- 21/06/2025
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Em entrevista ao Papo Antagonista, o governador do RS, Eduardo Leite, afirmou: “leito de UTI não pode ser a nova cloroquina”.
#Eduardo Leite #Covid-19 #RioGrandeDoSul
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NotíciasTranscrição
00:00Bom, já vamos iniciar de cara aqui a nossa conversa com o governador Eduardo Leite,
00:08convido também o repórter Wilson Lima. Governador, já está conosco, muito bem-vindo, boa noite.
00:16Boa noite, obrigado, Claudio, e também ao Wilson Lima, um abraço ao Mário Sabino,
00:21é um prazer estar aqui com vocês.
00:22Governador, para começar, o Rio Grande do Sul vive seu pior momento desde o início da pandemia.
00:31Algumas regiões, inclusive, foram declaradas pela Fiocruz como alerta crítico.
00:36Em três meses, o número de mortes de Covid quase dobrou, chegando aí a praticamente 14 mil mortes,
00:41sem contar os mais de 690 mil contaminados.
00:45No que a sua gestão errou e no que o senhor acredita que acertou?
00:49Olha, Claudio, vamos pegar todo o ano de 2020 e analisar os dados fechados.
00:56O Rio Grande do Sul foi o estado que teve o menor excesso de óbitos em 2020.
01:01Tem vários indicadores que podem ser olhados aí para analisar o quanto a pandemia atingiu,
01:09impactou na vida de cada estado.
01:10E no ano de 2020, o estado do Rio Grande do Sul teve 5% a mais de óbitos do que o que era esperado para o ano.
01:20A média de análise é de 24%.
01:23Outros estados, como Maranhão, Bahia, tiveram mais de 40% de óbitos a mais do que o que era esperado para o ano inteiro.
01:37O Rio Grande do Sul teve 5%, foi o menor excesso de óbitos.
01:40No final de novembro, a gente viu uma escalada de casos, de internações.
01:47Fizemos as medidas restritivas no início de dezembro.
01:50Se interrompeu aquela circulação e houve uma redução ao longo do final do mês de dezembro e janeiro.
01:56Estabeleceu o final do mês de janeiro.
01:58E aí, no início de fevereiro, começou uma escalada de casos e de internações
02:03como nunca antes vista nesse ano de pandemia.
02:07Foi 5 vezes mais agressiva a curva de ocupação de leitos ao longo do mês de fevereiro
02:14do que nos momentos mais críticos das outras ondas do ano passado, completamente fora do normal.
02:22É difícil ainda entender o que causou isso.
02:25Se foi, talvez, assim como se diz, para uma queda de avião, não há um fator exclusivo que determina,
02:34é uma somatória de fatores.
02:35No caso dessa escalada de casos, talvez possam ser elencados, desde a nova cepa, a variante,
02:42as festas existentes nesse período, o período do veraneio, maior viagem,
02:49número de viagens e de interações entre as pessoas,
02:52e talvez até a perspectiva da vacina tenha feito com que muitas pessoas estivessem relaxado
02:57nos cuidados, nos protocolos, no distanciamento,
03:00para que o contágio se acelerasse tanto como se acelerou nesse momento mais crítico.
03:06E não é apenas um caso do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais,
03:12São Paulo, está havendo uma escalada também de casos de forma não antes vista na pandemia
03:17e tantos outros estados do norte e do nordeste.
03:20Infelizmente, parece ser um quadro crítico nacional que começou a ser sinalizado aqui no sul,
03:26na região oeste de Santa Catarina e também na região norte do estado do Rio Grande do Sul
03:32e que agora a gente está vendo em diversos locais do Brasil.
03:36Hoje a imprensa local, inclusive, publica que o senhor pediu ajuda de hospitais militares
03:42para dar conta aí dessa demanda. Já houve resposta?
03:45A gente enviou, né, como a estrutura do Exército tem disponibilidade de estruturas,
03:53o que possa ser alcançado é bem-vindo.
03:55Mas agora é importante dizer que a nossa grande deficiência,
03:59a nossa grande, nosso grande gargalo está nas estruturas de UTI.
04:03E olha que a gente mais do que dobrou as estruturas de UTI aqui,
04:07em um ano de pandemia, foram criados mais leitos do que 30 anos do SUS.
04:12Eram 933 leitos de UTI do SUS.
04:15Antes da pandemia, são mais de 2.200 leitos hoje.
04:20Um crescimento de 130% na estrutura de leitos de UTI do SUS.
04:25O problema é que leito de UTI não tem expansão infinita
04:29e cada conjunto de 10 leitos de UTI demandam cerca de 50 profissionais.
04:36E não são quaisquer profissionais.
04:38São médicos intensivistas, médicos anestesistas, fisioterapeutas especializados
04:43em manusear os respiradores para que possam calibrar os equipamentos
04:49para aquilo que cada perfil de cada paciente precisa de respirador
04:55na proporção ali do problema do seu pulmão, enfim.
