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NotíciasTranscrição
00:00Vamos falar um pouco sobre aquela entrevista do Roberto Campos sobre tudo, basicamente, a teoria de tudo.
00:15Estava lá o nosso querido Roberto Campos.
00:17E eu vou começar dizendo que o Roberto Campos ontem adotou um tom mais técnico,
00:24o que dificulta para a popularidade dele.
00:30É mais fácil você dizer que o juro está alto, o juro futuro tem que acabar,
00:34porque o juro futuro só serve para especulação.
00:38Porque isso é fácil da pessoa entender que tem gente especulando, ganhando em cima de mim, esse tipo de coisa.
00:44E é muito difícil você falar tecnicamente sobre isso,
00:49porque a gente ainda tem um nível educacional para esse tema específico muito baixo.
00:55Pouca gente entende isso, inclusive é uma das minhas tarefas neste programa.
01:01Mas vamos lá.
01:02O Roberto Campos ontem, entre outras coisas, falou que vai fazer de tudo para aproximar o Banco Central do governo.
01:14Vamos lá.
01:15Vou fazer de tudo para aproximar.
01:17Ah, está aí, houve um incômodo no comunicado, diz o Roberto Campos,
01:21que a gente teria tido um tom um pouco mais alto do que esperado
01:24e que não teria levado em consideração o esforço fiscal que está sendo feito.
01:27Eu acho que, de fato, tem um esforço fiscal que está sendo feito.
01:31A gente reconhece o esforço do ministro Haddad.
01:34Eu conversei bastante com ele e entendi que houve esse mal entendido em relação ao comunicado.
01:40Depois ele fala lá sobre a ata e ele fala que foi meio corrigido na ata.
01:44Então, aquela desconfiança que a gente tinha, se ele tinha mexido na ata depois,
01:50meio que se concretiza.
01:54Tipo, olha, o comunicado saiu meio assim, os caras ficaram meio chateados,
01:57eu coloquei lá na ata.
01:59A gente, sim, a gente falou sobre isso.
02:01Não é mentir na ata, mas era algo que talvez não estivesse lá,
02:05mas para deixar todo mundo aí sem orgulho ferido,
02:09ele acabou colocando na ata.
02:13E aí ele fala mais uma coisinha aqui,
02:14é importante a gente pensar nas coisas que foram feitas no Banco Central,
02:17como eu atuei com autonomia e como atuei muitas vezes em coisas que o governo anterior era contra.
02:23Ele até lembrou que a alta de juros, foi a maior alta de juros num ano eleitoral na história do país,
02:33desde o começo dos anos 2000, etc.
02:37Se o Banco Central tivesse sido leniente, quisesse participar, agir politicamente,
02:41não teria subido juros.
02:42Era justamente sobre isso aí que ele estava falando.
02:46E aí ele faz uma cena aqui para o Lula também,
02:48é importante reconhecer a legitimidade do resultado das eleições,
02:51da eleição do presidente Lula, que foi feita de uma forma democrática.
02:55O Banco Central é uma instituição de Estado,
02:58precisa trabalhar com o governo, sempre.
03:00O Banco Central precisa trabalhar junto com o governo,
03:03eu vou fazer tudo que estiver ao meu alcance para aproximar o BC do governo.
03:06Sabe o que eu acho triste nessa história toda, gente?
03:10Sinceramente, é tipo aquela...
03:13Como é que eu vou usar uma palavra aqui que não seja tão grosseira, né?
03:18Mas é tipo aquela babaquice que você tem em futebol,
03:21babaquice, eu sei que é uma palavra grosseira,
03:23mas é porque realmente, eu vou ficar pensando aqui,
03:25eu não estou achando outra palavra.
03:27Eu acho que essa se encaixa muito.
03:29Que o cara jogava no time X, jogava no Flamengo, foi jogar no Vasco.
03:34E aí, num jogo Vasco e Flamengo, ele perde um pênalti.
03:37E aí os caras falam, ah, está vendo?
03:39O cara é flamenguista, não está jogando, tem que voltar para o Flamengo,
03:44porque ele é flamenguista.
