A cena literária fervorosa da capital mineira se estende, também, à produção voltada para as crianças. Editoras, como a Aletria, fundada por Rosana Mont'Alverne, e tantas outras, levam a produção de literatura infantil para fora de Belo Horizonte, enquanto lutam contra a censura em constantes proibições de livros nas salas de aula e bibliotecas estudantis.
"Quando a gente precisa entregar para a Justiça alguma coisa da literatura, eu acho que isso é um grande retrocesso. Mas não há outro jeito", desabafa.
Em entrevista ao Estado de Minas, Rosana Mont'Alverne conta sobre o mercado editorial de Belo Horizonte e responde se considera ou não a cidade como "capital dos livros".
Esta entrevista faz parte da série especial "BH: Capital dos Livros", publicada pelo EM. Confira a reportagem completa no site: em.com.br/especiais