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Em entrevista ao Jornal Jovem Pan, o senador Efraim Filho (União-PB), presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), criticou o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) por tentar "arranjar um jeito de bancar gastos" após a derrota na MP do IOF.

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Transcrição
00:00Enquanto isso, o Congresso aguarda definições do governo para justamente continuar discutindo a lei de diretrizes orçamentárias.
00:07O nosso entrevistado é o senador Efraim Filho, do União da Paraíba, presidente da Comissão Mista de Orçamento,
00:14que tem um desafio muito grande pelas próximas semanas. Tudo bem, senador? Como vai? Bem-vindo mais uma vez.
00:19Estamos ouvindo o senador. Deixa eu só pedir para o pessoal arrumar.
00:30Acho que o senhor tem que... Agora sim, tudo bem, senador? Boa noite.
00:34Agora sim já estamos com o áudio conectado.
00:39Saudar você, Tiago. Saudar todos os nossos ouvintes, telespectadores, internautas, aqueles que por todas as plataformas nos acompanham.
00:48Boa noite ao Kobayashi, à Dória, e fico à sua inteira disposição para que a gente possa tratar sobre esses assuntos
00:53que interessam ao Brasil, especialmente o tema do orçamento 2025.
00:59O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve uma reunião com o presidente do Congresso Nacional,
01:04senador Davi Alcolumbre, e ele deixou bem claro que se for possível resgatar uma parte da medida provisória
01:11que foi derrubada pelo Congresso Nacional na semana passada,
01:15de que fórum é possível costurar uma saída para isso?
01:19A gente citou agora o INSS, daqui a pouco a gente vai falar sobre a situação dos Correios.
01:24O senhor, como relator do orçamento, como é possível juntar esses cacos
01:27e tentar, pelo menos, fazer uma peça factível para o ano que vem,
01:32que é um ano importante, um ano de eleição, não é, senador?
01:36Vamos lá, Tiago. Só um pequeno ajuste aí na fala.
01:39A nossa missão é presidir a CMO.
01:43O relator será o deputado Isnaldo Bulhões, já que é uma comissão mista,
01:48a relatoria cabe à Câmara dos Deputados, a presidência ao Senado Federal.
01:53Mas é uma missão também extremamente desafiadora,
01:56porque cuida da agenda, especialmente.
01:59E o maior problema hoje é um problema de agenda.
02:02Eu participei da audiência pública do ministro Fernando Adá,
02:06aqui na CAI, presidida pelo senador Renan Calheiros,
02:10e fiz questão de abordá-lo sobre um tema que começa a preocupar.
02:13É o calendário extremamente exíguo.
02:16Essa perda de prazos pode colocar em xeque,
02:20e tem risco e ameaça de não ser votado o orçamento
02:24dentro do calendário programado para dezembro desse ano.
02:28Lembrar que isso já aconteceu ano passado.
02:30Nós tivemos, em 2025, um orçamento que foi sancionado apenas em abril.
02:35Isso é um jogo de perde-perde.
02:37É ruim para o Congresso, é ruim para o governo,
02:41mas é muito pior para o Brasil.
02:43Então, após a queda da medida provisória,
02:46e essa foi sua pergunta, da medida provisória que aumentava impostos,
02:49o governo ainda reage em cortar gastos.
02:52Ou seja, o governo fixou a sua despesa,
02:56e agora quer arrumar de todo jeito como bancar essa gastança.
03:00E essa é a nossa preocupação.
03:02O governo pede o adiamento para tentar recompor seus números na LDO,
03:08e isso vai colocando em risco a votação do orçamento para 2026.
03:15É a maior preocupação que nós temos.
03:17Algum palpite, senador, quando a LDO estará aprovada ou é muito difícil projetar?
03:24Olha, eu acredito que vai aí pelo menos 15 dias, está certo,
03:28para que o governo consiga apresentar uma proposta factível
03:32e ela seja analisada pela comissão.
03:35Primeiro, o governo apresenta uma proposta.
03:37Segundo, tem que ser absolvida pelo relator.
03:41E a partir daí, ser colocada em votação.
