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O chefe do Hamas, Khalil Al-Haya, declarou nesta quinta-feira ter aceito o plano de paz de Donald Trump e anunciou o fim da guerra com Israel. Segundo ele, os terroristas receberam garantias dos Estados Unidos e de mediadores de países árabes sobre um cessar-fogo permanente. O acordo, anunciado por Trump, será feito por etapas. Um dos pontos cruciais exigidos por Israel é que o Hamas liberte os reféns, deixe o governo de Gaza e entregue as armas. Em troca, os terroristas verão as tropas israelenses que estão na Faixa de Gaza recuarem.
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NotíciasTranscrição
00:00O chefe do Hamas declarou nesta quinta-feira ter aceito o plano de paz de Donald Trump e anunciou o fim da guerra com Israel.
00:08Segundo Khalil al-Hayah, os terroristas receberam garantias dos Estados Unidos e de mediadores de países árabes sobre um cessar-fogo permanente.
00:18O anúncio do acordo foi feito ainda nesta quinta-feira pelo próprio Donald Trump e será feito por etapas.
00:25Um dos pontos cruciais exigidos por Israel é que o Hamas liberte os reféns, deixe o governo de Gaza e também entregue as armas.
00:34Já os terroristas verão as tropas israelenses que estão na faixa de Gaza recuarem.
00:40Chamar os nossos comentaristas, entender os aspectos que envolvem essa decisão e o ponto final no conflito entre Israel e o Hamas.
00:48Roberto Mota ao vivo no Rio de Janeiro vai trazer as suas análises e reflexões.
00:53O mundo inteiro noticiando o fim da guerra e muitos acreditando a articulação de Donald Trump.
00:59Bem-vindo, Mota.
01:01Donald Trump realmente fez um excelente trabalho, mas ainda não é hora de comemorar.
01:10Boa noite a você, Caniato.
01:12Boa noite aos meus colegas de bancada.
01:15Boa noite à nossa audiência.
01:16Os terroristas do Hamas já renunciaram ao terror?
01:22Eles já deram alguma declaração reconhecendo o direito de Israel de existir?
01:30Eles já entregaram as suas armas?
01:34Eu confesso que tenho dificuldade de imaginar esses terroristas fazendo essas coisas.
01:41Sem isso, não haverá paz.
01:44No meu entender, além disso, as outras condições para a paz são a libertação de todos os reféns,
01:54a desmilitarização da faixa de Gaza, o controle da segurança de Gaza por Israel,
02:02o estabelecimento em Gaza de uma administração civil pacífica e o fim do Hamas.
02:10Eu não consigo visualizar esse grupo terrorista concordando com o seu próprio fim.
02:17A principal notícia desta quinta-feira, as articulações de Donald Trump, o plano de paz elaborado pelo presidente dos Estados Unidos e o aceite do Hamas e Israel,
02:30um ponto final na guerra, pelo menos essas as indicações.
02:33Chamar o Luiz Felipe Dávila, eu acho que tem elementos para nós considerarmos em relação a esse plano de paz,
02:40o cessar-fogo permanente e os aspectos que envolvem o avanço desse plano de paz, né, Dávila?
02:49Como bem disse o Mota, claro, todos noticiam o fim da guerra, o aceite do Hamas,
02:54mas também, por detalhes, o grupo também pode desrespeitar e aí pode retomar o conflito, né?
03:00É preciso olhar para os detalhes também.
03:07Dávila, só verifica se o seu microfone está fechado, por favor.
03:12Boa noite a você, Caniato, ao Mota, ao Beraldo e à nossa querida audiência.
03:18Esta é uma ótima notícia, uma tentativa para acabar com a guerra no Oriente Médio
03:24e só poderia ter partido do maior poder do mundo, que é os Estados Unidos.
03:32Porque a diplomacia exige negociação, mas exige também poder para fazer cumprir o que está no acordo.
03:42Foi uma ótima iniciativa da presidência de Donald Trump
03:47tentar resolver o conflito de uma vez por todas, usando o seu poder diplomático e o seu poder militar.
03:55As conversas avançaram, chegamos a um ponto importante das trocas dos reféns,
04:02no caso dos reféns israelenses, e também de prisioneiros palestinos em Israel.
04:09Isto é apenas o primeiro passo.
04:11Eu entendo, vamos dizer assim, a preocupação do Mota com a evolução disso,
04:18mas nós temos de pensar que a confiança num acordo,
04:23ela cresce conforme pontas de entendimento vão sendo cada vez respeitadas.
04:30Foi assim que nós terminamos, Caniato, com um dos maiores grupos terroristas do Ocidente,
04:37que foi o IRA.
04:37A paz na Irlanda não aconteceu do dia para a noite.