03:45E aí erra o pênalti para prejudicar o Vasco, para ajudar o Flamengo.
03:50Gente, pelo amor de Deus, né?
03:51A gente tem que passar disso.
03:53Isso é muita quinta série.
03:55É uma conversa completamente...
03:58Ah, o Roberto Campos Neto e todos os outros diretores do Banco Central
04:03estão imbuídos de prejudicar o governo Lula, né?
04:07Eles podem estar errados na taxa de juros.
04:10Claro que podem.
04:12Talvez até estejam.
04:15Mas isso não tem nada a ver com você estar deliberadamente
04:19querendo prejudicar um governo ou outro em função da taxa de juros.
04:25Se é isso que ele está fazendo, realmente ele não devia estar lá.
04:27Nem ele, nem os outros oito diretores.
04:31E aí eu lembro, vocês têm a entrevista que vai ao ar segunda-feira
04:35com o Alexandre Schwartzman, ex-diretor do Banco Central,
04:38que explica como é que é feito o copão.
04:40E aí vocês vão ver, não é o Roberto Campos Neto
04:42que está lá decidindo sozinho.
04:45Ele não senta lá e fala,
04:46gente, vou deixar porque eu estou com raiva do Lula.
04:49O juro vai ficar 13,75.
04:51Todo mundo fala, isso mesmo, chefe.
04:53Não é assim que funciona.
04:54E eu acho muito legal vocês assistirem isso
04:58para entenderem um pouco melhor isso
05:00e a gente parar com essa discussão infantil
05:03e imbecilizada que a gente está tendo sobre taxa de juros.
05:07Não estou dizendo que a taxa não está alta,
05:10devia estar menor, devia estar mais alta.
05:11Nada disso.
05:14Nem me atreveria muito a falar sobre isso.
05:18Eu gostaria que estivesse mais baixo?
05:19Claro, gostaria.
05:21Mas não sei se ela devia ou não estar mais baixa.
05:25Muito bem.
05:26E aí, nesse rame todo,
05:29o líder do PT na Câmara
05:30disse que o Roberto Campos Neto precisa ir lá
05:33para explicar a taxa de juros.
05:36A Executiva Nacional do PT aprovou uma convocação,
05:41uma...
05:42Como é que chama esse negócio?
05:44Está aqui, olha.
05:45Uma...
05:46Está aqui, olha.
05:48Resolução defendendo a convocação do Campos Neto.
05:51Ele precisa vir à Câmara.
05:53Ele deveria até se antecipar.
05:55Vir por conta própria.
05:56É tão simples, disse o deputado em mensagem
05:59ao antagonista, o deputado Zeca de Seu,
06:03aquele mesmo,
06:04filho do Zeca de Seu.
06:08E aí, ele falou isso,
06:10mas o Roberto Campos
06:11respondeu lá na entrevista isso também.
06:13Isso foi durante o dia.
06:14A entrevista foi no fim da tarde.
06:17O Roberto Campos respondeu isso na entrevista.
06:19Falou, vou quantas vezes for preciso.
06:22E ele até fala lá na hora, olha,
06:24esse é o meu trabalho.
06:25Se eles precisam entender alguma coisa,
06:26o meu trabalho é explicar.
06:28Esse é o trabalho do presidente do Banco Central,
06:31entre outros.
06:32Ele fala, olha, é meu trabalho,
06:33vou quantas vezes precisar.
06:34Esse debate dos juros é importante.
06:37Eu vou explicar quantas vezes forem necessárias.
06:41Os juros são altos
06:42e essa é uma questão legítima para a sociedade.
06:45É legítimo a gente discutir juros.
06:47Não da forma como a gente está fazendo,
06:49como se fosse um jogo de futebol.
06:52Não é assim.
06:53Mas é legítimo, sim, discutir juros.
06:58Segundo ele, apenas 24% do crédito no Brasil
07:01está ligado a Selic.
07:03Então, há uma certa confusão aí
07:05entre Selic e juros.
07:08Ele vai falar de estrutura termo,
07:10da taxa de juros,
07:11a curva de juros toda.
07:13Isso não é para qualquer um.
07:15Vamos lá.