03:43E o maior problema é que o governo quer fazer o equilíbrio fiscal,
03:47que é imprescindível, mas apenas pelo lado da receita.
03:52Aumentando alíquota, aumentando imposto,
03:54para arrecadar, arrecadar e arrecadar.
03:56O governo tem esquecido do lado da despesa qualificar o gasto público,
04:02eliminar o desperdício, reduzir custos,
04:05e isso tem que estar fora da pauta da discussão do governo com o Congresso.
04:12Senador, as perguntas dos nossos comentaristas.
04:15Você, Dora Kramer.
04:17Boa noite, senador.
04:19Tenho orçamento, mas tem uma questão mais ampla aí,
04:23porque o ministro, como o Tiago citou,
04:26o ministro Fernando Haddad, vou resumir,
04:29insiste na história da arrecadação.
04:32Diz que vai insistir, recuperar algumas coisas que estavam na MP,
04:36é insistir na arrecadação.
04:38Tem o licenciamento ambiental pela frente,
04:40tem o orçamento, tem o orçamento, LDO,
04:43que é da sua comissão, do seu presídio,
04:46e tem o tratamento que o presidente tem dedicado ao Congresso
04:51com o ápice do que aconteceu hoje.
04:53o senhor acompanhou, evidentemente, dizendo que o Congresso
04:56é de um baixo nível, nunca visto por eles.
05:00Como é que o senhor acha que a coisa fica daqui para frente?
05:03De um lado, insistindo num assunto que o Congresso já disse,
05:06que não vai topar, né?
05:08Aumento de imposto já falou, bem claramente.
05:10E do outro, reservando esse tipo de tratamento.
05:13Dória, a sua análise foi, como de costume, perfeita,
05:20porque o governo insiste em um tema
05:23que ele já recebeu por duas oportunidades,
05:27um pé na porta do Congresso.
05:29Nós já derrubamos o decreto do IOF lá atrás,
05:33o governo foi ao Supremo,
05:35traz medidas compensatórias numa medida provisória
05:39que aumenta imposto, inclusive do setor produtivo.
05:43E aí, acho que foi aí onde o governo se perdeu, né?
05:46Porque a pauta da agenda de aumento de impostos,
05:52todo dia o ADA fala disso,
05:53mas a pauta de corte de gastos,
05:56ela tem ficado de forma secundária.
05:58Dormita, por exemplo,
06:00nas gavetas da Câmara dos Deputados,
06:03aquele projeto do corte linear de 10% dos gastos tributários,
06:07dos benefícios fiscais,
06:09e o governo não prioriza isso na sua agenda.
06:12Então, essa relação do governo com o Congresso
06:16é uma relação de insistir em um tema que não vai avançar.
06:21Sabe o que está acontecendo?
06:22O governo fixou a sua despesa,
06:25disse quanto quer gastar para 2026,
06:28e ele foi no limite do arcabouço.
06:30É uma decisão discricionária,
06:33ele podia ter ido abaixo desse teto,
06:35mas ele foi no limite do arcabouço,
06:37disse, eu vou gastar isso.
06:38E o Congresso se vire para arrumar a arrecadação
06:42para bancar a minha gastança.
06:43E essa gastança desenfreada do governo,
06:46ela gera um problema de inibição de investimentos,
06:53pressão inflacionária,
06:55significa alta de preços,
06:57aumenta o preço da carne da feira
06:59para colocar a comida na mesa do trabalhador.
07:02As pessoas já entenderam, Dória,
07:04que essas decisões que antes eram de nichos setoriais,
07:10quem cobria a agenda econômica do Congresso Nacional,
07:15passaram a estar na fila dos bancos,
07:17nos bancos das praças,
07:18em mesas de bares.
07:20As pessoas hoje discutem orçamento,
07:22quanto que o governo está gastando,
07:23e como isso é ruim para o Brasil.
07:26Então, insisto,
07:27o governo não fala em corte de gastos
07:31e quer que o Congresso arrume de qualquer jeito
07:35uma gastança, principalmente,
07:37para os programas de ano eleitoral.
