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  • há 19 horas
Transcrição
00:00E um dos supercomputadores mais rápidos do mundo foi utilizado para simular a atividade do cérebro com precisão inédita.
00:10O trabalho pode abrir espaço para novas pesquisas sobre distúrbios cerebrais, como o Alzheimer, por exemplo.
00:18Vamos conferir agora os detalhes.
00:20Uma das simulações virtuais mais realistas do córtex cerebral de um camundongo foi feita por cientistas do Instituto Allen, nos Estados Unidos.
00:34O modelo digital reúne quase 10 milhões de neurônios, 26 bilhões de sinapses e 86 regiões interconectadas do cérebro.
00:43A simulação replica a forma e função do órgão com detalhamento inédito.
00:48O trabalho só foi possível graças ao supercomputador Fugaku, capaz de processar mais de 400 quadrilhões de operações por segundo e considerado um dos mais rápidos do mundo.
01:01Segundo os pesquisadores, o trabalho abre caminho para experimentos virtuais que podem transformar a pesquisa sobre distúrbios cerebrais.
01:08Com o modelo, é possível simular digitalmente doenças como Alzheimer e epilepsia para observar como o dano se espalha pelas redes neurais.
01:17Estudar cognição e consciência ou testar tratamentos de forma segura.
01:22A tecnologia também permite investigar como distúrbios neurológicos se formam, como as ondas cerebrais contribuem para a tensão e como as convulsões se movem pelas redes neurais, por exemplo.
01:34A equipe ainda explica que o modelo digital possibilita estudar a interação entre as áreas do cérebro, mantendo os detalhes da atividade dos neurônios, algo muito limitado quando se analisa um animal vivo enquanto ele realiza tarefas.
01:49Legenda Adriana Zanotto
01:52Legenda Adriana Zanotto
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