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  • 20/06/2025
Na segunda-feira, Rogério Marinho foi o entrevistado do Roda Viva. O secretário de Previdência do governo Bolsonaro falou sobre taxação de desempregados, reforma trabalhista, capitalização e outros temas relevantes do noticiário econômico.
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Transcrição
00:00O que nós estamos propondo é que haja uma contribuição de 7,5%
00:24e que essa pessoa, ao invés de se aposentar dois anos e um mês depois,
00:29antecipe em dois anos e um mês essa aposentadoria,
00:31porque nós estamos contabilizando isso como tempo para fim de aposentadoria,
00:34inclusive por contribuição.
00:35Se você fizer um cálculo, você vai verificar que se a contribuição for na base de um salário mínimo,
00:40que é a maioria das pessoas que serão contempladas por este programa,
00:43ou desculpe, e também os desempregados do Brasil, na sua maioria ganham um salário,
00:46um salário e meio, dois salários,
00:48R$ 80 é a média de contribuição.
00:51Vezes, 25 vezes, você vai ter R$ 1.600 e poucos reais.
00:55Se você antecipar em dois anos e um mês, você vai ter em dois anos, por exemplo,
00:58você vai ter R$ 26 mil.
01:00Se você está ganhando R$ 26 mil e se aposentando mais cedo,
01:03e pagando por isso R$ 1.600, me desculpe o Helio Gaspar e aqueles que fazem essa crítica.
01:08Por outro lado, quando se diz que a reforma trabalhista não gerou empregos,
01:15isso vai de encontro à realidade.
01:17Me desculpe, Luciana, mas em 2017, final de 2017,
01:20quando a reforma trabalhista entrou em vigor,
01:21nós tínhamos menos de 37 milhões de pessoas que têm um emprego formal no Brasil.
01:25Nós estamos nos aproximando de 39 milhões.
01:27Então, se você for para os números...
01:29Quem está afirmando isso é você.
01:32Estou dizendo o seguinte, que se por um lado,
01:34se não gerou emprego a culpa da reforma e gerou emprego é mérito da reforma,
01:38eu não estou fazendo essa afirmação e nunca fiz.
01:39Eu sempre afirmei que a reforma é mais um passo
01:41da reestruturação necessária da economia brasileira
01:44para voltarmos a crescer e aí sim gerar empregos e oportunidades para a população.
01:48Nós vivemos recentemente, é bom lembrar, uma catástrofe econômica
01:56que não tem paralelo na história do Brasil.
01:58Em 2014 e 2015, nós tivemos suprimido 9% do nosso produto interno bruto.
02:02Nós tivemos quase 4 milhões de empregos formados que foram ceifados.
02:06E a recuperação da economia brasileira,
02:08a velocidade dessa recuperação pela destruição dos fundamentos macroeconômicos
02:11que foram tão profundos,
02:13está com dificuldade de ter a velocidade que nós imaginávamos.
02:15Mas este ano existe uma série de dados e de fundamentos
02:19que mostram que há uma recuperação consistente da economia
02:21porque este governo, ele tem um foco, ele tem resiliência,
02:25ele sabe aonde quer chegar.
02:27E há um comprometimento do próprio Congresso Nacional
02:29que tem ajudado na pauta da economia
02:31para que as coisas aconteçam da melhor maneira possível.
02:38Nós temos um processo de unicidade sindical que só existe no Brasil.
02:41É uma verdadeira jabuticaba que nós herdamos.
02:43Não foi de Getúlio Vargas não, foi de Benito Mussolini.
02:46Então, essa preocupação nós temos de modernizar o processo sindical no Brasil
02:50para permitir que o Brasil seja uma economia moderna,
02:53onde os sindicatos realmente façam o seu papel de negociação,
02:56de acordos coletivos,
02:58sem as amarras e sem a tutela espúria
03:00que o governo tem hoje nessa relação entre as partes.
03:02O sistema de capitalização foi rejeitado pelo Congresso Nacional
03:11que representa o povo brasileiro.
03:12Agora, é importante colocar que dos dez sistemas de previdência
03:15no mundo inteiro, considerados os mais ígidos,
03:18os mais adequados, os mais corretos,
03:20seis deles têm alguma forma de capitalização.
03:22Então, se essa discussão vai voltar em algum momento
03:25para a sociedade brasileira, deverá voltar pela porta da frente.
03:28Então, o que o governo está propondo
03:35é essa mudança de paradigma.
03:37Os recursos extraordinários que serão oferidos com o pré-sal
03:39vão ser distribuídos para estados e municípios
03:42numa proporção inversa.
03:43A princípio, 30% para estados e municípios,
03:4570% para o governo federal,
03:46e ao longo de oito anos haverá uma inversão dessa equação
03:48de tal maneira que 70% irão para estados e municípios.
03:52Mas o recurso não será passado sem condicionantes.
03:55Essas condicionantes do ponto de vista de responsabilidade fiscal
03:57para que se impeça que ocorra no Brasil,
03:59o que ocorreu hoje.
04:00Eu sou do Rio Grande do Norte,
04:01tenho três folhas de pagamento em atraso desde 2017.
04:04E se aconteceu no meu estado, aconteceu no Rio Grande do Sul.
04:06Meu é o Rio Grande do Norte.
04:07Aconteceu em Minas Gerais, que é um estado rico.
04:09Aconteceu no Rio de Janeiro, que é um estado punjante.
04:11Aconteceu recentemente em Goiás.
04:12Aconteceu em Minas Gerais, que é um estado punjante.
04:14Aconteceu em Minas Gerais, que é um estado punjante.
04:15Aconteceu em Minas Gerais, que é um estado punjante.
04:16Aconteceu em Minas Gerais, que é um estado punjante.
04:17Aconteceu em Minas Gerais, que é um estado punjante.
04:18Aconteceu em Minas Gerais, que é um estado punjante.
04:19Aconteceu em Minas Gerais, que é um estado punjante.
04:20Aconteceu em Minas Gerais, que é um estado punjante.
04:21Aconteceu em Minas Gerais, que é um estado punjante.
04:22Aconteceu em Minas Gerais, que é um estado punjante.
04:23Aconteceu em Minas Gerais, que é um estado punjante.
04:24Amém.

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