O cenário político do Espírito Santo para as eleições de 2026 é marcado pela expectativa em torno da federação entre Republicanos e MDB, partidos que representam projetos antagônicos para o próximo pleito no Estado.
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NotíciasTranscrição
00:00Um cenário de constantes transformações na política do Espírito Santo, o tema da
00:09vez aqui que vai ser tratado por nós. Luciano Rangel e Eduardo Maia, colunista do jornal
00:14A Tribuna e Tomás Tomaz e cientista político, é a Federação Republicanos e MDB. Quais
00:21são os impactos desta federação, Eduardo Maia?
00:24Então, Luciano, é um cenário que muita gente está aguardando para ver o que de fato vai
00:28acontecer. É mais uma federação aí no tabuleiro entre republicanos e MDB e mais ainda estão
00:34por vir. Podem estar por vir como PDT e PSB, enfim. Tudo isso, todas essas movimentações
00:42só vão acabar em outubro quando for a data limite ali para tudo já estar coordenado.
00:48Então, até lá, a gente deve ter muita coisa ainda nova a respeito disso.
00:53Republicanos hoje no Espírito Santo é comandado pelo ex-presidente da Assembleia, Eric Musso,
00:59e também indiretamente pelo prefeito da capital, Lorenzo Pasolini. Qual que é a situação?
01:04Se ficar com republicanos, muita gente que é do MDB pode sair do partido, pode ter de
01:10sair do partido. Por quê? Porque são dois projetos antagônicos. O projeto liderado pelo
01:14Eric Musso, pelo prefeito da capital, é antagônico ao governo do Estado. E quem que é o presidente
01:19do MDB hoje é o vice-governador Ricardo Ferraço, que tem total pretensão de disputar o governo
01:25do Estado na próxima eleição. Então, caso a federação, o comando da federação caia
01:30no colo de, por exemplo, Eric Musso, muito provavelmente Ricardo Ferraço sai do MDB,
01:36Euclério Sampaio sai do MDB, Guerino Balestraci, secretário de repactuação do Rio Doce, também
01:42sai do MDB. Então, é um cenário em que os governistas não querem que aconteça de forma
01:48nenhuma. Querem que mantenha o Ricardo Ferraço dentro do MDB. Já do outro lado, o que acontece?
01:54Se cai no colo de Ricardo Ferraço, além de aumentar a estabilidade de Ricardo para disputar
02:00o governo do Estado, também possivelmente pode atrair novos aliados. Por exemplo, até
02:05Messias Donato, que hoje é do republicanos, ele pode se transferir para o MDB, já que é
02:10um deputado federal totalmente leal. Aí o Euclério Sampaio é o prefeito de Cariacica, então
02:15esse movimento pode acontecer. E caso caia no colo de Ricardo Ferraço, além dele continuar
02:20à frente do MDB, ele vai ter cada vez mais força, né, Tomás, para tocar esse projeto
02:26adiante. O que está em jogo aí?
02:30Ricardo Ferraço é amigo pessoal de Baleia Rossi, deputado federal e presidente nacional
02:34do MDB. Ricardo Ferraço já foi senador, então ele tem com ele, e além do fato dele
02:39ser visto governador, e vai ser de uma forma ou outra governador, se Renato Casagrande
02:43sair para disputar o Senado. Então esses fatores podem pesar em favor de
02:48Ricardo Ferraço, enquanto do lado dos republicanos pesa o fator de que o partido tem dois deputados
02:54federais, que é o que aconteceu na União Progressista. Por que o PP comanda União
02:57Progressista? Porque o Progressistas tem deputados federais e União Brasil não.
03:02No caso do republicano, os republicanos têm dois e o MDB não tem nenhum. Mas, levando
03:07em consideração que Ricardo é vice-governador, isso pode pesar para o lado de
03:11Ricardo. Se vê, analisando o momento, que é uma mudança, as peças desse tabuleiro,
03:19os políticos, os líderes partidários, são profundamente afetados por essa movimentação.