04:59Então, é uma série de especialistas que estão em falta.
05:03Inclusive, não tem disponibilidade hoje para contratações.
05:07Então, existe uma barreira, uma limitação da capacidade de expansão
05:10das estruturas de UTIs.
05:12E aí que é tão importante a gente contar com a colaboração da população
05:16no distanciamento para evitar que haja maior nível de contágio,
05:21possamos derrubar essa taxa de contágio
05:24e assim conseguir controlar essa situação mais crítica.
05:27Recentemente, o senhor deu uma entrevista, fez algumas declarações bastante polêmicas
05:34em relação justamente às UTIs.
05:37A gente tem o VT, produção?
05:38As pessoas que vão para as UTIs, elas, 60% não voltam.
05:47Ficou se tratando sobre UTI ao longo desse ano de pandemia
05:51como se UTI fosse a cura.
05:54Não, aumenta a UTI que está resolvido, né?
05:56É ter o leito de UTI e pronto, acabou.
05:59E não é assim.
06:01Em primeiro lugar, não é infinita a nossa capacidade de expansão de leitos de UTI.
06:05E em segundo lugar, mesmo que fosse infinita,
06:09as tantas vidas das pessoas que, sem se cuidar e sem serem cuidadas,
06:14fossem levadas à UTI, 60% delas não voltam, não voltariam.
06:21Então, a gente tem que traduzir isso para a população,
06:24para que entendam a gravidade do momento.
06:27Eu agradeço muito, muito aos nossos profissionais de saúde
06:29que estão cansados, sendo super demandados, exaustos,
06:33mas que seguem fazendo a sua parte.
06:38Bom, essa sua declaração acabou sendo repercutida de forma negativa.
06:45Muita gente se surpreendeu.
06:47O senhor foi alvo de muitas críticas.
06:48O senhor mantém esse entendimento?
06:52Olha, Cláudio, o que está muito claro aí nessa colocação
06:55é que no momento que a gente estabelece as restrições,
06:59os críticos, os que atacam, as restrições, o distanciamento,
07:03tem com a defesa de que devem ser abertos os leitos de UTI
07:10e não sem restrições.
07:13O que a decisão aí, a atenção, é que abrir leitos de UTI é importante.
07:19Nós estamos fazendo, acabei de dizer, nós mais do que dobramos os leitos de UTI,
07:24estamos indo ao limite das nossas capacidades,
07:26mas mesmo que tivéssemos a capacidade de expandir infinitamente,
07:31as pessoas precisam entender que ter leito de UTI não garante a sobrevivência de todas as pessoas.
07:36O que garante a sobrevivência é não ter o Covid.
07:39Uma vez que tenha Covid, quantas pessoas já à sua volta,
07:44eu pergunto a quem está nos ouvindo aqui, nos acompanhando,
07:47conhecem alguém que tem bom corte físico, não tem idades,
07:53e cada vez mais pessoas jovens, acometidas com gravidade pela doença,
07:58e infelizmente até perdendo a vida para a Covid.
08:01Então, tentar vender para a população de que abrir leitos de UTI
08:05evita a necessidade de restrições de licenciamento,
08:10é vender o mailão.
08:12Isso chamando a atenção.
08:14Temos que abrir leitos de UTI, estamos abrindo os leitos de UTI.
08:17Não estou dizendo que não adianta, é importante.
08:20E temos profissionais muito dedicados,
08:23cuidando de pessoas na ponta para salvar vidas.
08:26Mas, infelizmente, a taxa de mortalidade de quem vai às UTI
08:30vai a 100% nos melhores hospitais, com mais especialistas na área,
08:38a 70% e até 70%, especialmente agora no mês de fevereiro,
08:42a gente vê um aumento dessa taxa de letalidade.
08:44Então, não se pode vender para a população uma ilusão de que,
08:47olha, vamos abrir leitos de UTI e fiquem tranquilos
08:50que quem tiver o coronavírus será salvo por um leito de UTI.
08:55Não pode ser uma ilusão.
08:56Não pode ser a nova cloroquina,
08:58a nova venda de uma ilusão, o leito de UTI.
09:01Ele é importante para a gente poder buscar evitar perdas de vidas
09:06que são evitáveis,
09:07mas ele não garante que vai se salvar todas as vidas.
09:11Então, a gente expande leitos de UTI,
09:13mas não podemos dizer para a população que os leitos de UTI
09:16significarão que a vida possa seguir normalmente,
09:19sem restrições, sem distanciamento,
09:21porque nós precisamos evitar que as pessoas tenham o vírus
09:24até que tenhamos parte substancial da população vacinada.
09:29Essa é a prioridade.
