Em 2024, Rodrigo Batista entrevistou Michael Saylor, CEO da Strategy, especialista em criptomoedas que deu conselhos valiosos para quem quer começar a investir em Bitcoin. Ele recomendou dedicar pelo menos 100 horas para estudar a moeda, lendo livros como Bitcoin Standard e The Bullish Case for Bitcoin, fazendo cursos e pesquisando fontes confiáveis
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00:00Um guru no mercado de criptomoedas, o Rodrigo Batista entrevistou ele em 2024 e nesse trecho que nós separamos, o empresário dá um conselho para quem quer começar a investir em Bitcoin e não sabe como começar. Vamos dar uma olhada.
00:14Eu diria para dedicar 100 horas de sua vida para estudá-lo. Uma pessoa comum trabalha 2 mil horas por ano durante 40 anos.
00:22Você trabalhará 80 mil horas em sua vida para ganhar dinheiro. Deveria trabalhar 100 horas de sua vida para mantê-lo.
00:31Seria realmente uma tragédia alguém trabalhar 40 mil horas ou 50 mil horas e depois perder todo o seu dinheiro porque ele foi roubado ou por ter sido degradado porque você não sabia onde guardá-lo.
00:45Portanto, acho que é um bom investimento gastar 100 horas.
00:47O melhor lugar para começar é ler um livro como o Bitcoin Standard, ler The Bullish Case for Bitcoin, fazer um curso.
00:57Se você acessar hope.com, afinal, Bitcoin de fato é esperança, você verá que há muitos cursos gratuitos sobre Bitcoin.
01:07Você lerá livros, você terá recursos, você verá vídeos, faça sua pesquisa, converse com seus amigos que conhecem o assunto e pergunte a eles onde obtiveram as informações.
01:17Acho que depois de ter feito sua pesquisa, você estará em posição de tomar uma decisão.
01:23A maneira como penso nisso é, se você tivesse um monte de dinheiro, se tivesse qualquer quantia de dinheiro, talvez tenha conseguido economizar 100 mil dólares ao longo da vida.
01:33Se eu o deixasse na África e lhe dissesse para comprar qualquer coisa com esse dinheiro, mas você tem de guardá-lo por 100 anos e dá-lo aos seus netos.
01:41O que você compraria?
01:44Talvez nada. Não há nada que você compraria em todo o continente.
01:48Agora, se eu lhe dissesse algo mais simples, o que você vai comprar para dar à sua neta ou ao seu neto que realmente os manterá economicamente sólidos daqui a 50 anos?
02:00Um carro? Uma casa? Terrenos? Ações? Qual empresa estará no mercado daqui a 50 anos? Uma barra de ouro? Um quadro?
02:12Então, se você pensar bem, vou comprar um bitcoin e vou dá-lo aos meus filhos ou aos meus netos.
02:19É uma transferência de riqueza geracional.
02:21Por quê?
02:24Por que isso faz sentido?
02:25Faz sentido porque todo mundo no mundo tem o mesmo problema que você.
02:30E quando eles compram, quando eu compro 200 mil dólares em bitcoin ou mais, quando eu comprar mais uma quantia depois, isso aumentará o valor do seu bitcoin.
02:40Todas as pessoas inteligentes no mundo que têm dinheiro, todos têm esse mesmo problema.
02:45Eles querem manter seu dinheiro.
02:47Querem dá-lo aos seus filhos.
02:48Todas as empresas, todas as instituições de caridade, todas as famílias, ninguém quer perder todo o seu dinheiro.
02:56Rodrigo, tudo que o Michael falou é extremamente importante e interessante.
03:01Mas me chamou a atenção uma frase que ele disse, que bitcoin é esperança.
03:06Você concorda com esse raciocínio dele?
03:08Acho que eu concordo.
03:11Com certeza sim, né?
03:12É, eu concordo.
03:14Eu acho que o bitcoin é uma grande transformação econômica.
03:20Então, tentando resumir um pouco o que o Saylor falou aqui, né?
03:23Ele é uma proteção de riqueza, da sua riqueza contra a inflação, do pouco que as pessoas conseguem economizar.
03:29Normalmente, um cidadão comum consegue economizar pouco dinheiro, quase nada às vezes.
