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No Dia Dia Rural desta quinta-feira (25), o jornalista Otávio Céschi Júnior entrevista no Conversa Franca, o CEO da Apoena Agro, Bruno Carillo.
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NotíciasTranscrição
00:00O Conversa Franca de hoje é com o CEO da Apoena Agro, o Bruno Carillo, para a gente falar sobre
00:08micro-organismos da Biodiversidade Marinha de Fernando de Noronha, que colaboram para o
00:14desenvolvimento de bioinsumos para a agricultura sustentável. Bruno, bom dia.
00:22Bom dia, Tavinho. Bom dia a todos os telespectadores. É um prazer enorme estar aqui novamente.
00:26A gente já conversou uma vez sobre esse assunto. Você fica aí em Fernando de Noronha ou só a
00:34coleta do material é feita em Fernando de Noronha? Não, na verdade a gente fica aqui em Diadema e a
00:42gente só faz a coleta em Fernando de Noronha. Tá, faz a coleta do material, aí traz para cá e processa
00:50na empresa que fica aqui em Diadema, né? É isso.
00:54Exatamente. A gente faz a coleta, o processo funciona da seguinte forma. A gente consegue autorização via ICMBio
01:05e aí descreve um projeto com tudo que a gente é possível prospectar em Fernando de Noronha,
01:11acesso local, busca as amostras lá, traz para o laboratório e aí começa a fazer o isolamento
01:19dos micro-organismos, né? Legal. E a partir disso tem um mundo de possibilidades de começar a fazer
01:25todos os screenings para buscar o melhor produto para o mercado agro.
01:30A pergunta, por que a escolha de Fernando de Noronha? O que tem lá no ecossistema que é
01:37tão específico que esses materiais têm que ser coletados lá?
01:41É uma excelente pergunta, Tavinho. Fernando de Noronha é uma ilha muito bem preservada.
01:49Então, é uma ilha que você consegue achar materiais genéticos que só tem lá. É uma ilha que tem já
01:58catalogado por volta de 500 tipos de espécies e algumas que são endêmicas, ou seja, que você só encontra lá.
02:05E aí isso possibilita a gente buscar micro-organismos diferenciados, né? Que possam trazer benefícios
02:14próprios para a agricultura. Lá também você pode buscar amostras que estão, por exemplo, em áreas
02:21de piscinas naturais que têm menos de 30 metros de profundidade, ou você pode buscar as amostras
02:28que estão em profundidades de 20, 30 metros. Então, você pega diferentes tipos de amostras
02:36e isso traz micro-organismos com diferentes tipos de características, né? Por exemplo,
02:42o micro-organismo que ele vive numa superfície de 30 metros, numa piscina natural de 30, desculpa,
02:51de 30 centímetros, ele está muito exposto ao sol. Então, é um micro-organismo que, muito
02:56provavelmente, ele vai produzir substâncias relacionadas à proteção solar. Já o micro-organismo
03:03que está numa área mais baixa, numa área de rochedo, ele é um micro-organismo que
03:08ele produz algum tipo de emulsificante para ele continuar fixo à rocha e o mar não levar
03:14a ele. Então, cada um traz um tipo de possibilidade, né? E o Fernando de Noronha é muito rico, né?
03:19Isso é uma diversidade enorme. É protegido, é um local protegido, você tem número limitado
03:25de habitantes, você tem número limitado para visitantes, enfim, é controlado justamente
03:30para manter esse biosistema aí que existe. E a partir do material coletado, você já me
03:36deu dois exemplos aí, vocês produzem que tipo de produtos, que tipo de bioinsumos, Bruno?
03:41Ó, atualmente a gente vem produzindo inoculantes, a gente tem fungicidas, todos
03:51biológicos, tá? Todos os nossos produtos são produzidos a partir de micro-organismos.
03:57Então, a gente tem inoculantes, a gente tem fungicidas, a gente tem nematicidas, tem
04:01inseticidas e a ideia é trazer novas possibilidades, né? Micro-organismos que sejam
04:08diferentes do que a gente já tem na agricultura hoje e micro-organismos que
04:12produzam metabólicos diferenciados, que é uma quinta geração do mercado de
04:17bioinsumos para o mercado agro. Então, esse é o nosso papel, né? Como a gente é uma
04:20empresa B2B, que a gente atende parceiros, indústrias que vão chegar no mercado,
04:26no produtor final, a gente, além da fábrica, a gente leva inovação para esses
04:32clientes, né? Então, fazer essas bioprospecções ajuda demais a ter produtos
04:35inovadores. E eu acredito, e aí você que é da área pode me confirmar, eu tô só
04:41especulando como jornalista, mas eu acredito que você indo buscar alguns
04:44micro-organismos específicos num ecossistema, como o de Fernando de Noronha,
04:49você tá... é como se você produzisse, se fosse um processo químico, né? De combate
04:54químico, você tá buscando moléculas novas, diferenciadas, que ajudam a combater
04:59aqueles problemas que, às vezes, começam a ficar costumeiros, porque o material que
05:06tem já não combate mais. A linha de raciocínio é essa.