09:31É a vacina que vai nos ajudar a reduzir contágio efetivamente
09:35e casos graves de coronavírus para salvar vidas.
09:39Até lá, o distanciamento é a forma mais efetiva e eficaz
09:43que a ciência apura como forma de evitarmos perdas de vidas que são evitáveis.
09:47O Bolsonaro recentemente divulgou repasses de 41 bilhões
09:53para o Estado do Rio Grande do Sul, repasses federais,
09:57e ensinou que esse dinheiro sumiu,
10:00foi usado para pagamento da folha de servidores.
10:05Aproveite aqui a oportunidade para esclarecer essa informação
10:09e também para dizer quanto realmente foi aplicado no enfrentamento da Covid.
10:15É importante esse espaço para ficar muito claro.
10:20Nós temos que repetir essas informações
10:21no instante quando elas forem iniciar.
10:24Porque a máquina de fake news bolsonarista
10:27é muito forte, potente.
10:29Eles organizaram uma estrutura monumental
10:32de disseminação de notícias falsas,
10:36com informações falsas ou distorcidas
10:39para confundir a população.
10:41Infelizmente, o próprio presidente divulga essas informações.
10:45E esses 40 bilhões de reais não faz nem sentido.
10:48A receita corrente líquida do Rio Grande do Sul é de 42 bilhões.
10:52Ou seja, dizer que ele enviou para o Estado 40 bilhões de reais
10:56seria dizer que toda a receita do Estado, então,
10:59é dessa transferência do presidente.
11:02É evidente que é falsear,
11:04é faltar com a verdade,
11:06é mentir na última análise.
11:09Seria o equivalente a dizer
11:10que eu passei como governador para os prefeitos,
11:1312 bilhões de reais,
11:15que são, na verdade, o repasse do ICMS,
11:17do IPVA,
11:18que são de obrigação constitucional
11:21a serem repassados para os municípios,
11:22porque é deles esses recursos.
11:25O que foi repassado para o Estado
11:27em função da pandemia
11:29foi cerca de 3 bilhões de reais,
11:33dos quais 800 milhões de reais para a saúde
11:38e que foram exclusivamente aplicados na saúde.
11:41Nenhum centavo fora da saúde.
11:43Todos os recursos utilizados para a compra de testes,
11:47para que nós, por certo, pudéssemos comprar equipamentos,
11:50para abrir UTIs,
11:51o custeio das UTIs nos hospitais,
11:54toda essa expansão de leitos foi feita com esse recurso.
11:57Outra parte do recurso que foi enviado,
12:00e não foi por iniciativa do presidente
12:01e nem do governo federal,
12:03foi iniciativa do Congresso Nacional,
12:06nós articulamos com o então presidente da Câmara dos Deputados,
12:09Rodrigo Maia,
12:10e depois com o apoio do então presidente do Senado,
12:12Davi Alcolumbre,
12:14se aprovou a reposição de recursos
12:17que foram perdidos em função da pandemia,
12:21do impacto econômico.
12:23Porque o impacto econômico significou
12:25um forte colapso nas receitas estaduais,
12:28e esse colapso significaria a falta de condições
12:32de financiar as políticas que o Estado financia.
12:35Segurança, a própria saúde,
12:37com os recursos que o Estado aporta na área da saúde,
12:41entre outras atividades que ficariam completamente prejudicadas
12:45por conta da falta de capacidade de receita.
12:48Então, o Estado fez a aplicação dos recursos corretamente,
12:52os recursos que vieram de aplicação livre
12:56vieram para repor perdas,
12:58e foram no valor e na dimensão
13:00das perdas que tivemos no ano passado.
13:03Se no ano passado não tivesse pandemia,
13:05e tivéssemos o crescimento da economia que se previa,
13:08nós teríamos tido essa receita,
13:10teríamos feito o uso delas,
13:13que se fez para financiar os serviços do Estado.
13:16E, de outro lado, é importante dizer que no Rio Grande do Sul,
13:20nós fizemos as mais profundas reformas estruturantes
13:24entre todos os Estados do Brasil.
13:26Uma reforma previdenciária que foi a mais profunda
13:29segundo o próprio IPEA.
13:31IPEA identificou o Rio Grande do Sul
13:33no topo das reformas da Previdência
13:36como o único Estado que antecipava já para 2020
13:39efeitos de redução de custos com aposentados,
13:41com aposentadorias.
13:42E recebemos, inclusive, um prêmio do CLP
13:45por conta da reforma previdenciária que fizemos.
13:47Fizemos mais do que isso,
13:48uma reforma administrativa,
13:50que o presidente Bolsonaro não teve
13:52e não tem coragem de fazer.
13:54A nossa reforma administrativa
13:56impactou já nos servidores que estão em atividade.
14:00Acabamos com anuênios, triênios,
14:01com inquênios,
14:02com as vantagens que se incorporavam
14:04durante as carreiras para as aposentadorias.