03:25Tomás, o vice-governador Ricardo Ferraço tem uma posição importantíssima nesse cenário,
03:32nesse tabuleiro político. Como é que você analisa isso?
03:34Olha, em primeiro lugar, é importante entender que essa, se se tornar a realidade
03:40essa federação, o republicanos MDB, é uma federação muito grande, uma federação
03:46representativa e poderosa. Vale lembrar que o republicano elegeu 41 deputados federais
03:52no Brasil como um todo e o MDB elegeu 42 deputados federais. Eles estão no mesmo tamanho
03:58praticamente, mas isso tem grande representatividade em tempo de televisão e fundo partidário e
04:04fundo eleitoral para as eleições. A federação, a gente já explicou em outro podcast, quando
04:10ela ocorre, ela acontece muito semelhante com uma coligação como era no passado, só
04:17que com aquele compromisso de futuro. Depois, no Congresso Nacional, nas eleições municipais,
04:23eles vão ter que permanecer aliançados. O vice-governador Ricardo Ferraço é um autor
04:27político importantíssimo no cenário do Estado do Espírito Santo, mas também já
04:33foi um senador muito importante da República. Então, ele tem grande relacionamento em Brasília
04:40com todos os partidos, não só com o MDB, mas existe uma proximidade com o presidente
04:46do MDB, Baleia Rossi, e para além disso é exatamente o que o Eduardo acabou de falar.
04:51Ricardo Ferraço é vice-governador e em março do ano que vem assume como governador, ou seja,
04:57o MDB está de olho nisso e o próprio Republicanos vai estar de olho na capacidade que Ricardo
05:03vai ter de compor chapas de deputado federal, deputado estadual. Então, eu julgo que ele tem
05:08grande potencial para assumir e estar à frente dessa federação. Com esse passo e os compromissos
05:17que nós temos visto nas movimentações políticas, por exemplo, relacionadas à federação do PP e União
05:25Brasil, a federação UP, que estão chamando, Ricardo Ferraço, se tiver no seu palanque, todos esses
05:31personagens e esses partidos, ele se torna muito forte na sua projeção de pré-candidatura ao governo
05:39do Estado. Uma outra movimentação importante é o União Progressistas, que está sinalizando abraçar o
05:46projeto político do Palácio Anchieta. Analisa para a gente isso, Eduardo.
05:50Era ou sempre foi um objetivo muito claro de Renato Casagrande ter o Progressistas com ele, porque é um
05:56partido muito grande no Espírito Santo e também em nível nacional, traz tempo de televisão, traz fundo
06:03eleitoral, como o Tomás diz, e essa intenção aumentou ainda mais quando eles formaram essa
06:09federação com União Brasil. A análise é a seguinte, o deputado federal Josias da Vitória
06:16começa a dar indícios, começa a dar sinalizações já claras de que vai sim abraçar o projeto de
06:23Ricardo Ferraz. Da Vitória tem dito até que Ricardo é a bola da vez. Então, a gente percebe que o grupo
06:30deve se formar em torno de Ricardo Ferraz. Marcelo Santos já disse aqui para o nosso podcast,
06:36para o Estúdio Tribuna Online, que vai fazer de tudo para Ricardo furar a bolha e se viabilizar
06:42nos próximos meses. Por que ele disse isso? Porque Ricardo ficou muito tempo na Secretaria de
06:47Desenvolvimento. Então, Marcelo até usou o exemplo. Poxa, enquanto a gente inaugurava várias obras
06:52pelo Estado, Ricardo estava mergulhado, estava trazendo investimento para o governo, mas estava
06:57mergulhado. Então, agora nós, como União Brasil, isso nas palavras dele, e nós, como União
07:02Progressista, temos que abraçar Ricardo e fazer com que ele fure esta bolha e se viabilize. Então,
07:08vai ser esse o objetivo da União Progressista a partir de agora, abraçar o projeto de Ricardo
07:13e fazer com que ele se viabilize. Entretanto, da Vitória, como é um player muito importante,
07:19como o nosso Tomás já disse, a expressão kingmaker, né Tomás, do parlamento, ele também
07:26sabe a importância que ele próprio tem e que a federação tem nesse jogo todo. Então,
07:32ele admite que vai sim discutir a majoritária. Como assim? Sabe o peso que tem União Progressista
07:38e vai colocar as cartas na mesa. Vai falar, nós estamos nesse projeto, mas nós precisamos
07:44ter uma garantia, talvez uma vaga ao Senado, talvez uma vaga vice-governador ou até mesmo
07:50ao governo do Estado. Embora o da Vitória diga que Ricardo Ferraço é a bola da vez,
07:56ele também diz que se algum movimento mudar, se Ricardo, por exemplo, quiser optar por recuar,
08:02o nome dele está à disposição para disputar o governo do Estado. Então, o cenário é esse.