05:11É uma linha de raciocínio bem interessante e também porque, como você disse, a
05:18natureza, ela é capaz de produzir o que a química produz, só que numa escala
05:24menor. Então, tem algumas, por exemplo, a gente não tem ainda nenhum produto
05:30biológico com função herbicida. Então, a gente busca na natureza algum
05:35micro-organismo que seja capaz de produzir um metabólito pra ter essa função
05:40herbicida. Então, além de você lutar contra uma resistência, que é o que você
05:45acabou de dizer, a gente também busca outras possibilidades pra gente pegar todo
05:50espectro do mercado agro com um produto biotecnológico, né? Pra tentar ajudar cada
05:56vez mais do manejo e ter uma participação maior de mercado. Essa é que é a ideia.
06:01Pra mim, a pergunta de um milhão de dólares, a sua resposta foi de dois milhões de
06:05dólares. Sensacional! Porque é exatamente isso que justifica o crescimento em escala de
06:12dois dígitos anuais e o Brasil é o maior exemplo disso e é quem mais usa
06:17bioinsumos no mundo. Mas o mundo já tá de olho nos bioinsumos e na tecnologia
06:22brasileira. É isso aí. Por isso é que as possibilidades são infinitas. O que tiver
06:28no planeta Terra, e não só no planeta Terra, porque a gente já tá conquistando
06:33Marte também, a Lua, a gente tá indo pro espaço. No espaço existem outras coisas
06:37que são naturais também, né? Que não foram fabricadas ou inventadas e que são
06:44possibilidades infinitas. É mais ou menos por aí, né, Bruno?
06:49Com certeza, com certeza. A gente vê o mundo cada vez necessitando mais de produtos
06:55sustentáveis. O agro brasileiro é um mercado caracterizado por isso.
07:01Hoje já são mais de 5% de produtos biológicos no mercado agro, então é um exemplo, é um
07:08exemplo de sucesso. E a gente tem que exportar isso pro mundo. A gente, dizem que a gente é
07:15um país de comodity, né, agrícola, mas na verdade é um país de comodity agrícola
07:21com muita capacidade tecnológica, que é o agro brasileiro. E trazendo ainda mais os
07:26biológicos. Então é exatamente isso que você falou.
07:28Bom, e com esses micro-organismos que vocês buscam lá em Fernando de Noronha, específicos,
07:33ou seja, criaram produtos pra combater que tipo de pragas ou doenças através de
07:38bioinsumos?
07:40Olha, a gente, a partir do momento que a gente acessa o bioma, a gente tem ainda um tempo
07:47de desenvolvimento pra um novo produto. Esse tempo ele leva de 3 a 5 anos. A primeira
07:53expedição que a gente fez foi em 2022. A gente fez a segunda.
07:56É protegido, é um local protegido. Você tem número limitado de habitantes, você tem número
08:02limitado pra visitantes, enfim. É controlado justamente pra manter esse
08:08biosistema aí que existe. E a partir do material coletado, você já me deu dois
08:11exemplos aí, vocês produzem que tipo de produtos, que tipo de bioinsumos, Bruno?
08:18Ó, atualmente a gente vem produzindo inoculantes, a gente tem fungicidas, todos
08:26biológicos, tá? Todos os nossos produtos são produzidos a partir de micro-organismos.
08:31Então a gente tem inoculantes, a gente tem fungicidas, a gente tem nematicidas, tem
08:36inseticidas e a ideia é trazer novas possibilidades, né? Micro-organismos que sejam
08:43diferentes do que a gente já tem na agricultura hoje e micro-organismos que
08:47produzam metabólicos diferenciados, que é uma quinta geração do mercado de
08:52bioinsumos pro mercado agro. Então esse é o nosso papel, né? Como a gente é uma empresa
08:55B2B, que a gente atende parceiros, indústrias que vão chegar no mercado, no
09:02produtor final, a gente, além da fábrica, a gente leva inovação pra esses clientes, né?
09:07Então fazer essas bioprospecções ajuda demais a ter produtos inovadores.
09:11E eu acredito, e aí você que é da área, que pode me confirmar, eu tô só especulando
09:16como jornalista, mas eu acredito que você indo buscar alguns micro-organismos específicos
09:21num ecossistema, como o de Fernando e Noronha, você tá, é como se você produzisse, se fosse
09:27um processo químico, né? De combate químico, você tá buscando moléculas novas, diferenciadas
09:33que ajudam a combater aqueles problemas que às vezes começam a ficar costumeiros, porque
09:39o material que tem já não combate mais. A linha de raciocínio é essa.