04:41Mas aconteceu com pequenos passos em relação ao entendimento mais profundo,
04:48a esses elos de confiança que conseguiram fazer com que o IRA disputasse eleição
04:55ao invés de apelar para o terrorismo e as armas para chegar ao poder.
04:59Então, isso exigiu confiança, cumprimento dos acordos ao longo de uma longa jornada.
05:07A mesma coisa vai acontecer no Oriente Médio.
05:12Primeiro, houve já uma divisão dentro do Hamas daqueles que queriam negociar e aqueles que recusavam a negociar.
05:21Ganhou a ala a favor da negociação.
05:24Isso já é um passo importante.
05:26Mas o Mota tem razão.
05:28Daí, a renunciar ao terrorismo, a ter paz permanente na região entre palestinos e israelenses, vai demorar um bom tempo.
05:38Por isso, é fundamental qual será a autoridade internacional suprapartidária que vai fazer valer o acordo.
05:49Um dos nomes cogitados, como você sabe, do caniato, é do ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair.
05:56Então, daqui pra frente, o importante é o passo a passo para se construir esta confiança
06:04e diminuir o apelo das alas radicais que querem apelar ao terrorismo
06:10como uma forma de vencer a guerra contra o Estado de Israel.
06:16Isso nunca vai acontecer. Israel jamais perderá a guerra para os palestinos.
06:23Por isso, renunciar ao terrorismo, reconhecer o Estado de Israel, é sim algo fundamental
06:29para o surgimento de um Estado palestino pacífico e que possa prosperar na região.
06:37A notícia que estampa a capa dos principais sites e jornais ao redor do mundo,
06:42o chefe do Hamas, declarando o fim da guerra com Israel,
06:46dizendo que recebeu todas as garantias para um cessar-fogo permanente.
06:51Chama o Cristiano Beraldo, também acompanhando essas movimentações.
06:55Quais apontamentos são necessários serem feitos a partir dessa notícia
07:00que, naturalmente, acaba alegrando a muitas pessoas, Beraldo?
07:04Aparentemente, ponto final nessa guerra, pelo menos por enquanto.
07:08Bem-vindo.
07:10Boa noite, Keneto. Boa noite, Mota.
07:11Dávila. Boa noite, audiência que prestigia diariamente os pingos nos is.
07:15Olha, essa é uma notícia importante, é uma notícia positiva.
07:19É claro que a gente não pode se iludir.
07:22O entendimento em torno de uma situação de conflito tão grave quanto essa
07:27que se deu entre Israel e o Hamas a partir da invasão e do cometimento de crimes bárbaros
07:35por parte dos terroristas do Hamas dentro do território de Israel,
07:40isso, obviamente, cria muitas cicatrizes.
07:43E essas cicatrizes, elas demoram para serem curadas.
07:48O que aconteceu na sequência dos ataques contra Israel
07:52foi uma reação muito dura, como tinha que ser.
07:54Israel não pode permitir que um grupo terrorista vá treinando um volume enorme de pessoas,
08:02são milhões de pessoas que habitavam ali naquela região
08:05e que eram, desde que nasciam, treinadas para odiar os judeus e odiar Israel.
08:10Mesmo Israel tendo as fronteiras abertas.
08:14Muitos dos palestinos da faixa de Gaza tinham em Israel a sua vida cotidiana.
08:19Buscavam em Israel atendimento médico, trabalho.
08:23Isso era uma convivência, do ponto de vista de Israel, muito pacífica.
08:28Mas o terrorismo era alimentado pelo Hamas.
08:31Por isso é que eu fico assim, admirado de ver a esquerda brasileira,
08:36esses militantes, artistas, essa turma aí que está envolvida na política.
08:41Aí quando vê a oportunidade de aparecer para o Brasil mundo,
08:48eles vão para a flotilha querendo parecer que estão muito preocupados
08:54com as pessoas que estão com fome na faixa de Gaza.
08:58Quando, na verdade, não tem a mesma iniciativa, o mesmo vigor,
09:03a mesma vontade de resolver o problema da fome dos anônimos no Brasil.
09:08Eles querem os cliques, as notícias, as lacrações.
09:12E aí depois são presos porque foram invadir uma zona de guerra
09:18para passar uma mensagem de que o ofensor, o causador da guerra é um pobre coitado.
09:23Aí eles são presos, aí ficam se vitimizando como se Israel fosse o malvadão da história.
09:28Não, Israel não é o malvadão da história, não.
09:30Israel fez contra o Hamas o que o Brasil deveria fazer contra a PCC,
09:35contra o Comando Vermelho e tantas outras facções criminosas
09:38que garantem esse cotidiano de crime que existe no Brasil.
09:42Portanto, Caniato, voltando a essa solução da guerra,
09:45obviamente ela tem inúmeros desafios, mas é um passo extremamente importante
09:49que vai contar com o apoio fundamental dos Estados Unidos
09:53para que esse acordo seja, mesmo que não integralmente,
09:57mas que tenha boa parte das suas condicionantes principais atendidas.