07:40Sua pergunta para o senador,
07:42o nosso Nelson Kobayashi,
07:44aqui com a gente também.
07:45Kobayashi?
07:45Senador, eu vou na linha do que perguntou a Dória,
07:48mas agora eu vou ser um pouco mais específico.
07:50Como é que o senhor e a sua comissão,
07:52a comissão que você preside,
07:53recebem a crítica do presidente
07:55de que nunca se viu um Congresso de tão baixo nível?
07:58Como é que isso chega na sua comissão
08:00e se isso vai impactar nas decisões agora da LDO?
08:05Vamos lá.
08:05A Dória fez referência a esse tema
08:07e, na verdade, a crítica do presidente
08:11pode ser absorvida pelo Congresso como um todo,
08:14mas foi bem dirigida ao presidente Hugo Mota
08:17e à Câmara dos Deputados.
08:19Mas, é claro, eu venho da Câmara dos Deputados.
08:21Então, eu sei a efevescência que é aquela casa,
08:25principalmente diante dessas relações.
08:28E isso me parece muito mais
08:29uma atitude de retaliação do governo
08:32diante da derrota,
08:34com uma margem bastante sólida,
08:38que ele sofreu com a queda da medida provisória
08:41de aumento de impostos.
08:42O governo não entende que a agenda de aumento de impostos
08:46está dissociada daquilo que a sociedade deseja hoje,
08:49especialmente o setor produtivo,
08:51que já carrega sobre os seus ombros
08:53um peso demasiado
08:55de um manicômio tributário
08:58que nós vivemos,
08:59um emaranhado de leis,
09:00um custo Brasil,
09:02com um tripé nefasto,
09:03burocracia excessiva,
09:06alta carga tributária,
09:08insegurança jurídica.
09:09Isso para quem produz,
09:11isso para quem quer atrair investimentos,
09:13é um desastre.
09:14E esse desastre será completo
09:16se o orçamento não for votado,
09:18porque a imprevisibilidade
09:20vai afetar os resultados que nós temos.
09:24Então, Cobrecha, eu digo que, assim,
09:25a declaração do presidente
09:27em nada é ajuda
09:29e, com certeza,
09:30poderá atrapalhar bastante
09:32o encaminhamento do governo,
09:34principalmente em um tema
09:36que ele já demonstrou
09:37que não tem maioria,
09:38que é aumento de arrecadação
09:40através do aumento de impostos.
09:42Se o governo quer buscar
09:43o equilíbrio fiscal,
09:44o caminho correto
09:45é olhar pelo lado da despesa,
09:47qualificar gasto público,
09:49eliminar desperdício,
09:51reduzir custos,
09:52mas, infelizmente,
09:54ainda estamos carentes
09:55de medidas mais concretas
09:57do governo
09:57e mais empenho
09:59para que possa fazer
10:00essa agenda andar na Câmara
10:01e no Senado Federal.
10:03Senador, outro dia,
10:04o senhor, inclusive,
10:05falou e usou
10:05essa mesma expressão
10:06que o governo
10:07precisa qualificar gastos.
10:09De que forma se qualifica
10:10o gasto
10:11se o governo
10:12só pensa em arrecadar
10:15para compensar
10:16o que está gastando?
10:20Olha, Tiago,
10:21o que é qualificar
10:23esse gasto público?
10:25Por exemplo,
10:26o governo tem um PAC,
10:28está certo,
10:28em que muitas obras
10:29sequer saíram do papel,
10:31ou seja,
10:32você começa a direcionar
10:35recursos, investimentos
10:37para algo que não tem sido produtivo,
10:40para algo que não tem
10:41demonstrado resultados.
10:43Nós tivemos também,
10:45por exemplo,
10:45agora uma discussão,
10:47está certo,
10:47sobre o Pé de Meia,
10:51que é o programa assistencial
10:52do governo
10:52para o ano que vem.
10:54E na medida
10:54provisória que foi derrubada,
10:55ele estava retirando
10:56o Pé de Meia,
10:57que é um programa assistencial,
10:59de assistência social,
11:00com seu mérito
11:01para evitar evasão escolar,
11:02mas para jogar na educação.