08:05Tomás, assim, para além dos kingmakers, né, acho importante você como cientista político
08:12e a sua posição aqui é muito interessante na nossa conversa, que é também de nos orientar,
08:18trazer a sua visão como cientista político dessa situação toda. E seria interessante para o nosso
08:24ouvinte, que nos acompanha, tentar entender como é importante para a consolidação de uma candidatura
08:31essas movimentações partidárias. Porque nós sabemos que há casos na história que o sujeito,
08:37o candidato sozinho, ele vai construindo a sua candidatura. Mas sem um apoio partidário,
08:43isso fica muito difícil. Como é que você explica isso para o nosso ouvinte?
08:46Olha, no formato de disputa eleitoral que a nossa democracia permite, né,
08:51os partidos, eles são importantíssimos, muito pelo tempo de televisão, pelo espaço que você tem,
08:57numa campanha majoritária importante, como a de governador, por exemplo, de senador e presidente
09:03da república, que é o que vai acontecer em 2026. Mas para além disso, você também precisa de recursos,
09:10que no caso, financiamento agora, ele é público por meio do fundo eleitoral, tá?
09:15Sobre a Federação União Brasil e PP, é importante destacar exatamente o que o Eduardo acabou de falar.
09:24A gente vem repetindo muitas vezes aqui, eu gosto de dizer, usar esse termo. Para mim,
09:29o PP sempre foi no processo eleitoral anterior, o PP foi no processo eleitoral anterior e vai ser
09:36nessa eleição um grande kingmaker, vai ser o partido que vai ter aquela força de realizar e de empurrar
09:44um projeto político rumo ao Palácio Anchieta. Para além disso, essa Federação União Brasil e PP,
09:51ela é muito forte no âmbito nacional, mas no Espírito Santo, para além de ser forte, ela é harmônica.
09:58Então você tem Josias da Vitória e Vair de Melo muito bem aliançados com Marcelo Santos,
10:04por exemplo, que tem os seus projetos, cada um deles, e que são projetos que têm congruência,
10:11eles podem caminhar juntos, né? Se num dado momento, a gente está muito longe do processo eleitoral,
10:17mas se o Palácio Anchieta, se o vice-governador Ricardo Ferraz conseguir trazer para si o apoio,
10:22efetivo, como Josias da Vitória tem dito e como Marcelo Santos tem dito, para o seu projeto político,
10:29aí a gente está falando de um palanque muito, muito forte e muito poderoso.
10:35Bem, agora é preciso deixar claro que aqui também se discute futebol. Os fatos da semana,
10:41vitória do Flamengo sobre o Palmeiras, vitória do Fluminense sobre o Vasco e a chegada de Antielote ao Brasil
10:47com a sua convocação. Surpresas, Tomás, Tomás?
10:51Não, não acho que houve surpresas na convocação do Antielote, você está falando da convocação, né?
10:56Não sei, está aberto o microfone, né?