07:23E ele também fala que eles não gostam de juros altos.
07:26Essa parte aí eu não sei se é verdade,
07:28mas eu imagino que sim.
07:29O BC não gosta de juros altos.
07:32Cadê?
07:34Aqui.
07:34O BC não gosta de juros altos,
07:36disse em participação no programa Roda Viva.
07:38Toda a nossa agenda é social.
07:39A gente acredita que é possível fazer política fiscal
07:42junto com o bem-estar social.
07:43Mas a gente acredita que é muito difícil
07:46ter bem-estar social com inflação descontrolada.
07:49Aqueles que viveram os anos 80
07:52vão lembrar disso
07:53com um pouco mais de vividez na memória.
07:58Inflação não é ruim.
08:00Inflação é péssima.
08:03Hiperinflação é um negócio horroroso.
08:06Acaba com sua capacidade de planejamento.
08:10É uma loucura.
08:11Você volta a ter que correr para fazer compra
08:15porque o seu dinheiro vai perdendo valor
08:17conforme os minutos vão passando.
08:19É um negócio horroroso.
08:20E aí diz ele,
08:21tenho conversado com o ministro Haddad
08:22e ele está super bem intencionado.
08:25A gente precisa, em conjunto,
08:26achar uma forma de comunicar
08:27para os agentes financeiros
08:29que a gente tenha uma equação
08:31para equilibrar a trajetória da dívida
08:33lá na frente.
08:35E aqui ele está rebatendo também
08:37uma parte do André Lara Rezende
08:39que foi até que eu comentei ontem
08:41que o André Lara fala
08:42não, não tem risco fiscal
08:44porque as contas estão superavitárias.
08:46Fecharam o ano superavitárias.
08:48Estão super bem arrumadas.
08:49O que é contrário ao que o governo fala.
08:51O governo fala que recebeu herança maldita.
08:53O André Lara Rezende,
08:54quando está defendendo,
08:56que não tem risco fiscal,
08:57diz que as contas estão ótimas.
08:59Precisa se decidir.
09:00Mas, mesmo assim,
09:02o que diz o Roberto Campos Neto
09:03é que não.
09:04A trajetória da dívida pública
09:06continua ascendente
09:08e você precisa, pelo menos,
09:10indicar que lá para frente
09:11ela vai começar a cair.
09:13É isso.
09:14Segundo o Banco Central,
09:15é isso que vai fazer
09:16com que os juros futuros
09:17também se arrefeçam.
09:20Se a gente pegar países
09:21que têm inflação alta
09:23há bastante tempo,
09:24por exemplo, como a Turquia,
09:25e aí ele está respondendo de novo,
09:27Randolph Rodrigues,
09:29Glaze Hoffman,
09:30é até o André Lara Rezende,
09:33como Turquia,
09:34olha o que acontece
09:34com a desigualdade na Turquia
09:36no último ano e meio.
09:38Olhar a inflação
09:39é olhar para o social também.
09:41Tem amargor neste remédio
09:44que é o juros.
09:45Tem.
09:47Mas, por enquanto,
09:49parece ser o tratamento
09:50mais adequado.
09:53E aí, outra coisa
09:54que era dúvida,
09:55porque surgiram muitos,
09:57aquilo que eu falo para vocês,
09:59preparem-se para quatro anos
10:00complexos.
10:04O PT tem uma máquina
10:06que trabalha muito bem
10:08com a mídia,
10:08principalmente com a mídia festiva
10:10que vocês têm acompanhado,
10:11e consegue colocar notinhas
10:13e boatinhos
10:15por toda a imprensa.
10:17E aí você sempre tem aquele cara
10:18que é o cara que mais fala
10:19nesse país agora,
10:20que é o tal do Fontes.
10:22E o Fontes,
10:23dizem que não sei o que lá,
10:24Fontes,
10:25afirmaram
10:27que o Roberto Campos Neto
10:28teria, inclusive,
10:30sugerido
10:31ao presidente da República
10:32que mudasse a meta
10:34de inflação,
10:34o que ele negou
10:35veementemente,
10:36diz que o Banco Central
10:37não estuda
10:38nenhuma mudança
10:39nas metas.