14:08E isso tudo nos ajudou a reduzir só no ano passado
14:11em 700 milhões de reais
14:13a nossa despesa com o pessoal.
14:15O Rio Grande do Sul reduziu em 100 milhões de reais
14:18o custo da folha de pagamento aqui.
14:20E acabamos de fazer ontem, para finalizar,
14:23uma reforma da Previdência dos militares.
14:25O Rio Grande do Sul é o único Estado
14:27que não se conformou em ser
14:29obrigado a se dar a previdência dos militares
14:34que o presidente Bolsonaro fez
14:36para os militares do Exército
14:38e para as polícias militares nos seus estados.
14:41Nós aqui exigimos a capacidade
14:43de fazer a nossa própria reforma
14:45da Previdência dos militares,
14:46com isonomia com os servidores civis,
14:49contribuindo da mesma forma.
14:51E por isso vamos economizar
14:53mais 200 milhões de reais na Previdência
14:55com a reforma da Previdência dos militares
14:57que nós fizemos aqui no Rio Grande do Sul,
14:59porque não nos contentamos em fazer
15:01uma reforma que ia quebrar essa isonomia,
15:04que ia gerar uma impasse e diferença
15:08entre policiais civis e policiais militares
15:10na forma como contribuem para a Previdência
15:12e que aumentaria o déficit da Previdência
15:15na área militar.
15:17Nós fizemos uma reforma mais profunda
15:19e é isso que está ajustando as contas
15:20do Rio Grande do Sul.
15:22Perfeito.
15:23Deixa eu só lhe interromper,
15:24senão a gente, eu sei que a sua agenda é curta,
15:26a nossa também aqui,
15:27então eu quero aproveitar ao máximo
15:29a nossa conversa.
15:30O senhor falou de ICMS,
15:31falou de PVA,
15:32eu gostaria de voltar
15:35nesse outro tema
15:37dessas reformas daqui a pouquinho,
15:40mas antes eu tenho uma pergunta
15:41de um ouvinte que tem muito a ver com isso,
15:43é o Antônio Davi,
15:44que é lá de Bento Gonçalves,
15:46ele mandou uma pergunta em áudio,
15:48reproduza por favor, produção.
15:50Governador do Estado,
15:52Eduardo Leite,
15:53queria ir perguntando o seguinte,
15:55os comerciantes, principalmente
15:57os pequenos e médios comerciantes
16:00estão praticamente falidos
16:02desse um ano de pandemia,
16:05onde muitos não têm
16:06dinheiro para poder pagar os funcionários
16:10e muito menos impostos,
16:11que são altíssimos aqui no Estado.
16:14A carga tributária é uma das mais altas
16:16aqui do país,
16:17se não for a mais alta.
16:18O senhor recentemente
16:20passou para frente,
16:24adiou um pouquinho
16:25o pagamento
16:26do ICMS do Estado.
16:28Isso é muito pouco.
16:30Adiar o pagamento do ICMS,
16:33o senhor tinha que dar um desconto,
16:35porque essas pessoas
16:35não estão conseguindo pagar
16:37esse ICMS.
16:40Não estão conseguindo também pagar
16:41o IPVA dos automóveis.
16:44Então,
16:46essa é uma questão
16:47que eu gostaria que o senhor
16:48colocasse para o povo gaúcho.
16:54Por favor, o senhor pode responder.
16:55Eu não sei se eu já respondo direto,
16:57claro,
16:57porque eu não estou te enxergando aqui,
16:59Claudio,
17:00então, não sei se eu já entro direto
17:01a se tu iria falar,
17:02claro,
17:02também aqui na nossa
17:03transmissão.
17:06Mas, respondendo aqui ao Antônio,
17:08em primeiro lugar,
17:09nós fizemos a alteração
17:11para que o recolhimento do imposto,
17:13que seria no dia 12,
17:14agora de março,
17:15do ICMS,
17:16dos atingidos,
17:17mais atingidos pela pandemia,
17:19que é comércios essenciais,
17:22possa ser recolhido apenas
17:24lá no dia 25,
17:25lá na frente.
17:26E fizemos mais do que isso.
17:27O recolhimento da DIPAL,
17:29que é o diferencial de alíquota,
17:31cobrado nas transações,
17:34aí quando se compra algo
17:35de outro estado
17:35e é cobrado 6% de diferença
17:38de alíquota,
17:39foi postergado em um mês.
17:41Mas, mais do que isso,
17:43a reforma que nós fizemos tributária
17:45aqui no Rio Grande do Sul,
17:46no ano passado,
17:47vai acabar com a DIPAL agora em abril.
17:49Em abril,
17:50o Rio Grande do Sul
17:51acaba com a DIPAL,
17:52com o diferencial de alíquota,
17:54que era cobrado
17:55nas compras feitas fora do estado.