10:58Não, a vitória do Fluminense sobre o Vasco não é surpresa nenhuma, foi um massacre,
11:02era para ter sido de muito mais. Fora brincadeira, acho que o Fluminense jogou bem,
11:08mas os dois gols foram gols inesperados, um gol contra e um chute do Guga do meio da rua que atingiu o ângulo,
11:18mas foi uma vitória merecida do Fluminense sem clubismo de verdade.
11:22Eduardo também vai concordar comigo.
11:23Foi de conta esse massacre?
11:252x1.
11:26Ok.
11:27Foi uma goleada de 2x1, eu fiquei muito feliz com o resultado.
11:31Agora, sobre a convocação do Antielote, eu gostei e muito mais do que isso,
11:35e eu tento sempre ter um olhar positivo sobre as coisas e, sobretudo, sobre o futebol.
11:39Algo me marcou, por exemplo, na coletiva de imprensa de apresentação do Antielote,
11:44que foi o momento em que o presidente da CBF, que acabou de assumir o cargo,
11:48e aqui eu não quero entrar em nenhuma polêmica de CBF, presidente da CBF,
11:52mas tem muita política e muita ciência política no contexto da CBF,
11:56que a gente pode discutir em outros momentos, não sobre futebol, mas a CBF.
12:00Mas olha só, quando o presidente virou e falou assim,
12:03Bom, agora eu vou descer para escutar a convocação.
12:08Aquilo me deu um ânimo, porque a gente percebe que, pelo menos, num jogo de cena,
12:13se isso se for mais...
12:14Quis aparecer mais do que o Antielote.
12:16Exatamente.
12:17O Antielote está chegando com estofo suficiente para coordenar a seleção num tiro curto, né?
12:23São poucos jogos, quando você olha o número de jogos,
12:26são poucos jogos que faltam para terminar as eliminatórias amistosas,
12:30mais o campeonato mundial, a Copa do Mundo, que são oito jogos apenas,
12:34então é um tiro curto.
12:35Mas eu tenho certeza que o Antielote pode fazer um grande trabalho.
12:38Eu fiquei com essa impressão e não é surpresa nenhuma se vier o Brasil a ganhar a Copa do Mundo.
12:43Olha só que beleza.
12:43Agora, você sabe que uma coisa que eu não gosto é discutir arbitragem.
12:49Eu acho que me trouxe muito para o futebol brasileiro,
12:53quando as emissoras não tinham tanto essa presença do comentarista de arbitragem.
12:59Eu acho que desgasta.
13:02Mas, no jogo do Flamengo, houve alguma injustiça, Eduardo Maia?
13:07Olha, pessoalmente, eu acredito que não.
13:09Acredito que os pênaltis foram até bem marcados,
13:12mas o que me incomoda é quando o torcedor só olha para o outro lado.
13:16O pênalti, por exemplo, para o Palmeiras, o primeiro,
13:19onde a bola bate na mão do Varela,
13:22até pode ser que role algum tipo de conversa.
13:25Poxa, estava dentro da área, não estava?
13:27Pode ser que role.
13:28Mas o torcedor do Palmeiras parece ignorar isso completamente
13:32e chamar de varmengo.
13:36Então, que todos os pênaltis para o Palmeiras são perfeitos,
13:40que o jogo que teve contra o Sport, por exemplo, perfeito,
13:43e só o pênalti a favor do Flamengo tem uma intervenção da CBF
13:48e é algo que o Abel Ferreira, nesses cinco anos de Palmeiras,
13:52sempre traz.
13:52É algo, acho que, cultural, essa reclamação que o Abel faz pós-jogo,
13:57de certa forma até, às vezes, mal educado com a imprensa.
14:02Então, é algo, acho que, cultural do Palmeiras.
14:04Acredito que os pênaltis foram bem marcados, sim,
14:06mas essa cultura de reclamar do árbitro,
14:09e tem até narrador hoje em dia contra tudo,
14:12ah, meu Deus, mas oito minutos de VAR,
14:15poxa, você prefere que o pênalti seja bem marcado
14:18ou esperar oito minutos, né?