11:04E a educação,
11:05por quê?
11:05Porque a educação
11:06tem gasto obrigatório.
11:08Na verdade,
11:08você ia deixar de gastar
11:09com o que tem
11:11na sua finalidade,
11:12a educação,
11:13para gastar com o programa
11:14que tem viés de assistência social.
11:16Então,
11:17o governo tem procurado
11:19meios,
11:20vamos chamar de criativos,
11:22de tentar abrir espaço fiscal
11:24para poder aumentar
11:25o seu gasto eleitoral
11:27e isso vai gerando
11:30impossibilidade de fechar a conta.
11:32Eu volto a trazer
11:34essa figura
11:34que eu vejo ela muito clara.
11:37O governo já decidiu
11:39quanto quer gastar,
11:40que é o quanto ele pode.
11:42Ele está agora
11:42atrás de arrumar as receitas
11:44para bancar essa conta
11:45e tem que ficar difícil
11:48de fechar
11:49esse balanço
11:50porque não dá mais
11:52para sugar
11:52de quem produz
11:53aumento de carga tributária,
11:56aumento de alíquota
11:57para aumentar a arrecadação.
11:59Essa conta que não fecha.
12:00O governo
12:01quer gastar
12:02o máximo que pode
12:03e não vai dar
12:05para ele ter as receitas
12:06que compõem
12:07essa relação.
12:08O senador,
12:09mais uma dúvida.
12:10Essa sessão de agora à noite
12:11para analisar os vetos
12:12ao licenciamento ambiental,
12:13por que foi adiada?
12:15Qual a razão?
12:16O senhor sabe?
12:18A sessão está
12:19agendada para amanhã.
12:20Para amanhã.
12:21É isso.
12:22A sessão do Congresso
12:23está agendada para amanhã.
12:25A perspectiva
12:25é de que realmente
12:26dificilmente haverá
12:29essa reunião.
12:30Não sei ainda, Tiago,
12:31se você já tem
12:32essa confirmação oficial,
12:34porque a gente está
12:34em outras agendas daqui.
12:35mas eu vejo
12:37que tem tido
12:37uma divergência
12:39muito forte,
12:40especialmente
12:41com a chegada
12:43da COP.
12:44E aí o governo
12:45tem usado
12:45o tema
12:46da COP30
12:47para inviabilizar
12:50esse time
12:51da análise
12:53dos vetos
12:54sobre o projeto
12:55de licenciamento ambiental.
12:57E que,
12:57ao meu ver,
12:58está certo,
12:59é hora do Brasil
13:00avançar com esse tema.
13:02E, ao contrário,
13:02é ter o discurso
13:03a narrativa
13:04do desenvolvimento
13:05sustentável.
13:06É preciso aliar
13:07o Brasil que preserva
13:09com o Brasil que produz.
13:11Preservar o meio ambiente,
13:13gerar desenvolvimento
13:14sustentável
13:15é importante.
13:16Mas nós não podemos
13:17ter uma burocracia
13:18impeditiva
13:19de investimentos
13:20como existe hoje.
13:22O Brasil
13:22tem vocações econômicas,
13:24tem arranjos produtivos
13:25que estão sendo
13:26prejudicados
13:27sob o discurso
13:29de burocracias,
13:32impedimentos
13:33de licenças
13:34que podem
13:34muito bem andar
13:35como andam
13:36em outros países,
13:37em outras regiões.
13:38E, no Brasil,
13:39tudo fica mais difícil
13:40por um olhar
13:40mais ideológico
13:42do que técnico
13:43em muitos
13:44desses temas
13:44ambientais.
13:46Nós temos mais um minutinho.
13:47Dora, faz mais uma pergunta?
13:50Olha,
13:51na verdade,
13:52o que estava
13:52interessando agora
13:53é essa...
13:54Mas o Cobas
13:55já perguntou,
13:56né?
13:56E o senhor saiu
13:57com muita diplomacia
13:59dessa...
14:00desse confronto,
14:02né?