10:01Pois é, os aspectos que envolvem o cessar fogo permanente entre Israel e o grupo terrorista Hamas.
10:08Deixa eu passar para o Mota mais uma vez.
10:10Tem um aspecto importante que a gente precisa tratar,
10:14uma reflexão que os nossos comentaristas naturalmente iriam fazer diante dessa discussão,
10:21que é sobre o dia seguinte à aprovação desse plano de paz, né, Mota?
10:25Muitos se falavam, ah, o que será de Gaza após as partes entenderem que é preciso acabar com o conflito?
10:34Como é que vai ser a gestão daquele espaço, daquele lugar?
10:38Ficará sob responsabilidade do governo de Israel?
10:41O governo de Israel deve designar alguém?
10:43Ou será uma figura de um outro país?
10:46Talvez uma figura que tenha uma representatividade para aquela região?
10:51Então, quais exercícios a gente precisa fazer quando analisa a complexidade desse local
10:58e também os anseios daquelas pessoas que moram por ali, hein, Mota?
11:03Qual exercício a gente deve e precisa fazer nesse momento,
11:06quando a gente debate o dia seguinte ao plano de paz em vigor?
11:10É um exercício de otimismo, Caniato.
11:16E eu estou fazendo esse exercício neste exato momento.
11:21Eu estou tentando superar tudo o que eu sei sobre o que já aconteceu naquela região.
11:29Eu não vejo nenhuma outra alternativa para o futuro imediato de Gaza
11:34a não ser um controle israelense.
11:40Pensar em qualquer outra coisa seria arriscar voltar à situação
11:45que havia na faixa de Gaza e que propiciou, permitiu
11:51que os terroristas cometessem o massacre de 7 de outubro.
11:57Vamos lembrar que existia presença internacional na faixa de Gaza,
12:03agências internacionais, organizações não governamentais.
12:09Nenhuma delas viu os preparativos do Ramaz.
12:14Nenhuma delas teve nada a dizer sobre os centros de comando instalados em hospitais.
12:21Nenhuma delas informou a opinião pública mundial
12:25sobre a gigantesca rede de túneis que o Ramaz tinha construído em Gaza.
12:32transformando o Gaza em uma plataforma para ataques terroristas.
12:38A pergunta é muito importante.
12:42O dia seguinte de Gaza, o que vai acontecer com o Ramaz?
12:47Eu queria saber quem acredita que o Ramaz,
12:51que os terroristas do grupo Ramaz vão entregar as suas armas,
12:56vão se mudar para algum outro país,
12:59quem sabe venha aqui para o Brasil e pega um emprego de carteira assinada na CLT,
13:07pega um Vale Gás, pega um Bolsa da Vida aqui no Brasil.
13:12Quem acredita que os terroristas do Ramaz vão mudar de vida?
13:17Vão abandonar tudo o que eles fizeram até hoje?
13:20Bom, eu estou fazendo força para acreditar nisso.
13:24Porque eu acho que a melhor visão para Gaza é aquela que Donald Trump expressou.
13:30Gaza tinha tudo para ser uma Suíça do Oriente Médio,
13:34como o Líbano já foi um dia.
13:36Um lugar maravilhoso,
13:38onde as pessoas fossem trabalhar, ganhar a sua vida, progredir.
13:44Mas a sua pergunta não quer calar,
13:48como é que vai ser o dia seguinte?
13:52Vamos ver.
13:54Você, Dávila, nessa discussão e naturalmente muitas teorias, teses,
14:00um grupo entende que a melhor saída seja um representante do governo israelense,
14:06pelo menos nesse primeiro momento.
14:08Há quem entenda que não.
14:09É preciso que venha alguém de fora e consiga dialogar com as figuras e as pessoas
14:15que, de alguma maneira, têm alguma relação com aquele território.
14:19Enfim, eu acho que o Mota traz uma reflexão importante sobre os organismos internacionais
14:24que atuavam em Gaza.
14:26De alguma maneira, entendiam um pouco da dinâmica daquele lugar.
14:29Não fizeram meia-culpa sobre a atuação do Ramaz em 7 de outubro,
14:34como se não tivessem percebido nenhuma movimentação diferente.
14:37estavam lá e não identificaram absolutamente nada.
14:41Mas, para além disso, Dávila, quais são os caminhos possíveis para a faixa de Gaza
14:46após o aceite do Ramaz e o aparente fim, o aparente ponto final nesse conflito?
14:54Organismos internacionais não têm tanque, não têm força, não têm poder
14:59para implementar um acordo de paz.
15:01O que tem isso é justamente uma coalizão de forças internacionais lideradas pelos Estados Unidos
15:09e demais países para fazer cumprir o que foi acordado.