10:41Ele diz aqui,
10:41em nenhum momento
10:42a gente defendeu
10:43aumentar a meta
10:44no sentido de ganhar
10:44flexibilidade,
10:45mesmo porque
10:46não é a nossa crença.
10:48A gente acredita
10:48que se a gente faz
10:49uma mudança de meta
10:50no sentido de ganhar
10:52mais flexibilidade,
10:53o efeito prático
10:54é perder a flexibilidade.
10:56Por quê?
10:56Porque você perde
10:57credibilidade.
10:59E aí, amigo,
11:00não tem jeito.
11:02Credibilidade você perde
11:03e para recuperar
11:04é brabo.
11:05Aí sim as coisas
11:05vão ficar caras.
11:07E aí, diz ele,
11:07eu tive uma conversa
11:08muito boa com a ministra
11:09Simone Tebet,
11:10ela está muito empolgada
11:11em avançar com o tema
11:12da reforma tributária.
11:14Então, eu acho que
11:14à medida que os agentes
11:15econômicos entendam
11:16que a gente vai avançar
11:17com as reformas,
11:18a gente vai abrir espaço,
11:20e ele está falando
11:20de abrir espaço
11:21para a queda dos juros.
11:22várias vezes ele fala
11:24do juro lá em novembro
11:26e dezembro,
11:28quando o mercado
11:30esperava um juro
11:31muito menor.
11:31E aí, eu quero mostrar
11:32para vocês,
11:32eu falo sempre
11:33da curva de juros aqui,
11:34vou mostrar para vocês
11:35alguns aqui,
11:36com certeza já viram.
11:37Essa curva aqui embaixo
11:39é a curva
11:40do dia 4 de novembro
11:42de 2022.
11:44É o último dia
11:46da lua de mel,
11:48ou da lua de mel não,
11:49de um otimismo
11:52com o Congresso
11:54vai travar o Lula,
11:55o Lula vai ser mais pragmático,
11:58isso aí que ele está falando
11:58é tudo bravata eleitoral.
12:01E aí,
12:01a taxa de juros aqui,
12:03no dia 4 de novembro,
12:05vou até colocar aqui
12:06para vocês,
12:074 de novembro
12:08de 2022,
12:09a taxa de juros aqui
12:12previa
12:13para
12:14aqui,
12:17inacreditável,
12:20para janeiro de 2024,
12:2210,8.
12:26A Selic ia estar
12:273 pontos percentuais
12:29abaixo
12:31do que é hoje.
12:33Então,
12:34olha o tanto de corte
12:35que estava previsto lá.
12:37O que mudou
12:37de lá para cá?
12:38Vocês podem responder
12:40aí vocês mesmos.
12:42E aí,
12:42se eu olhar aqui
12:43para a taxa,
12:44onde ela se reflete?
12:46É isso aqui,
12:46né?
12:47Então,
12:47essa curva aí
12:48que está piscando
12:49o efeito sonoro
12:53foi o que fiz,
12:53eu não sei se vocês
12:54conseguiram notar.
12:56Essa curva
12:57que está piscando aí
12:58é a curva de juros
12:59lá em 4 de novembro.
13:02Lembrando,
13:03o eixo vertical
13:04aqui são as taxas,
13:05então,
13:06quanto mais para baixo
13:07menor a taxa,
13:07quanto mais para cima
13:08maior a taxa
13:09e o eixo horizontal
13:10se refere
13:12aos prazos
13:13de pagamentos.
13:14Então,
13:14poxa,
13:15para dois anos,
13:16que era aqui,
13:17qual era a taxa?
13:1811,72
13:19no DI.
13:22Qual é a taxa
13:22para dois anos hoje?
13:2512,80.
13:27Não é pouca coisa,
13:29gente.
13:30É muita coisa,
13:31faz muita diferença.
13:32Para 10 anos,
13:33qual era a taxa?
13:3411,64.
13:37Qual é a taxa hoje?
13:39E já fechando hoje,
13:41tá?
13:4213,43.
13:43Três pontos percentuais
13:45no ano,
13:47em 10 anos.