09:44É uma linha de raciocínio bem interessante e também porque, como você disse, a natureza
09:54ela é capaz de produzir o que a química produz, só que numa escala menor.
10:01Então tem algumas, por exemplo, a gente não tem ainda nenhum produto biológico com herbicida.
10:07Então a gente busca, na natureza, alguma coisa que seja capaz de produzir um metólito
10:11pra ter essa função herbicida. Então, além de você lutar com uma resistência, que
10:17é o que você acabou de dizer, a gente também busca outras possibilidades, pra gente pegar
10:21todo o espectro do mercado agro com um produto biotecnológico, né? Pra tentar ajudar cada
10:28vez mais do manejo e ter uma participação maior de mercado. Essa é a ideia.
10:33Pra mim, a pergunta de um milhão de dólares, a sua resposta foi de dois milhões de dólares.
10:39Sensacional. Porque é exatamente isso que justifica o crescimento em escala de dois dígitos
10:45anuais e o Brasil é o maior exemplo disso e é quem mais usa bioinsumos no mundo.
10:50Mas o mundo já tá de olho nos bioinsumos e na tecnologia brasileira. É isso aí.
10:56Por isso é que as possibilidades são infinitas. O que tiver no planeta Terra, e não só no
11:02planeta Terra, porque a gente já tá conquistando Marte também, a Lua, a gente tá indo pro espaço,
11:07no espaço, existem outras coisas que são naturais também, né? Que não foram fabricadas
11:13ou inventadas e que são possibilidades infinitas. É mais ou menos por aí, né, Bruno?
11:21Com certeza, com certeza. A gente vê o mundo cada vez necessitando mais de produtos
11:27sustentáveis. O agro brasileiro é um mercado caracterizado por isso.
11:32Hoje já são mais de 5% de produtos biológicos no mercado agro, então é um exemplo, é um
11:40exemplo de sucesso. E a gente tem que exportar isso pro mundo. A gente, dizem que a gente é
11:47um país de commodity, né, agrícola, mas na verdade é um país de commodity agrícola
11:53com muita capacidade tecnológica, que é o agro brasileiro. E trazendo ainda mais os
11:58produtos biológicos. Então, é exatamente isso que você falou.
12:00Bom, e com esses micro-organismos que vocês buscam lá em Fernando de Noronha específicos,
12:05vocês já criaram produtos pra combater que tipo de pragas ou doenças através de bioinsumos?
12:12Olha, a gente, a partir do momento que a gente acessa o bioma, a gente tem ainda um tempo
12:19de desenvolvimento pra um novo produto. Esse tempo, ele leva de 3 a 5 anos. A primeira
12:25expedição que a gente fez foi em 2022. A gente fez a segunda agora recente em julho e tá indo
12:32agora essa semana de novo pro Pará. Então, a gente ainda tá no tempo de desenvolvimento.
12:37Hoje, na nossa lista de produtos que estão sendo desenvolvidos, a gente tem hemicidas,
12:44nematicidas e fungicidas, que estão saindo pra começar a ser pedido hatch. Então, a gente
12:51vem com um portfólio grande e chegando aí, acredito que nos próximos 2 ou 3 anos, dependendo
12:57muito da questão regulatória.
12:59Tá. Quer dizer que, Fernando de Noronha, então, você citou aí, vocês voltaram do Pará
13:03agora, é apenas uma das fontes, porque, na verdade, todo o ecossistema pode produzir,
13:11pode dar micro-organismos que possam possibilitar a produção de bioinsumos. Depende do que você
13:16precisa coletar, né?
13:18Exatamente, Tavinho. O Brasil é reconhecido por ter 6 biomas distintos, né? Só aqui tem.
13:25Sim.
13:25Então, a gente tem que acessar esses biomas. Cada bioma, ele é rico em possibilidades
13:31diferentes. Então, a gente tem uma expedição já organizada pra janeiro, pra ir pra Caatinga.
13:37A gente vai pro Pantanal em março ou abril de 2026 e a gente acessa diferentes biomas
13:45pra buscar novas possibilidades. Chega no laboratório, começa todo o processo de isolamento,
13:52identificação e entender quais são os potenciais desses micro-organismos que a gente conseguiu
13:58coletar.
13:58É isso aí, pessoal. Vamos voltar lá pro primário. Os biomas brasileiros, Caatinga,
14:03Pantanal, Amazônia, Mata Atlântica, são 6 biomas distintos, né? Cada um deles aí
14:11com possibilidades infinitas de coleta de material pra produção de bioinsumos.
14:14É isso aí.