17:57Esses 6%
17:58não vão ser mais cobrados.
18:00Olha,
18:00o Rio Grande do Sul
18:00acabou com um imposto
18:02no meio da pandemia.
18:04Eu não tenho conhecimento
18:05de outro que tenha feito isso,
18:07no meio da pandemia,
18:08acabar com um imposto
18:09de 6%
18:10que era cobrado
18:11nas compras
18:12feitas fora do estado.
18:14E nas alíquotas internas,
18:16todas as empresas
18:16compram os itens
18:18que vendem,
18:19que revendem,
18:19os seus insumos,
18:20ou dentro do estado
18:21ou fora do estado.
18:22Se comprar fora,
18:23não tem mais essa DIPAL,
18:24o diferencial de alíquota
18:25que outros estados cobram.
18:27Se comprar dentro do estado,
18:29paga,
18:30ainda nesse mês de março,
18:31pela última vez,
18:3218%
18:33que a partir de abril
18:34vai pagar 12%.
18:36A reforma tributária
18:37que a gente fez
18:37no Rio Grande do Sul
18:38no ano passado
18:38vai reduzir em 350 milhões de reais
18:41a tributação
18:42sobre as empresas,
18:43especialmente as menores empresas.
18:45E ainda reduzimos
18:46a alíquota básica
18:47do ICMS
18:48neste ano,
18:49que era de 18%
18:51até o ano passado,
18:52para 17,5%
18:53nesse ano
18:54e vai reduzir
18:55para 17%
18:56no ano que vem.
18:56Só para lembrar,
18:57São Paulo,
18:58Paraná,
18:59Santa Catarina,
19:00Rio de Janeiro
19:00cobram 18%
19:01por alíquota básica.
19:02O Rio Grande do Sul
19:03já está cobrando 17,5%
19:05e vai passar a cobrar 17%
19:07no ano que vem.
19:08Então, nós estamos fazendo
19:09um esforço
19:09de redução
19:10de carga tributária.
19:11Não é verdade
19:12que o Rio Grande do Sul
19:12tem a carga tributária
19:13mais alta do Brasil.
19:14Pelo contrário,
19:15estamos nos dirigindo
19:16para a redução
19:17da carga tributária
19:18no nosso estado
19:19e assim poder gerar
19:21ambiente melhor
19:21de negócios
19:22aqui no Rio Grande do Sul.
19:24Estamos indo
19:24no limite
19:25das possibilidades do estado.
19:26A nossa margem também
19:28como um estado
19:28que luta
19:29para ter as suas contas
19:30em dia
19:30e continuar prestando serviço
19:32sem gerar passivos
19:33nem do ponto de vista fiscal
19:35e nem do ponto de vista
19:36de serviço
19:37para a população
19:38é muito estreita.
19:39Mas conseguimos
19:40já fazer
19:40essa postergação
19:42de datas de recolhimento,
19:43estamos fazendo redução
19:44de determinadas alíquotas
19:45para ajudar
19:46nessa retomada
19:47e queremos
19:47fazer uma atividade
19:48o mais rápido possível.
19:50Perfeito.
19:52Eu chamo o Wilson Lima
19:54que está conosco aqui.
19:55Wilson,
19:56por favor,
19:57fique à vontade.
19:59A gente pode mudar
20:00um pouquinho a pauta
20:00para a eleição
20:02de 2022.
20:03Aproveitando que o senhor
20:04está falando de reforma,
20:05de tudo o que o senhor fez
20:06aí,
20:07eu deixo agora
20:07a palavra com o Wilson.
20:10Olá, governador.
20:11Boa noite.
20:12Eu quero aproveitar
20:13e fazer duas perguntas
20:14e emendar, né?
20:15Fazer
20:15dois questionamentos.
20:17Primeiro,
20:18hoje o presidente
20:19Jair Bolsonaro
20:19mudou um pouco
20:20a sua postura
20:21em relação
20:22à pandemia, né?
20:23Já usou máscara,
20:25já defendeu vacina.
20:28Semana passada
20:29nós conversamos
20:29com o governador
20:30do Piauí
20:32e ele falou
20:33que na sua linha, né,
20:34que a solução
20:35para a pandemia
20:36agora seria
20:36vacina, vacina, vacina.
20:39O senhor acredita
20:40que, primeiro,
20:41que o presidente
20:42Jair Bolsonaro
20:43vai ter uma postura
20:44diferente
20:45em relação aos governadores,
20:46vai a partir de agora
20:47ouvir um pouco mais,
20:49tentar melhorar
20:50essa logística
20:50da vacina, tá?
20:52E o segundo questionamento
20:54é o seguinte,
20:56até semana passada
20:57vindo o governador
20:58Eduardo Leite
20:59como um eventual
21:00player
21:00para 2022.