13:4710 anos,
13:48com três a mais
13:49todo ano.
13:52Porque isso aqui
13:53é a média anual
13:54da taxa de juros
13:55neste prazo,
13:56tá?
13:57Por que que isso aqui,
13:59essa é a de ontem
13:59e essa é a de hoje,
14:01tá?
14:01A verdinha aqui,
14:03brilhando agora,
14:04né?
14:04Em destaque.
14:06É a de hoje
14:06e a amarelinha,
14:08cor de burro
14:09quando foge, né?
14:11Segundo,
14:12diria aí a minha avó,
14:13é a de ontem.
14:15Então,
14:16curva fechando aqui,
14:17significa que o mercado,
14:18pelo menos por enquanto,
14:20achou que
14:21foi boa
14:22a entrevista lá
14:23do Roberto Campos,
14:25acalmou um pouco
14:26os agentes financeiros,
14:28né?
14:28Ele falou que não vai ter
14:29mudança na meta,
14:31eu acho até que a gente,
14:32eu mostrei essa matéria já?
14:33Eu tô ficando meio maluco,
14:34já mostrei, né?
14:36Não vai ter mudança na meta,
14:39isso ajudou também
14:40as expectativas
14:41e é bem esse negócio
14:42que ele falava
14:43da flexibilidade, né?
14:44A gente fala
14:45de flexibilidade
14:47e aí
14:48e aí
14:55a gente tem
14:57o que acontece
14:59é que você
14:59quebra a credibilidade
15:00e aí as pessoas
15:01começam a apostar
15:02em juros mais altos
15:03lá na frente
15:03porque mostra,
15:05dá um indicativo
15:06que você
15:06tá mais leniente
15:08com a inflação,
15:09então você não precisa
15:10de juros
15:11onde está, né?
15:13E aí você vai acabar
15:14aumentando os juros
15:15porque a inflação
15:16vai sair um pouco
15:17do controle,
15:17essa é a expectativa
15:18do mercado.
15:19E aí,
15:20por fim,
15:21tem uma perguntinha lá
15:22sobre
15:22o Paulo Guedes
15:24pediu pra você
15:25mudar os juros,
15:26não sei o que,
15:27blá blá blá
15:28sobre a autonomia
15:28de Banco Central
15:29e o...
15:30Eu acho isso aqui
15:31até desnecessário
15:32mas eu vou...
15:33Olha,
15:33tem mais um monte
15:34de notas
15:34sobre essa entrevista
15:36do Roberto Campos Neto
15:38lá no site,
15:39no Antagonista,
15:40mas para os assinantes
15:41se você quiser ver
15:43tá bem mais detalhado
15:45eu só peguei aqui
15:45os pontos principais
15:46senão a gente vai ficar
15:47uma hora
15:48só falando de Bob Fields
15:49aqui
15:50e ele...
15:51E peguei isso aqui
15:51porque eu acho
15:52é...
15:53Como é que se fala?
15:54É curioso só, né?
15:55Ele falando que se
15:56tivesse impedido
15:57se tivesse tido interferência
16:00ele teria saído
16:02e ele completa
16:02essa resposta lá
16:03dizendo que
16:04não só ele
16:04como ele acredita
16:06toda a equipe
16:07do Banco Central
16:08teria saído
16:10e ele fala
16:11que sim
16:11nos outros episódios
16:12lá da PEC Kamikaze
16:14e outras coisas
16:15ele
16:15é o Banco Central, né?
16:17Não...
16:18Porque não é só ele, né?
16:19Isso a gente tem que entender também
16:20ele é o porta-voz
16:21porque ele é o presidente
16:22mas a equipe do Banco Central
16:24o Banco Central como um todo
16:25a diretoria do Banco Central
16:27também alertou
16:29sobre os riscos fiscais
16:30naquela época
16:31em ata, tá bom?
16:33Toda essa conversa
16:34esse mimimi
16:35de ah, é porque ele é vascaíno
16:38ele é flamenguista
16:39é besteira
16:40é...
16:41Olhem para os dados, tá?
16:43Música
16:44Música
16:45Música
16:49Música
16:50Música
16:52Música
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