15:15É evidente que não há a menor chance de um acordo prosperar se não houver poder
15:22para fazer valer as palavras que estão no papel.
15:25Isto é fundamental.
15:28A meu ver, jamais vão conseguir trazer essa paz com Israel,
15:33que é justamente uma potência importante e que tem esta rivalidade, animosidade inteira
15:40com o Ramaz, principalmente.
15:44O Ramaz quer destruir Israel como uma força legítima para fazer valer a paz.
15:49É preciso uma força internacional, inclusive com forças americanas,
15:55e eu considero muito boa a sugestão de trazer uma pessoa como o ex-ministro Tony Blair
16:00para ser uma espécie de governante deste acordo.
16:06Aconteceu uma coisa muito parecida, Caniato, no fim da Segunda Guerra Mundial,
16:10com a ocupação de Berlim.
16:11A divisão das zonas em Berlim também teve esta composição entre forças inimigas,
16:18em torno da cidade, dividiram em quatro regiões,
16:25até que mais tarde houvesse a unificação da Alemanha,
16:29que demorou muitos anos.
16:30Como nós sabemos, só aconteceu em 1989.
16:33Mas existiu ali um cessar-fogo e um entendimento que foi feito justamente
16:38porque havia forças militares para fazer valer o acordo
16:42e não deixar que Berlim caísse nas mãos, principalmente daquela época da União Soviética.
16:47Aliás, como tentaram com aquele famoso bloqueio de 1948.
16:52Então, é algo que precisa ser construído com diplomacia,
16:58uso da força e mostrar para os terroristas que voltar a usar o terror como arma
17:06será fatal para o futuro da Palestina.
17:09É assim que se constrói essa paz.
17:12Não é do dia para a noite, é óbvio que não vão renunciar armas do dia para a noite,
17:17mas nós temos experiências de sucesso.
17:20Como eu disse aqui, foi o caso das Irlandas.
17:23Também começou com uma enorme desconfiança de ambos os lados.
17:28Foi criado grupos de diplomacia, de entendimento, moveram gradualmente,
17:37não foi nada feito às pressas, para que pudesse construir a confiança e fazer valer o acordo.
17:44O mais importante neste momento é fazer valer o acordo assinado
17:49e não deixar que terroristas voltem a apelar para o terror
17:54e tampouco deixar que Israel continue ocupando Gaza da maneira como está ocupando hoje,
18:02que não ajuda a cicatrizar as feridas, como bem lembrou o Beraldo.
18:07Portanto, é fundamental o envolvimento da comunidade internacional.
18:11Não se resolverá a questão palestina sendo responsável apenas os palestinos e Israel.
18:20É preciso um terceiro poder entrar para fazer esta ponte do entendimento.
18:27E este terceiro poder envolve necessariamente as grandes potências como os Estados Unidos.
18:34Pois é.
18:35Beraldo, a gente acompanhou desde o princípio, né, esse conflito.
18:39Pô, quantas entrevistas nós não fizemos naquele início de guerra.
18:44Eu me lembro que falávamos com as pessoas que moravam,
18:49principalmente próximo aos locais dos bombardeios, né,
18:52muitos brasileiros da comunidade em Israel.
18:55Então a gente levou para o nosso telespectador a dinâmica desse conflito, dessa guerra.
19:01E aí eu prestei atenção no que o Dávila disse, principalmente no final desse comentário,
19:06quando ele fala, é preciso um terceiro poder para mediar e permitir a transição
19:12desse governo quase que provisório ali.
19:19E o Dávila fala em comunidade internacional.
19:21Mas o fator determinante, Beraldo, assim, quantos ensaios para que as partes chegassem ao acordo
19:27nós não vimos e esses ensaios acabaram não dando certo.
19:30Só deu certo, aparentemente, e eu já estou até cantando vitória aqui,
19:35quando Donald Trump colocou o dedo, né?
19:38E aí eu passo para você.
19:41Não lhe parece fundamental a participação dos Estados Unidos na gestão desse território,
19:46pelo menos por alguns meses, Beraldo?
19:48Leandro, vamos lá.
19:50Primeiro a gente precisa lembrar o que aconteceu.
19:53Então, Israel vivendo a sua vida, um país democrático,
19:57onde todas as pessoas ali, independente de credo,
20:01os muçulmanos, os católicos, são tão bem recebidos e respeitados quanto os judeus.
20:07As pessoas estavam vivendo as suas vidas, as famílias reunidas,
20:11até que num belo domingo, se não me engano, ou de sábado para domingo,
20:17enfim, tinha havido aquela festa enorme, cheia de jovens e tal, perto da fronteira,
20:22um grupo de terroristas armados entram no país e começam a cometer atrocidade,
20:32porque não foi meramente o assassinato.
20:34Foi um processo de humilhar com estupro, com tortura, matando crianças, matando idosos.
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