21:03A pergunta
21:04que ele faz
21:05é a seguinte,
21:05governador,
21:07o senhor vai tentar
21:08quebrar um tabu
21:09tipicamente gaúcho
21:10de buscar
21:11uma reeleição
21:12ou o senhor vai realmente
21:14entrar numa disputa
21:14presidencial
21:15e ali, obviamente,
21:17vai ter uma disputa
21:17com o João Dória,
21:19enfim, como é que isso
21:20está sendo organizado
21:20dentro do PSDB?
21:23Bom,
21:24num momento
21:25em que a gente
21:26está, infelizmente,
21:27atingindo
21:28o maior número
21:30de mortes
21:31no Brasil,
21:33fico até desconfortável
21:34de fazer falar
21:35sobre o processo eleitoral.
21:37O foco tem que estar
21:37na pandemia,
21:38mas a gente entende
21:39e pode falar
21:40sobre ele,
21:41evidentemente.
21:42Mas vamos focar
21:43aqui na pandemia
21:44a questão das vacinas.
21:45O grande esforço
21:46do Brasil
21:47precisa ser
21:48no sentido
21:48de acelerar
21:49um cronograma
21:50de entregas
21:50das vacinas
21:51aqui para o país.
21:52O Ministério da Saúde
21:53já tem cerca
21:54de 500 milhões
21:55de doses
21:56contratadas
21:58com diversos
21:59fornecedores
22:00via Covax Facility,
22:01via AstraZeneca,
22:02Oxford,
22:03seja com as
22:04de fora,
22:05Coreia e Índia,
22:07seja com as fabricações
22:08do Fiocruz,
22:10Coronavac,
22:11Butantan,
22:12com as doses
22:12que vieram de fora,
22:13com as doses
22:14do Butantan,
22:15com outros laboratórios
22:19como Janssen,
22:21Pfizer,
22:22que está encaminhando
22:22aí contratações,
22:24já são cerca
22:24de 500 milhões
22:25de doses.
22:25O problema do país
22:26não é mais comprar vacina,
22:27é conseguir ter a entrega
22:28dessas doses
22:29o mais rápido possível.
22:30E a postura
22:31negacionista,
22:33diversionista
22:34e totalmente
22:35desprezível
22:37de desprezar
22:38na verdade
22:40do presidente
22:41da república
22:41da gravidade
22:42da situação,
22:43da importância
22:44das vacinas,
22:45foi,
22:46sem dúvida nenhuma,
22:47um atraso
22:48para o país.
22:49Hoje ele reconhece
22:50a importância
22:51das vacinas,
22:52mas o país
22:53já tirou o ticket
22:54lá final,
22:55muito adiante,
22:58na ordem
22:58de preferência
22:59entre os países,
23:00na entrega
23:00das vacinas.
23:01E as doses
23:02estão contratadas,
23:03mas chegam
23:04a maior parte
23:05no segundo semestre.
23:06não adianta ter doses
23:06sobrando no segundo semestre,
23:08a gente precisa de vacina
23:09agora,
23:09vacina para já.
23:10E aí entra a necessidade
23:11de um esforço diplomático
23:13nas boas relações
23:15que o país
23:16sempre manteve
23:17e que neste governo,
23:18lamentavelmente,
23:20o país perdeu
23:22a condição
23:24de um bom mediador
23:28de conflitos
23:28e passou a ser
23:29um criador
23:30de conflitos
23:31internacionalmente,
23:32o Brasil,
23:32e se envolver
23:33em conflitos
23:33totalmente necessários
23:34e atacando
23:36parceiros
23:38comerciais
23:39e parceiros
23:39importantes,
23:40como a China,
23:40por exemplo,
23:42agora a gente
23:44precisa
23:44buscar voltar
23:46a recuperar
23:47aquela posição
23:47do país
23:48de construir
23:49apoio
23:51e solidariedade
23:52internacional
23:52para adiantar
23:53o cronograma
23:53de entrega.
23:54A gente precisa
23:54que as vacinas
23:55cheguem mais rápido.
23:56Então,
23:57fiz todas as minhas críticas,
23:58as minhas diferenças
24:00com o presidente
24:00Jair Bolsonaro,
24:01mas ele é o presidente.
24:02É o presidente.
24:03Os governadores
24:04para conversar,
24:04eu estou pronto
24:05para conversar,
24:06dialogar e tentar
24:06achar caminho
24:07para salvar vidas.
24:09Não se trata
24:09de olhar
24:09para o cenário
24:10eleitoral,
24:11quem é que vai ganhar
24:11politicamente,
24:12quem é que vai perder
24:12politicamente,
24:13tem gente morrendo.
24:15Precisa tomar medidas
24:17para salvar vidas
24:18neste momento
24:19sem considerar
24:21o cenário eleitoral.