14:15Ok. E eu imagino, só pra gente terminar, pra não ficar dúvida nenhuma, você tá coletando
14:20da natureza, mas tudo isso tem controle e é feito de forma racional e fiscalizada, com autorização.
14:25Totalmente fiscalizada. O Brasil é muito sério nesse sentido. Você não consegue acessar
14:33esses biomas de maneira oficial sem ter autorização do ICMBio. E a partir do momento que você consegue
14:42os micro-organismos, você tem que listá-los todos no site do CIGEM e trabalhar de maneira
14:49regular. Pensando em crescimento, pensando em exportar, pensando em atender grandes empresas,
14:54em ser uma empresa séria, você tem que trabalhar sempre de acordo com a lei, né?
14:57Que é o que a gente faz desde o começo.
14:59Legal. Muito bom ter você com a gente aqui. Qual é o www de vocês aí, da Apoena,
15:04pra quem quiser mais informações?
15:07Bom, Tavinho, o prazer é todo meu. É sempre um prazer.
15:10Você pode acessar o site da Apoena, www.apoenaagro.com.br.
15:16Entre em contato e vai ser um prazer enorme poder conversar com todos.
15:20Tá legal. Eu só vou ficar mais feliz porque eu sei que esse verde que você tá usando aí
15:24é a cor, é símbolo aí da Apoena, que eu tô vendo o logotipo aqui.
15:28Agora, se você for palmeirense, eu vou ficar mais feliz ainda, hein?
15:31Não, esquece de futebol, Tavinho. Vamos falar de agro, que é o que importa.
15:36Não é, não é.
15:37É que nós fizemos um jogo excepcional ontem, então é o assunto do dia hoje.
15:41Hoje é o assunto do dia em qualquer lugar.
15:43Escuta, deixa eu aproveitar que a gente falou de Fernando de Noronha.
15:46Eu quero mandar um abraço pra uma grande amiga que eu tenho em Fernando.
15:50Eu não conheço o Fernando de Noronha, pessoalmente ainda, não fui.
15:53Podemos ir junto, Tavinho.
15:54Na próxima edição, vou te convidar pra gente ir pra Fernando de Noronha.
15:56Ah, vamos lá, então.
15:58Eu aceito o convite.
15:59Os contatos você já tem aqui.
16:01Vamos nessa barca aí, junto.
16:03Porque eu tenho uma grande amiga lá, que é a Glória, a Glorinha.
16:06Eu não lembro o sobrenome dela, mas era de uma família tradicional lá do Maranhão.
16:11E ela trabalhou comigo como jornalista, brilhante jornalista, inclusive.
16:15Quando eu era diretor, coordenador e também locutor e apresentador da Rádio 89 FM, a Rádio
16:21Rock, durante quatro anos, isso aí fez parte da minha vida.
16:25E ela era a minha principal redatora lá e jornalista, brilhante jornalista.
16:29Depois voltou pro Maranhão e do Maranhão ela foi pra Fernando de Noronha.
16:34Diz que mora lá há 30 anos já.
16:36Deve ser bom o negócio lá.
16:38Porque quem encontrou ela, inclusive, foi um amigo nosso aqui, que é narrador do esporte.
16:43E tava lá e tem o meu contato do celular, do Bande Esportes, ele é.
16:48E ele falou, ó, quem encontrei aqui?
16:50Uma grande amiga sua, a Glorinha.
16:51Foi muito legal.
16:53E aí agora me deu vontade de ir a Fernando de Noronha.
16:55Pra conhecer Fernando de Noronha.
16:56É um dos lugares do Brasil que eu não conheço ainda.
17:01Maravilhoso.
17:01Lá é maravilhoso.
17:03Obviamente que é um lugar caro, né?
17:05Pra se estar, porque é uma ilha.
17:06Tudo vem do continente.
17:08E é um lugar que precisa ser preservado.
17:10Então, a sua amiga mora lá.
17:12Não é fácil morar lá.
17:15Mas é um lugar maravilhoso.
17:16Tem que se visitar de novo.
17:17Tá bom.
17:17Quem nos assiste em Fernando de Noronha, se conhecer a Glorinha, jornalista, ela é muito
17:22conversadeira, faladeira, pesquisadora.
17:25Não sei nem o que ela anda fazendo lá.
17:27Acho que jornalismo ela não faz mais.
17:28Deve estar com a vida mansa a Glorinha.
17:30Manda um abraço pra Glorinha.
17:32Fala o que eu falei dela aqui.
17:33Não sei, é que ela não tá nos assistindo.
17:35Ô Bruno, muito obrigado aí pela participação.
17:37Tá bom?
17:38Abraço.
17:39Eu que agradeço, Tavião.
17:40Um abraço.
17:40Um abraço a todos os telespectadores.
17:42Legal.
17:43Até a próxima.
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