A defesa de Jair Bolsonaro (PL) protocolou um pedido ao STF para que o ex-presidente, em prisão domiciliar, receba a visita do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL-RJ).
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00:00Mas antes, olha, a defesa de Jair Bolsonaro solicitou ao Supremo Tribunal Federal a visita do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, ao ex-presidente, durante a prisão domiciliar.
00:12Vamos então com os detalhes com Rodrigo Viga. Oi Viga, tudo bem? Boa tarde.
00:18É isso. O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, deve em breve fazer uma visita ao ex-presidente da República, Jair Bolsonaro.
00:25O pedido de autorização para esse encontro foi feito pelos advogados de Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal.
00:33Falta agora o parecer do ministro responsável pelo caso de Bolsonaro no STF, Alexandre de Moraes.
00:42O pedido aponta que é um encontro individual para tratar de um tema específico, na mesma linha de outras solicitações que já foram feitas envolvendo
00:51o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado e o deputado federal, Guilherme Derrite.
00:59Mas já se sabe, começando com fontes, que esse encontro vai tratar da repercussão positiva daquela mega operação na Penha, no Alemão,
01:08no último dia 28 de outubro, aqui na Zona Norte do Rio de Janeiro.
01:11A primeira operação que terminou com a morte de 121 pessoas, 4 agentes de segurança e 117 acusados de ligação com o Comando Vermelho,
01:22uma das principais facções criminosas do país.
01:26Esse tema, essa pauta da segurança pública está muito viva.
01:30Tem o projeto anti-terrorismo, anti-facções criminosas, tramitando na Câmara dos Deputados e, sem dúvida alguma,
01:39vai estar no topo, na crista da onda, durante o ano de 2026, ano de eleições, aqui no país, companheiros.
01:49Obrigada, Rodrigo Viga, direto do Rio de Janeiro.
01:52Vamos abrir para os nossos analistas essa questão do projeto anti-facção.
01:55Vou começar agora pelo Gesualdo. Vai que o João Bellucci falar alguma coisa antes que ele queria falar,
02:01então vou começar por aí.
02:03Gesualdo, é o seguinte, me parece que a queda de braço aí nesse projeto é aquela coisa,
02:10todo mundo quer ser pai de criança bonita.
02:14Todo mundo quer tirar uma lasquinha sabendo que isso vai repercutir e pode ganhar voto para o ano que vem.
02:21É mais ou menos isso?
02:22Além disso, Márcio, eu acho que é uma briga muito mais simbólica,
02:25se nós vamos caracterizar as facções como grupo terrorista ou não, e não precisa.
02:30Certa vez, aqui na Jovem Pan, inclusive, nós debatimos com o senador Contarato
02:33sobre a modificação da menoridade penal.
02:37Ora, ao invés da gente mudar, ficar com essa discussão estéreo,
02:39se o menor de 18 anos comete crime ou não, vamos mudar as penas,
02:42as medidas socioeducativas, o Estatuto da Criança e do Adolescente, pronto.
02:45Ao invés de classificarmos uma facção como grupo terrorista,
02:49aí vem a Faria Lima e diz que se houver grupos terroristas no Brasil,
02:52existirão empresas estrangeiras que não investirão aqui,
02:56que isso possibilitaria incursões estrangeiras em território nacional,
02:59mudemos a lei.
03:00Coloquemos penas mais severas para as facções,
03:04coloquemos cumprimentos de medidas mais severas para as facções,
03:08façamos o estrangulamento econômico delas,
03:11mas não precisa chamar de grupo terrorista, isso não muda nada.
03:13Façamos a modificação da lei,
03:16tragamos questões muito mais severas a essas facções,
03:19mas não precisa chamar de grupo terrorista.
03:21Com isso, nós resolveríamos ambos os problemas,
03:24atenderíamos os anseios da sociedade,
03:26tornaríamos as penas mais severas,
03:28tornaríamos os crimes punidos também de forma mais severa,
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