03:34E isso, globalmente falando, é menos ainda, né?
03:37No Brasil, a gente às vezes esquece que o Brasil é um país rico até, com alguns privilégios.
03:42Mas, recentemente, eu estive no Paquistão, por exemplo.
03:44É uma outra realidade.
03:46Então, o bitcoin é a nossa proteção contra a inflação.
03:49Ele é uma forma de transmitir esse dinheiro por gerações também.
03:53Então, quando a gente fala que o bitcoin tem 21 milhões de unidades e cada vez uma unidade de bitcoin é mais desejada, ela é mais cara por conta desse desejo.
04:04Então, é um jeito que, se nada catastrófico acontecer, é o melhor jeito de você passar para a próxima geração.
04:14Melhor que terreno, melhor que ouro, melhor do que qualquer coisa que a gente tenha.
04:18Então, é sim uma esperança, é sim uma outra forma de você preservar a riqueza, preservar suas economias no presente, protegendo da inflação e passar para frente.
04:31Isso sem contar, por exemplo, que a maior parte das pessoas vivem em países em que algum tipo de censura existe.
04:38Então, o bitcoin também é uma proteção contra essas questões políticas, questões de censura, questões de restrição de como você pode usar o dinheiro.
04:47Então, eu acredito que essas três características de proteção contra a inflação, de preservar o dinheiro para as próximas gerações e preservar também ali, esconder ele de censura,
05:01eu acho que essas três características por si só, Rita, já são mais que suficientes para justificar o bitcoin como uma forma de esperança.
05:10Assumo super importante, com certeza a gente vai voltar a falar mais sobre ele.
05:14Agora chegou a hora do Dúvida Cripto. Vamos ouvir a primeira pergunta que vem das ruas.
05:24Meu nome é Vinícius Sibirio dos Santos, eu sou publicitário e tenho 37 anos.
05:30Eu tenho uma dúvida, eu queria saber o quão finito é o processo como um todo das criptomoedas.
05:37Oi Vinícius, é bem louco pensar como esse universo funciona, porque cada pessoa pode criar a sua própria criptomoeda e existem outras que já são mais consolidadas.
05:53Falando um pouco das consolidadas, o bitcoin ele é uma criptomoeda que hoje, o bitcoin foi criado há 15 anos, já foram emitidas 20 milhões de unidades da moeda,
06:04então só tem mais 1 milhão de bitcoins para ser emitido ali ao longo dos próximos 120 anos mais ou menos.
06:12Ele tem um esquema em que no começo foram emitidos muitos e aí ao longo do tempo cada vez mais raro vai ficar essa emissão.
06:18Então o bitcoin ele é ali absolutamente impossível de mudar essa criação.
06:24Já se a gente vai para a segunda moeda, que a gente vai falar um pouquinho mais aqui, o Ethereum, ele é um pouco diferente porque ele não tem um limite.
06:33Ele tem regras de emissão, mas não existe esse limite no número de Ethereons que vão existir, então ele tem características um pouco diferentes e várias outras moedas também não tem esses limites.
06:45E aí quando a gente vai para esse terceiro tipo de moeda que as pessoas podem criar, vamos dizer assim, em casa, eu, por exemplo, criei lá o DGTA, que é a minha própria moeda.
06:53Então lá a gente emitiu 300 milhões de moedas logo no princípio e esse número de moedas, na verdade, ao invés de ir aumentando, ele vai diminuindo ao longo do tempo,
07:03usando um sisteminha que a gente chama de queima de moedas.
07:06Então existem formas diferentes, são de moedas com quantidade fixa, que é o caso do bitcoin, quantidades que aumentam, como é o caso do Ethereum,
07:15ou quantidades que diminuem, como é o caso do DGTA, que foi a moeda que eu criei.
07:20E foi, por exemplo, no meu caso, foi uma decisão minha ali, do meu time, fazê-la dessa forma, assim como os outros times pelo mundo fazem de forma diferente com as 16 milhões de moedas que existem hoje.
07:33Legal, obrigada, Rodrigo.
07:35Bom, o Ethereum foi criado em 2013, cinco anos depois do bitcoin.
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