24:23E o presidente
24:23da república
24:24tem voto popular
24:25para estar na posição
24:26que está,
24:27nós temos voto
24:28para estar
24:28nas posições
24:28que estamos
24:29e o povo
24:30é o mesmo.
24:31o povo
24:32para o qual
24:32trabalhamos
24:33é o mesmo
24:33e a gente tem
24:34a obrigação
24:34de sentar
24:35e buscar entendimento.
24:36Infelizmente,
24:36não foi a postura
24:37até aqui
24:37do presidente,
24:39mas se ele estiver
24:40disposto a rever
24:41essa posição,
24:42eu não vou ficar
24:42conflitando,
24:45eu quero achar
24:46convergência
24:46para recuperar
24:48o tempo perdido
24:48que se teve
24:49desses conflitos
24:50e atender
24:50a nossa população.
24:51Sobre o processo
24:52eleitoral,
24:53eu não serei
24:53candidato à reeleição
24:54aqui no Rio Grande do Sul,
24:55isso já anunciei
24:56desde o início,
24:57não fui candidato
24:59à reeleição
25:00como prefeito
25:01embora tivesse
25:0190% de aprovação
25:03e isso é
25:04bem demonstrado
25:07nos 90%
25:08de votos
25:09que eu tive
25:10em Pelotas
25:10onde eu fui
25:11prefeito
25:11para governador,
25:13tive 90%
25:14dos votos,
25:14saí com uma boa
25:15avaliação,
25:16com um mandato
25:16que ajudou
25:17a eleger
25:18a minha sucessora,
25:19mesmo assim
25:20não concorri
25:21à reeleição
25:21porque eu sou crítico
25:22da reeleição.
25:23Eu acho que no Brasil
25:24a reeleição
25:25não foi bem assimilada,
25:26ela transforma
25:28o primeiro mandato
25:29especialmente com a pluralidade
25:31de partidos
25:31que a gente tem,
25:32com essa diversidade
25:33de partidos
25:34que se tem,
25:35transforma
25:36o primeiro mandato
25:37especialmente
25:37os momentos finais
25:38do primeiro mandato
25:39que está acontecendo agora
25:40a necessidade
25:42de composições
25:43que precarizam
25:44as estruturas
25:45de governo,
25:47as relações políticas
25:48em função
25:49de um processo eleitoral
25:51que se avizinha.
25:51Então eu não serei
25:52candidato
25:53aqui no Rio Grande do Sul.
25:55Isso significa
25:56que serei candidato
25:56a presidente?
25:57Não necessariamente.
25:59Eu fui buscado
25:59pelo meu partido,
26:00por alguns líderes
26:01do meu partido,
26:02tenho sido procurado
26:03por outros partidos
26:04também para conversar
26:05e acho que antes
26:07de mais nada
26:08o que eles querem
26:08é que eu ajude
26:09a construir um projeto
26:11de centro
26:11com equilíbrio,
26:13com sensatez,
26:14com bom senso
26:15para o país.
26:16E nisso eu me coloco
26:17à disposição.
26:18Agora eu entendo
26:19que de fato
26:19a gente precisa construir
26:20a maior unidade
26:22no centro possível.
26:24Significa uma candidatura única?
26:25Não necessariamente,
26:26talvez seja difícil,
26:27mas a gente tem que ter
26:28desprendimento,
26:29humildade.
26:30Se a gente vai buscar apoios,
26:31quem quer construir
26:32candidatura
26:33precisa buscar apoios,
26:34a gente tem que ter
26:35a disposição
26:35e humildade
26:36de sentar
26:37e ouvir
26:38os outros
26:39com disposição
26:40também para apoiar
26:41e entender
26:42que se houver
26:43caminho que eleitoralmente
26:44se habilite
26:45dentro do projeto
26:48que a gente se sinta representado,
26:50ter disposição
26:51também para apoiar.
26:52então eu não vou
26:53para a construção
26:53do projeto
26:54com a ambição
26:56do interesse
26:58e viabilidade
26:59para o projeto
27:00de centro.
27:01Agora,
27:01se eventualmente
27:02ali na frente
27:03se identificar
27:04que eu possa dar
27:05alguma contribuição
27:06no projeto de centro
27:07como líder
27:08desse projeto,
27:09eu me sinto
27:10em condições
27:11de fazê-lo.
27:12Governador,
27:17para encerrar,
27:18que a gente,
27:19eu sei que a sua agenda
27:19também já está bem apertada,
27:21eu aproveito
27:22esse gancho
27:24da eleição,
27:25dessa disputa
27:26que possa haver
27:27dentro do PSDB
27:28e também
27:29da decisão
27:31do Edson Fachin
27:31de anular
27:32as condenações
27:33do Lula,
27:34o senhor
27:34em algum momento
27:35lá em 2019
27:36chegou a defender
27:37a expulsão
27:38do Aécio Leves
27:39e do Beto Richa
27:40do PSDB,
27:41ambos investigados
27:42pela Lava Jato.