14:03Eu queria saber
14:04se o senhor,
14:04porque eu estou interpretando,
14:05posso estar errado,
14:06e aí queria a sua
14:07confirmação ou não,
14:08se o presidente
14:10resolveu,
14:11por uma questão
14:12de campanha eleitoral,
14:14surfar numa onda
14:15de confrontação
14:16com o Congresso.
14:19Olha,
14:20talvez possa ter sido
14:22esse o viés
14:23da declaração dele,
14:24mas o que fica claro,
14:25Dória,
14:26é que o governo
14:27não tem
14:28uma maioria
14:29para chamar de sua.
14:31O governo
14:31perdeu a condição
14:33de impor
14:33uma agenda
14:34ao Congresso Nacional.
14:36O governo
14:37não consegue mais
14:38fazer andar a agenda
14:39que ele quer.
14:40Ele precisa,
14:41e é o ideal,
14:43negociar
14:44com temas
14:45que tenham
14:45apelo social,
14:46que o Congresso
14:47entenda,
14:48que repercute bem
14:49na sociedade.
14:50O confronto
14:51não é pura
14:51e simplesmente
14:52ao governo
14:52de mera oposição.
14:54haja visto
14:54o projeto
14:55do imposto
14:55de renda,
14:56a isenção
14:57dos R$ 5 mil,
14:58o projeto
14:59é do governo
14:59e o Congresso
15:00aprovou
15:01por larga maioria
15:02tanto na Câmara
15:02quanto no Senado.
15:04O problema
15:04é que nem sempre
15:06a agenda
15:06boa para o governo
15:07é uma agenda
15:08boa para o Brasil.
15:10A agenda
15:11que interessa
15:12ao Brasil
15:12às vezes
15:13é dissociada
15:14daquilo que o governo
15:15está encaminhando,
15:16como por exemplo
15:16aumento de impostos.
15:18Então,
15:18o Congresso
15:19com a autonomia
15:20e a independência
15:21que conquistou
15:22com o orçamento
15:23impositivo,
15:24e aí volta
15:25essa discussão
15:26sobre recursos,
15:27emendas e orçamentos
15:28que tanto tem
15:29confrontado o governo
15:32ou incomodado o governo
15:33de o governo
15:35não conseguir impor
15:36essa agenda,
15:37faz com que ele tenha
15:38perdido,
15:39ficou muito claro
15:39na votação
15:40da medida provisória,
15:41uma maioria
15:42sólida
15:43dentro do Congresso
15:44nacional.
15:45filho do União
15:47da Paraíba,
15:48como sempre obrigado
15:49pela gentileza
15:49por nos atender,
15:50volto sempre
15:51e estaremos
15:51acompanhando o trabalho
15:52do orçamento,
15:54da LDO
15:55e toda a discussão
15:56no Congresso Nacional.
15:57Um abraço para o senhor.
15:57Um abraço,
15:59Tiago,
16:00eu vou passar em primeira mão
16:01aqui para a Jovem Panta,
16:03amanhã pela manhã,
16:04a CMO lança,
16:06né,
16:06o cronograma
16:07de votação
16:08para votar o orçamento
16:11ainda esse ano,
16:12ou seja,
16:12se o governo quiser
16:13votar o orçamento
16:15esse ano,
16:16os prazos
16:17já começam a contar
16:18a partir da próxima
16:18terça-feira,
16:19com a abertura do processo
16:20de emendas
16:21e a data prevista
16:22se cumprir
16:23rigorosamente
16:24todos os prazos
16:25será no dia
16:25vinte e dois
16:26de dezembro,
16:27que é o último dia
16:28do ano legislativo
16:29para se tentar
16:30votar o orçamento.
16:31Se atrasar
16:32mais alguma coisa
16:33rara,
16:34dificilmente
16:35teremos prazos
16:36hábeis,
16:37né,
16:37para que a gente possa
16:38encerrar o ano
16:40com um orçamento
16:41votado,
16:42trazendo previsibilidade
16:43como seria o desejável,
16:45mas vamos estar
16:45na luta,
16:46vamos estar na condução,
16:47né,
16:47da CMO
16:48para que isso possa acontecer.
16:49Um forte abraço
16:50e uma boa noite a todos.
16:51Muito obrigado.
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