14:20Eu não consigo entender muito bem isso.
14:22Eu prefiro que o lance seja revisto,
14:25seja dez, quinze minutos e seja bem marcado,
14:27do que o lance ser mal marcado.
14:29Então, eu acho que tem uma cultura de reclamação
14:33muito forte ultimamente, Luciano.
14:35Agora, da tabela do Brasileirão,
14:38dos clubes que estão na frente ali,
14:40vai sair o campeão brasileiro, Tomás?
14:41Você tem um favorito para além do clubismo?
14:44Você vê times que estão se destacando já?
14:46Não, ele não pode falar que o Fluminense é favorito,
14:48não é impossível.
14:49Meu Deus do céu, não me deixa nem responder.
14:52Eu estava aqui formulando uma ideia
14:55de que eu acho que o pênalti no Arrascaeta foi pênalti,
14:58e eu tenho dúvida em relação à mão lá no lance.
15:02Só deixar isso claro, sem clubismo de verdade,
15:04sem clubismo de verdade, respondendo a sua pergunta.
15:06Para mim, o Campeonato Brasileiro está na mão.
15:09É muito longo, falta muita coisa,
15:11mas acho que Palmeiras e Flamengo
15:13são os grandes favoritos aí.
15:15Surpreende a presença do Bragantino,
15:17que está se consolidando ali na frente,
15:19e o Cruzeiro, que está reequilibrando.
15:22Acredito muito no Cruzeiro.
15:24O trabalho está sendo feito no Cruzeiro, hein?
15:25Eu concordo, eu acho que o Cruzeiro
15:27se reequilibrou e está ali na frente.
15:31Mas no último podcast eu falei que eu acho que o Fluminense
15:34vai desempenhar bem, e eu acho que vai.
15:37Aí sobre os pênaltis, né?
15:39Dois pênaltis claros em jogos,
15:43no seu opinião do Eduardo,
15:45se ele puder dar a opinião dele sem clubismo,
15:48mas eu acho que o John Arias
15:50sofreu dois pênaltis claríssimos,
15:52que sequer foram discutidos pelo VAR,
15:54e que foram tão pênaltis.
15:56Tem gente que fala assim,
15:57foi muito mais pênalti do que foi com a Rascaeta.
15:59Não, também foi tão pênalti quanto a Rascaeta.
16:02Tem um pênalti do John Arias
16:03que a camisa dele é puxada longamente,
16:06e o árbitro sequer vai para o VAR, entendeu?
16:08Então, assim, ali impactaria, por exemplo,
16:10em dois pontos contra o Vitória.
16:12O jogo do Botafogo estava 1x0 para o Botafogo,
16:15houve um pênalti claríssimo,
16:16não foi marcado, o Fluminense empataria,
16:18era final do jogo.
16:19E o jogo acaba 2x0,
16:20porque o Fluminense teve que avançar as peças
16:22e se arriscar.
16:24Então mudaria a história do jogo,
16:25esses dois pênaltis mudariam, por exemplo,
16:27vamos somar aí mais 3 pontos para o Fluminense,
16:29estaria com 23 pontos,
16:31estaria com 20 pontos, por exemplo,
16:33estaria lá na frente, entendeu?
16:35Disputando aí com esses times.
16:37Desculpa a imprecisão se eu falei a pontuação errada
16:39no momento aqui,
16:40mas traria mais 3 pontos para o Fluminense.
16:42É óbvio, como o Eduardo falou,
16:44que o Fluminense não vai brigar por título.
16:46Não tem condição, não tem elenco para isso,
16:49mas o Fluminense está brigando por vaga na Libertadores.
16:51Isso é muito bom para quem atricolou.
16:53Bom, sem considerações finais,
16:56não podemos falar mais de futebol do que política.
16:58Esse foi mais um Tribuna Política com futebol.
17:02Obrigado pela audiência.
17:03Obrigado pela audiência.