27:43O senhor mantém
27:44essa posição
27:44ou o senhor
27:45agora
27:46vai na linha
27:47do Edson Fachin
27:49e reabilita
27:51esses dois
27:53tucanos
27:54aí fortes
27:55dentro do PSDB
27:57na sua
27:58perspectiva?
27:59Olha,
28:00a minha manifestação
28:01sobre a Aécio
28:02e Ness
28:03especialmente,
28:05as questões
28:05ligadas ao
28:06governador
28:06do Beto Richa
28:07eu tenho o menor
28:08conhecimento,
28:09mas elas diziam
28:10respeito
28:11ao partido
28:11discutir
28:12internamente
28:13no âmbito
28:14da comissão
28:14de ética.
28:15Foi isso
28:15que eu defendi,
28:16porque não se trata
28:17de condenar
28:18previamente
28:21alguém
28:21o seu direito
28:22na justiça
28:23de se defender
28:24e o deputado
28:25Aécio Neves
28:26tem todo o espaço
28:28no âmbito
28:28do judiciário
28:29dos processos
28:30que se defendem
28:32todas as criminais
28:33as quais está
28:34respondendo.
28:35Então eu não vou
28:36antecipar juízo
28:37sobre se cometer
28:38o crime ou não.
28:39o ponto é
28:40que foi
28:41gravado
28:42e que deveria
28:46ser avaliado
28:46no âmbito
28:47do partido
28:48do ponto de vista
28:48da conduta
28:49daquele filiado
28:50que está lá
28:52gravada,
28:52que está lá
28:52registrada
28:53e que me parece
28:54ter sido
28:55uma conduta
28:55que mereceria
28:57a discussão
28:58do partido
28:58sobre uma eventual
28:59expulsão
29:00daquele filiado
29:02no caso
29:02do deputado
29:03Aécio Neves
29:03em função
29:04do que ali
29:05tinha de conteúdo
29:06que era
29:06reprovável
29:09que foi
29:09observado
29:10pela população
29:11que gerou
29:11uma frustração
29:12em muitas pessoas
29:13e foi levado
29:14isso para a comissão
29:15de ética
29:16e a comissão
29:16de ética
29:17decidiu não
29:18levar adiante
29:19a expulsão.
29:20Eu não entendo
29:20que a gente possa
29:21ficar pedindo
29:22que se volte
29:23a carga
29:24a uma discussão
29:26até que saia
29:27o resultado
29:27que a gente deseja.
29:29Eu não fiquei
29:29satisfeito
29:30com aquele resultado.
29:31Eu achei que
29:31no mínimo
29:32a comissão
29:32de ética
29:33deveria abrir
29:34um processo
29:34para a discussão
29:35que levaria
29:36à conclusão
29:37se o deputado
29:38deveria ser expulso
29:40ou não.
29:41Eu digo
29:41isso não tem a ver
29:42mais uma vez
29:42com fazer
29:44pré-julgamento
29:45da conduta
29:47criminosa dele.
29:48Isso está
29:48correndo na justiça.
29:50A questão é
29:50filiação ao partido.
29:51A conduta
29:52de um membro
29:53feriu os princípios
29:54éticos do partido
29:55e por isso
29:56ele deveria ser
29:57julgado dentro
29:59do âmbito
29:59da comissão
29:59de ética
30:00para uma possível
30:00expulsão.
30:01eu entendo
30:01que deveria
30:02no mínimo
30:02se discutir
30:03e o partido
30:03se negou
30:04a discutir.
30:05Houve um juízo
30:06prévio
30:07de admissibilidade
30:08se iria fazer
30:08essa discussão
30:09ou não
30:09e foi decidido
30:11que seria
30:11efetivamente
30:12aberto o processo
30:13no âmbito
30:13da comissão
30:13de ética.
30:14Então
30:15esta foi uma decisão
30:16tomada.
30:17Não me satisfez
30:18mas eu entendo
30:19que a gente não faz
30:20discussão
30:22e tentativa
30:23até ter o resultado
30:24que a gente deseja.
30:25Para mim
30:25essa é uma etapa
30:26superada
30:27que não me satisfaz.
30:29entendo que deveria
30:30ter sido feita
30:31a discussão
30:32mas entendo
30:33que essa página
30:33está virada.
30:35Está entendido.
30:36Muito obrigado
30:37pela sua participação
30:38aqui conosco
30:38no Papo Antagonista.
30:39O programa
30:40fica aberto
30:40para futuras
30:41colaborações.
30:42Uma boa noite.
30:42Obrigado
30:44e uma boa noite.
Recomendado
36:43
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A Seguir
6:10
6:28
18:15
5:32
22:22
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