 63% dos analistas, a nova política de preços da Petrobras, que representa o fim da paridade de preços do petróleo e dos combustíveis derivados com o dólar e o mercado internacional, é negativa.
01:02Negativa, é negativa para a Petrobras, viu gente? É bom para você que abastece, né? Mas é aquela coisa, está gastando energia nos 15, 20 primeiros quilômetros da maratona, a maratona tem 42, está gastando energia a mais, não vai chegar no final.
01:19Então você paga menos agora e empurra com a barriga o problema que você está criando para gerações futuras ou para você mesmo daqui a alguns anos.
01:29Lembrem-se, lembrem-se do que foi o segundo mandato do governo Dilma.
01:49Lembrem-se, lembrem-se do que foi o segundo mandato do governo Dilma.
